Salve fml, beleza? Eu fiquei fazendo umas pesquisas em 2023 e gostaria de compartilhá-las aqui. Essas pesquisas que eu fiz se tornaram um projeto de redução da fome mundial. Caso queiram ber, esse é meu projeto: Etapa 1: Cultive a planta Solanum Tuberosum e a planta Ipomoea batatas em estufas separadas e utilizando hidroponia.
Etapa 2: Seque a Ipomoea batatas. Logo após, triture-as até elas virarem pó.
Etapa 3: Faça duas estufas, uma de Pleurotus Ostreatus e outra de Lentinula Edodes utilizando serragem como substrato.
Etapa 4: Espere os cogumelos crescerem.
Etapa 5: Seque os cogumelos e misture-os com a Ipomoea batatas.
Etapa 6: Produza ração para peixes a partir desta mistura.
Etapa 7: Alimente os peixes com a ração.
Etapa 8: Armazene esterco de peixe e resíduos de ração.
Etapa 9: Aumente a produção de alimentos como peixes, frutos marinhos, cogumelos e Solanum Tuberosum (Batata inglesa).
Etapa 10: Reduza o custo das plantas usadas antes de fazer ração para peixes, tornando os alimentos mais acessíveis.
Etapa 11: Combata a fome no mundo fornecendo alimentos a mais pessoas.
Mas isso tudo gasta muita energia, então...
Etapa 12: A cidade irá gerar biomassa. Envie ela e o esterco produzido pelos peixes para um biodigestor.
Etapa 13: Gere biogás.
Etapa 14: Fertilize a estufa de cana-de-açúcar com a biomassa restante.
Etapa 15: Queime o biogás em uma termelétrica.
Etapa 16: Faça estufas de Cana-de-açúcar.
Etapa 17: Quando a Cana-de-açúcar crescer, triture a Cana-de-açúcar para separar a biomassa do líquido. A biomassa vai para o biodigestor e o líquido vai para um fermentador. O líquido será fermentado por Saccharomyces Cervisiae, que gerará CO2 e álcool.
Etapa 18: Envie o CO2 gerado para as estufas de Cana-de-açúcar.
Etapa 19: Depois de alguns dias, destile o líquido restante a fim de obter apenas o álcool.
Etapa 20: Envie o álcool para a termelétrica que será usada para sustentar a parte elétrica do projeto.
Eu tô terminando um projeto para reduzir as mudanças climáticas e a poluição, até semana que vem eu posto! Lembrando que meus projetos são apenas teóricos e não foram testados, então estão suscetíveis a falhas.

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Tem um pessoal aqui da bolha que acha que exploração espacial é besteira. Me perdoem a franqueza mas eu discordo TOTALMENTE. Se perdermos a batalha contra o globalismo, não ter um plano de contingência pode condenar as liberdades individuais PARA SEMPRE. O pessoal também parece acreditar que só o ocidente é capaz de ser globalista. Ledo engano: a China também pode se tornar globalista, e um globalismo quinhentas vezes pior. Dominado por um país único, por um partido único e que hoje detem tecnologia para ser tão ou mais totalitário quanto 1984. Mesmo que o mundo permaneça apenas globalizado, o pessoal se esquece que não há mais terras virgens no planeta. Não importa se você é sobrevivencialista ou nômade digital, você ESTARÁ sujeito à jurisdição de algum país, mesmo que você tente usar a teoria das bandeiras. Se esquecem também, que a monarquia absolutista não foi derrotada até refugiados europeus fundarem o novo mundo onde teriam liberdade religiosa e filosófica. A Revolução Americana ocorreu ANTES da Revolução Francesa. E esse pessoal que acha que monarquia era bom, cuidado. Vocês podem estar se baseando na constituição liberal do brasil, que era bem mais moderna que as monarquias europeias (que sequer tinham constituição). Onde já se viu?! Uma monarquia tendo ministro da fazenda (aparentemente, uma das exceções era justamente a França, que já possuía um ministério equivalente ao da fazenda)???? O único motivo pelo qual as monarquias se uniram contra Napoleão, é que apesar de autocrata, ele representava as repúblicas, e isso era uma ameaça ao sistema vigente na Europa.
