H extremo desnudos
West Side Portela Est. 1985
2013.02.03 20:05 leet_name West Side Portela Est. 1985
Portela de Sacavém.
2024.06.01 14:32 aori_chann Estudo de Caso Sobre os Espíritos Dominadores - Perguntas e Respostas
Pergunta u/prismus- :
Salve Pai João, gostaria