Finalizada a explanação, vamos ao que interessa, a engenharia por trás da exploração espacial: O principal obstáculo é a propulsão convencional. Ela não é viável sequer para viagens interplanetárias. Konstantin Tsiolkovsky, Hermann Oberth e Robert H. Goddard já conjecturavam sobre a propulsão nuclear, e ela realmente poderia ser usada em naves espaciais de viagem interplanetária. Acredito eu que ela ainda seja potente demais para ser usada nos primeiros estágios do foguete, mas já abre um novo marco no desenvolvimento de tecnologias de viagem dentro do sistema solar. Já para viagens interestelares, tecnologias hipotéticas (como a dobra espacial) ou algo ainda não imaginado pela humanidade serão necessárias. Ainda há pesquisas muito incipientes nesse campo, que permanece estritamente no campo teórico.
Outro campo da exploração espacial, ainda mais vasto do que tecnologias de propulsão, é a terraformação. Embora ela deva ser posterior à mineração espacial, tanto a sondagem como a mineração podem facilmente serem automatizadas por robôs, com inteligência artificial semi-autônoma ou controlados remotamente. A colonização é o estágio mais complicado, pois exige a construção de uma complexa infraestrutura e/ou a terraformação de planetas. No caso da Lua, a terraformação é quase inviável, por motivos que ainda irei discorrer. Por isso a melhor opção para ela ainda é a construção de uma infraestrutura. As tecnologias mais óbvias e já existentes são a construção hermetizada (similar a Bioshock) e o domo. Em Spore observamos que o domo das colônias não é construído (um meio termo entre “Domo de Ferro” de Israel, que é só uma metáfora do raio de atuação de sua artilharia anti-mísseis, não sendo um domo real; e um domo real, como o visto no fundo do mar da versão Playstation 2 de The Sims 2), ele é bem parecido com uma atmosfera artificial que é atraída por algum sistema no centro das colônias. Tem algo sobre a matéria escura que eu não entendo: acredita-se que são zonas onde há força gravitacional atuando devido ao efeito de lente gravitacional observado pelos telescópios espaciais. Beleza, podemos estar lidando realmente com algum elemento que gera gravidade e que não é massa (o que é uma descoberta e tanto, não precisando necessariamente de corpos massivos dá para começar a manipular essa quarta força fundamental tão difícil de unificar com as outras três), porém se for mesmo um vale gravitacional, é estranho que as nebulosas não são tragadas para essas zonas (da mesma forma que os rios são atraídos para regiões de vale). Não estou questionando a atual teoria de matéria escura, mas é um ponto leigo digno de nota. Se fosse descoberta essa força que gera atração gravitacional sem a presença de corpos massivos, e fosse possível separar seu raio de atuação entre objetos sólidos e gases, você poderia manter o oxigênio preso sem arrastar cadeiras para o centro da colônia. A grande vantagem de um domo fluído, ou imaterial (magnético) é que você pode ir expandindo a sua colônia sem a preocupação de ter que reconstruir o domo. Usando um domo construído, ou você constrói domos enormes, antecipando o tamanho máximo da colônia, ou fica preso a um tamanho fixo.
Já no caso de Marte, embora bem desafiador, seria um pouco mais fácil terraformar do que a Lua. O grande problema dela é seu tamanho: ela não tem massa suficiente para gerar atração gravitacional de gases atmosféricos, e esse mesmo tamanho é o responsável indireto de não ter mais um campo magnético. Pois corpos pequenos como a Lua e Mercúrio (embora bem mais próximo do Sol) perdem calor para o espaço mais rapidamente, o que faz o seu núcleo se solidificar. Mercúrio é praticamente uma pedra morta viajando a órbita próxima do Sol, com temperaturas oscilando monstruosamente entre o dia e a noite (desculpe terraplanistas: entre o lado que está exposto ao Sol, e o lado oposto). Marte parece ter sofrido o mesmo fenômeno de solidificação do núcleo. Isso fez com que ele perdesse campo magnético e permitiu que os ventos solares varressem sua atmosfera aos poucos ao longo dos milhares de anos. A gravidade menor também facilitou um pouco esse processo. O motivo pelo qual um núcleo líquido permite que este se torne um dínamo magnético é que isso permite que o núcleo não gire na mesma velocidade que a crosta. Esse fenômeno pode ser observado em furacões e também no formato dos braços da Via Láctea, gerando aquele formato espiralado que estamos acostumados, onde os gases ou estrelas que estão na ponta não giram na mesma velocidade dos que estão próximos ao centro (até porque se as estrelas que estão próximas do centro galático girarem muito devagar, elas simplesmente caem no buraco negro. Isso vale para o Sol também: onde apenas os planetas de ano curto sobreviveram e existem até hoje), isso também explica o efeito Coriolis, que é responsável por fazer a regulagem climática por meio de um padrão específico de fluxo atmosférico. Num corpo sólido, o que passa a operar é o “momento” mecânico. Você pode observar um momento passivo (ou inverso?) numa roda de bicicleta girando, e ativo (direto?) numa marcha de bicicleta ou transmissão de carro. Lembrando que a força do motor é sempre a mesma, mas ela vai se manifestar diferente em cada marcha da transmissão (por incrível que pareça: o motor tem tanta dificuldade em fazer o carro andar quanto você noob pedalando na marcha pesada). Para que Marte recupere seu campo gravitacional natural, teríamos que periodicamente derreter seu núcleo (talvez sei lá, usando armas nucleares).
Outra solução proposta é um campo magnético artificial, ela não exige que o núcleo do planeta seja derretido periodicamente, mas exige a instalação de dois imãs gigantes nos dois polos do planeta. Sem mais delongas, vamos a outro fator de terraformação: a atmosfera. Marte perdeu sua atmosfera devido principalmente à perda de seu campo magnético, mas também devido à sua gravidade menor que a da Terra. Algo que tendo um campo magnético forte, é uma vantagem: uma gravidade menor permitiria seres vivos mais pesados e portanto maiores, além do ser humano ser capaz de pular mais alto (o que talvez explique porque as cenas dos Kryptonianos no planeta natal deles parecem comuns, enquanto que na Terra eles tinham praticamente superpoderes. Talvez Krypton tivesse além de uma gravidade maior, uma atmosfera muito mais densa. Ou pode ser apenas slowmotion. Inclusive esse pessoal aí que tira sarro que os 5 minutos de Freeza levaram 20 episódios, é bom repensarem. As vezes a luta dele com o Goku Super Saiyajin foi transmitida em slowmotion pesado...). Obviamente que os humanos marcianos (que cresceram a maior parte de suas vidas lá) seriam considerados por nós meio sojados, por acharem pisar em solo terrestre mais pesado (algo mais suave do que o Goku sofreu no planetóide do Kaioh do Norte). A atmosfera terrestre foi sendo reconstruída por cianobactérias ao longo de milhões de anos. Tanto pelo fato de que elas levam tempo para se reproduzir e dominar os fundos oceânicos, como o próprio processo individual de metabolização de oxigênio. Para nós que usamos a fonte mais potente de respiração conhecida, pode parecer estranho, mas o oxigênio já causou a primeira extinção em massa na Terra. Ainda a nível bacteriano, o planeta era dominado por células anaeróbicas. São bactérias que respiram por fermentação e hoje são consideradas um tipo de “extremófilo”, pois só sobrevivem em locais com relativo vácuo ou que são dominadas por outros gases. Elas não só poderiam sobreviver, submetidas a algumas condições específicas, no espaço, como sobreviviam na Terra primordial. As cianobactérias eram um tipo específico de bactéria, que era capaz de sobreviver nesse ambiente hostil (daí a sua utilidade num processo de terraformação) como foram capazes de matar suas conterrâneas ao longo dos milênios. Podemos acelerar esse processo? Talvez. Usando outro método (uma máquina ou processo químico) ou cultivando cianobactérias em massa. Por mais que isso possa parecer demorado, controlado por humanos pode quem sabe ser muito mais rápido. As condições naturais nem sempre são tão propícias, e a expansão de uma espécie não reproduz a curva logística em sua máxima expressão por uma série de razões. As vezes isso acontece, e geralmente é devastador para o meio ambiente (é o que ocorre com espécies exóticas, trazidas acidental ou propositalmente de outro continente). Havendo uma alimentação abundante, a população de cianobactérias em cultivo pode explodir exponencialmente. Para facilitar a propagação de cianobactérias, também será aconselhável antes, derreter as geleiras de Marte (ou até trazer água da Lua ou da Terra). Foi pra isso que Elon Musk teve a ideia de usar ogivas nucleares...
Uma concentração maior de oxigênio (apenas 21% do ar terrestre é composto por oxigênio) também pode fazer com que os marcianos tenham que respirar muito menos que os terráqueos (é observado em povos que vivem em regiões de ar rarefeito, que a respiração inconsciente deles é diferente, muito mais vigorosa que a de humanos que vivem em altitude marítima). Havendo uma concentração mínima de oxigênio as plantas (que a princípio seriam uma vegetação típica de tundras, que sobrevivem em solo mais hostil) podem começar a respirar e gerar ainda mais oxigênio com a fotossíntese, e já começar a gerar matéria orgânica para gêneros mais complexos de plantas, até termos uma vegetação típica das regiões tropicais. E o que regula a maior parte da temperatura é a concentração ideal de gases como metano e dióxido de carbono. Também devemos nos atentar para o fato de quem poderemos levar novamente vários problemas que existem aqui na Terra para Marte, como as pragas da agricultura. Um cuidado redobrado deverá ser feito a fim de evitar que tenhamos que usar pesticidas também em Marte. Podemos inclusive evitar de levar vários problemas insignificantes, como os pernilongos. Obviamente que como estão aqui na Terra, várias espécies são co-dependentes de outras que são incômodas a nós, mas nada que não possamos adaptar ou quem sabe, possam evoluir naturalmente nesse novo ambiente. Um dos argumentos dos intervencionistas “em nome do meio ambiente” é que a Terra não suportaria todos os habitantes tendo o mesmo estilo de vida de um norte-americano. Primeiro que isso é um igualitarismo tosco. Segundo que isso só é um problema em caso de um planeta globalizado. A melhor coisa que aconteceu foi esse racha entre oriente e ocidente. O oriente é onde está localizado hoje, a maior parte do problema de sobrecarga de biomassa. O ressurgimento dos nacionalismos é ótimo para isolar aquela galera e não ter que mais que vender nossa produção agrícola pra China. O agro nacional vendendo pra países como China e Índia encarece os produtos para o próprio consumidor nacional, além de ocupar as terras com coisa que ninguém come, como soja para virar ração de gado ou milho pra etanol. Eu prefiro muito mais exportar o agro pra países que estão morrendo (como a Alemanha, mas desde que eu possa importar as coisa de lá bem baratinho hehehe...) do que pra China, Índia ou até países africanos. Pouca gente discute isso, mas quando os africanos resolverem o problema de mortalidade infantil deles, eles terão um boom populacional tão grande quanto/se não maior que a China e Índia juntas...se isso acontecer pra onde vai o preço da comida???? Pois bem, outra solução para isso seria justamente transformar as colônias da Terra em fazendões. Isso iria baratear demais a comida (desde que o transporte seja rápido e eficiente). Pense, só por um minuto pense: num planeta todo, TODINHO do tamanho de Marte, dedicado única e exclusivamente à agropecuária. O quão barato não ia ficar a sua picanha (?!). Agora pense em todas (ou pelo menos a maioria d) as luas Jovianas (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) se transformando em fazendões da Terra...O mesmo já valia para a mineração, mas como eu disse, esse foi o estágio anterior da exploração espacial, que por sua vez será posterior ao estágio atual, que é o de sondagem. Tendo vastos planetas, ainda desérticos, pense na quantidade de minérios, do tamanho que existiam na época das grandes navegações. O quanto que isso não iria baratear a produção industrial, sobretudo a que depende de terras raras (no caso da mineração especificamente, nem precisamos nos ater somente à Lua e Marte, podemos extrair minério de Mercúrio, e quem sabe até mesmo de Vênus. Uma vez concluída a mineração na Lua e Marte, ao mesmo tempo em que o processo de colonização começa, os mesmos robôs que estavam minerando nesses astros e iam ficar ociosos, podem ser enviados para Mercúrio e Vênus)...Uma solução provisória de habitação enquanto esperamos as cianobactérias fazerem o trabalho delas, é novamente, fundar cidades no estilo de Rapture. A diferença é que ao invés de uma inundação oceânica, danos graves nas janelas podem acarretar em uma troca de gases entre a atmosfera hostil e o interior climatizado das edificações. Ainda bem menos catastrófico do que um acidente ou ato violento no vácuo do espaço. A vantagem do modelo Rapture é que ele é indefinidamente expansível, ao contrário do modelo “Bio Dome” de The Sims 2 (que seria construído somente em caso de certeza de consolidação das fronteiras da cidade). Outra solução talvez mais rápida e barata do que terraformar Marte seja simplesmente fundar cidades subterrâneas...Eu sei, nos padrões atuais isso já é extremamente caro (só ver a dificuldade que o governo bostileiro tem em investir em linhas de metrô, talvez por ter um imenso preconceito contra investimento privado), isso seria uma forma provisória de habitação do planeta Marte, enquanto as cianobactérias fazem o serviço de terraformar a atmosfera do planeta. Esse seria uma estágio mais avançado das colônias de domo, justamente para burlar o problema de ter que refazer os domos, cada vez que a cidade fica grande demais pra caber debaixo dele. Essas cidades subterrâneas podem evoluir de uma simples rede de túneis que vai se formando entre as diversas colônias de domo na superfície. A terceira, e mais intrusiva é adaptar o ser humano a sobreviver em condições muito diferentes às da Terra, por meio de reengenharia genética.
Uma vez com colônias lunares e marcianas bem estabelecidas, podemos dar o próximo grande salto: que é colonizar a primeira Lua Joviana. Ter uma colônia em algum satélite de Júpiter dará a abertura para um verdadeiro império interplanetário. Pois poderemos terraformar as luas de Júpiter uma por uma, e nos tornarmos um novo Commonwealth, similar ao que o Império Britânico foi, e os EUA são hoje. Só que (até onde se sabe) sem população nativa para competir por recursos. E daí entra um outro campo de estudo, que parte mais para as ciências humanas: que é a astropolítica (o equivalente de geopolítica, mas no espaço). As potências terrestre e marítima que o Platinho fez uma analogia entre Behemoth e Leviatã (ele reinterpretou um livro de Olavo de Carvalho, à luz da geopolítica), são representadas por dois grandes teóricos: Halford Mackinder e Alfred Mahan. Mackinder é o autor da teoria do “Coração Continental” (no sistema solar, o mais próximo de coração continental seria o próprio Júpiter, mas até onde se sabe, ele não é diretamente havitável, portanto vamos adaptar as teorias de Mahan e Spykman, melhores equivalentes das luas de Júpiter), Mahan é o teórico do poder marítimo e dos nós de navegação. Uma curiosidade dos meus tweets antigos sobre nós de estrangulamento é que na época eu não conhecia o teórico que estava por trás dessas ideias. Eu pensei em usar porta-aviões como ilhas móveis e bases de apoio a caças com autonomia limitada (antigamente as escalas de viagem eram muito maiores, dado que a autonomia dos aviões os obrigava a reabastecer em ilhas no meio dos oceanos), me baseando num Nerdcast com a participação do Bluehand (Caio Boiteux), no momento que eles estavam discutindo porque os EUA pareciam tão interessados em algo aparentemente inútil, como as ilhas do Caribe. Na verdade eu fiz a mesma observação historiográfica que o próprio Alfred Mahan, pois ele não era britânico, mas americano. Ele observou o que os ingleses foram capazes de fazer de maneira quase intuitiva, sem terem precisado de um teórico para seguir de maneira deliberada. E isso é muito interessante. Na verdade todos os impérios marítimos antes dos EUA ainda faziam isso de maneira intuitiva e de acordo com o que lhes estava disponível no momento. Marte ainda é um nó de estrangulamento, e é crucial para se alcançar o sistema solar profundo, mesmo com propulsão nuclear. Portanto ter jurisdição sobre ele é crucial para ter livre trânsito aos planetas jovianos: tanto para pegar carona gravitacional (em um estágio mais avançado da propulsão nuclear, talvez já com outra tecnologia mais avançada), como para fazer escalas de reabastecimento. Além de uma data propícia para um lançamento até Marte ou alguma Lua de Júpiter (onde o planeta faz oposição ao Sol). E quanto mais longe o destino do lançamento, mais específica torna-se essa data. Esse é o motivo por trás do fato de que a NASA agenda lançamentos, as vezes décadas no futuro, pois está aguardando o alinhamento dos astros para pegar carona na órbita de vários planetas por onde a sonda irá passar até sair do sistema solar. E enquanto isso, ela vai construindo com calma os equipamentos que auxiliarão no lançamento e os que serão enviados ao espaço, além de avançar nas pesquisas para que tenham uma tecnologia mais avançada até lá. Marte é a nossa base móvel, com a diferença que ele não está aonde queremos, daí a necessidade de agendar quando Marte e Júpiter farão conjunção. Algo que não acontece em Marte, mas acontece nas luas jovianas, é que elas possuem atividade tectônica até hoje, mesmo estando mais distantes do Sol (a essa altura já dá pra perceber que esse é um fator quase irrelevante né?), Júpiter tem uma presença gravitacional tão monstruosa que é capaz de deformar suas luas com fortes efeitos de maré. Com isso pelo menos com o derretimento do núcleo das luas, talvez possamos economizar. Não que elas não sejam ainda mais inóspitas do que Marte e Lua. O império que dominar a maior quantidade de luas jovianas, além de poder cobrar pedágio para sair do sistema solar, poderá ser a grande salvação de quando o Sol ficar velho demais.
Segundo a teoria atual, acredita-se que o Sol, ao finalizar a sequência principal, começará a se transformar numa gigante vermelha. Isso é ruim para planetas de ano curto (órbita mais próxima), podendo ir devorando um por um: Mercúrio, Vênus, e até mesmo a Terra e Marte. Nesse futuro distante, desde que não fiquemos perdendo tempo com lacração, já estaremos a salvo, bem além do cinturão de asteróides, e tentando salvar o rico patrimônio cultural que construiremos até então (sei lá né, talvez as pessoas do futuro queiram transportar as pirâmides do Egito, ou os Moais para museus gigantes lá nas luas de Júpiter). A vantagem é que talvez passemos a gastar menos com calefação, e já devemos ter algum tipo de “Dyson Belt” (Cinturão de Dyson) como uma proposta menos ambiciosa do que a Esfera de Dyson, apresentada pelo Professor HOC. Existe também uma outra teoria nova, em que podemos sim, ser a primeira (ou uma das primeiras) civilizações inteligentes da Via Láctea ou até do universo. Segundo essa teoria, o auge da vida ainda está trilhões de anos a nossa frente. E garantir a hegemonia da maior parte do universo possível desde já, será crucial, seja para se proteger de impérios tirânicos, seja para (pelo menos poder) garantir justiça, dignidade e direitos humanos. Não é uma questão de querer escravizar outras espécies antes que elas possam evoluir, é garantir NOSSA segurança e não depender da bondade alheia. Talvez de fato, o grande filtro que ainda existe a nossa frente (o que não quer dizer que seja o único, podem haver vários grandes filtros na escala evolucionária de uma civilização inteligente, e podemos já ter passado por um ou vários deles) seja justamente a ética. Podemos conjecturar também a respeito de vários sistemas jurisdicionais, como “espaço móvel” (um “território” que só existe ao redor físico do planeta) ou “espaço orbital”, que obviamente eu acho muito mais interessante. O espaço orbital garante que quem detém a jurisdição daquele planeta possa cobrar pedágio, como os nórdicos faziam. Isso pode parecer abusivo, até que hipoteticamente seja necessário oferecer um serviço de corso espacial (seja ele privado ou estatal). Mesmo que as futuras gerações sejam mais evoluídas e civilizadas, nada impede em qualquer período da história humana, que o crime e a violência voltem a aparecer (como no exemplo, sob a forma de pirataria espacial). Pode parecer viagem por parte dos EUA (durante o mandato Trump) quererem desmembrar a sexta força armada da força aeroespecial (para quem não sabe, os EUA já tinham cinco forças armadas, duas delas vindo da marinha: A "Guarda Costeira" e "O Corpo de Fuzileiros Navais", ou "Marines", que é um falso cognato. Quando quer se referir à marinha, a palavra correta é "Navy"). A China já demonstrou possuir armas terra-espaço, e já rolam boatos de que os russos possam estar desenvolvendo uma arma espaço-espaço. Isso pode ser muito mais sério do que ficar sem a Starlink ou o GPS, pois até então, os satélites eram praticamente invulneráveis a armas convencionais, sendo os candidatos perfeitos para serem usados em uma resposta rápida, e ininterceptável a um ataque nuclear, podendo inclusive ter caráter preventivo, ao contrário dos submarinos nucleares. Isso é um risco à segurança nacional dos EUA e à ordem mundial, já fragilizada por culpa de movimentos woke no ocidente

Reducir, reciclar y reutilizar son los tres pilares del cuidado del medio ambiente. La reutilización implica darle un nuevo uso a un objeto o material que ya ha cumplido su ciclo de vida, que es de un solo uso o que ya no cumple su función original.
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A menudo, las personas encuentran formas creativas de reutilizar materiales a través de manualidades. Por ejemplo, un suéter antiguo que ya no se usa puede transformarse en una acogedora cama para mascotas. Las ventajas de la reutilización radican en la reducción de desechos, evitando la necesidad de adquirir nuevos materiales para objetos cotidianos y aprovechando lo que ya tenemos en casa para embellecer nuestro entorno y cuidar del medio ambiente.
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Objetos como garrafones o botellas de plástico pueden convertirse en hermosas macetas, camisetas viejas pueden transformarse en trapos de limpieza, y frascos de vidrio pueden servir como contenedores para especias.
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Dar nuevos usos a productos antes de desecharlos como basura es beneficioso para el medio ambiente, ya que se generan menos residuos que terminan en vertederos. La reutilización no solo ayuda a ahorrar, sino que también despierta la creatividad para darle nuevos propósitos a los residuos.
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¿Qué es reciclar?
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Reciclar es un concepto más amplio que comienza con la separación de los residuos que generamos. Estos residuos se llevan a plantas de reciclaje, donde se eliminan etiquetas, se limpian y se utilizan para producir nuevos materiales. Por ejemplo, al utilizar contenedores de basura para plástico, las botellas recopiladas reciben un tratamiento para fundir y volver a moldear el plástico, creando el mismo objeto o uno diferente.
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Este mismo proceso se aplica a otras industrias, como la del papel. Hojas de libretas, periódicos, folletos y revistas se reciclan para obtener nuevas fibras y fabricar productos de papel reciclado. La principal ventaja del reciclaje radica en el ahorro de recursos de producción, ya que se requiere menos fibra virgen obtenida de la tala de árboles, reduciendo costos y el impacto ambiental.
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¿Qué es mejor, reciclar o reutilizar?
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Tanto el reciclaje como la reutilización contribuyen a reducir el impacto ecológico de la actividad humana, ya que los recursos utilizados en la producción son limitados y su obtención implica procesos costosos y el uso de recursos naturales como el agua.
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Ambas opciones se pueden aplicar tanto en la vida cotidiana como en negocios y empresas. En el hogar, se pueden lavar frascos de cristal para su reutilización, separar residuos para el reciclaje y depositarlos en los contenedores correspondientes. En un negocio, fomentar la reutilización y el reciclaje es una forma de contribuir al cuidado del medio ambiente y promover hábitos sostenibles entre empleados y clientes.
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La cuarta R y su importancia en el cuidado del medio ambiente
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Se ha agregado una cuarta R al concepto de las 3 R: "rechazar". Esta R se ubica al principio de la cadena y consiste en decir "NO" a productos que no son amigables con el medio ambiente, optando por alternativas reutilizables.
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Por ejemplo, en lugar de comprar botellas de plástico de un solo uso, se pueden elegir botellas resistentes y reutilizables. Optar por baterías recargables en lugar de desechables, preferir alimentos orgánicos y preparados en casa en lugar de productos ultraprocesados con excesivo embalaje, y rechazar envases de unicel en favor de materiales biodegradables son decisiones que contribuyen al cuidado del medio ambiente.
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En el caso de negocios de alimentos, elegir envases desechables biodegradables y compostables es una forma de cuidar el entorno y ofrecer opciones sostenibles para servir y transportar alimentos.
https://desechablesbiodegradables.com/blogs/news/diferencia-entre-reciclar-y-reutilizar
https://preview.redd.it/ofecxeyok0ec1.jpg?width=1920&format=pjpg&auto=webp&s=22cd4927e1fa00a0ce452792fa60b1ab3c7cf2a2
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Eu vi isso no tiktok, mas provável que não dá certo por causa do capitalismo

Si te preocupa el medio ambiente, ¡enhorabuena! Nuestro planeta está en peligro y necesitamos más personas como tú que aporten su granito de arena para generar un impacto positivo e inspirar a otros a ser más conscientes del efecto de sus acciones en el ecosistema.
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Cuida el agua:
En este 2022, la crisis hídrica en México ha generado alertas ambientales que muchos ecologistas habían advertido durante años. Para contextualizar, Monterrey, la segunda ciudad más grande de México con más de 5.3 millones de habitantes, experimentó una sequía sin precedentes durante el mes de junio, con reservas como La Boca que tenían menos del 5% de su capacidad.
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Esta crisis del agua no solo afecta la disponibilidad de líquido para consumo y actividades diarias, sino también para la agricultura, el bienestar de los animales y la higiene, entre otras cosas. Además, suele provocar pánico en la población y aumentos en los precios de productos como el agua embotellada.
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Por lo tanto, es crucial cuidar el agua con acciones sencillas como:
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Recolectar el agua de la regadera mientras se calienta.
Cerrar el grifo mientras te enjabonas o cepillas los dientes.
Reutilizar el agua de la lavadora para limpieza o descarga del inodoro.
Lavar tu coche con agua en una cubeta en lugar de utilizar manguera.
Separa los residuos:
La separación de residuos es una acción que puede tener un impacto significativo en el medio ambiente. A menudo llamamos basura a objetos que ya no cumplen su función original, pero muchos de estos pueden ser recuperados, recibir tratamiento y volver a utilizarse.
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Separar los residuos en contenedores para orgánicos, vidrio, cartón, plásticos y residuos inorgánicos no reciclables te permitirá gestionar de manera inteligente tus desechos. Esto te ayudará a saber qué depositar en el camión recolector y qué no.
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Puedes llevar los residuos separados a centros de reciclaje, donde recibirán el tratamiento adecuado para su reutilización. Alternativamente, puedes darles un segundo uso en casa. Por ejemplo, las playeras viejas se pueden convertir en trapos de cocina, camas para mascotas o franelas para limpiar el auto. Las botellas de refresco pueden transformarse en alcancías, dulceros para fiestas infantiles o hermosas macetas.
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Además de reducir la generación de basura, la separación de residuos contribuye a disminuir la cantidad de desechos en los vertederos.
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Siembra plantas o árboles:
Entendemos que este consejo no es aplicable para todos debido a limitaciones de espacio o propiedad de jardines o patios. Sin embargo, hay una amplia variedad de plantas que se pueden tener en casa, en un pequeño rincón con luz solar, lo cual no solo ayuda a purificar el aire sino también a mejorar el estado de ánimo.
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Tener plantas también puede ser una forma de gestionar residuos orgánicos. Por ejemplo, las cáscaras de frutas y huevos son excelentes nutrientes para las plantas. Además, si tienes espacio, cultivar tus propios alimentos, como tomates, zanahorias o hierbas aromáticas, no solo contribuye al medio ambiente sino que también te permite ahorrar.
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Adquiere productos desechables ecológicos:
Aunque el uso de plástico es una de las principales causas de contaminación, en la vida moderna es casi imposible evitarlo por completo. Todos necesitamos productos desechables en algún momento, ya sea para organizar una fiesta, comprar algo en la calle o para negocios relacionados con alimentos.
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En lugar de utilizar desechables convencionales, es recomendable adquirir productos desechables biodegradables o con empaques ecológicos. Estos productos se descomponen rápidamente y no causan daño al medio ambiente.
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Es importante destacar que, aunque separen los residuos en casa, muchos de estos desechos terminan en vertederos a cielo abierto, que son grandes contaminantes de suelos y cuerpos de agua. Los desechables convencionales tardan años, e incluso siglos, en descomponerse y emiten biogás a la atmósfera, contribuyendo al cambio climático.
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Estas recomendaciones pueden ayudarte a contribuir al cuidado del medio ambiente de manera efectiva y sencilla. ¡Sigue siendo un ejemplo para otros!
https://desechablesbiodegradables.com/blogs/news/tips-para-cuidar-el-medio-ambiente-en-nuestro-dia-a-dia
https://preview.redd.it/00h52yk96a7c1.png?width=776&format=png&auto=webp&s=e52b7e9b135fb87e55cc028374fe1491dc1ddf7a
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Reacción del cuerpo al respirar el polen. Suele presentar síntomas que van desde muy parecidos a un resfriado hasta el ahogo.
SENTIDO BIOLÓGICO:
Debemos buscar el sentido biológico en la protección contra el polen concreto, que fue tomado como nocivo por el cuerpo debido a una experiencia anterior (alergia coyuntural) o con un programa transgeneracional o de proyecto sentido muy fuerte (alergia estructural), en contacto con ese polen.
El polen siempre se relaciona con sexo o relación amorosa, puesto que se trata de la parte reproductiva masculina de las plantas (el esperma).
CONFLICTO:
El polen simboliza el amor y la reproducción. A menudo encontraremos historias de separaciones amorosas, separaciones o desencuentros afectivos sucedidos en primavera (bajo los efectos del polen).
El inconsciente registra todos los hechos y elementos del ambiente en el momento de un bioshock (incluido el polen). Al año siguiente con la vuelta del mismo elemento, la alergia se manifiesta.
En menores de 7 años, a menudo encontramos historias de desamores entre los padres que se pelean, se van a separar o ya no se quieren. Entonces el niño manifiesta la alergia para salvar a sus padres.
No olvidemos tener en cuenta los síntomas como indicadores del matiz en el conflicto. (Falta de respiración, inflamación, vómitos…).
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Un síntoma o enfermedad indica que se ha vivido un impacto conflictivo al que el inconsciente responde con un programa de adaptación.
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Alergia al polen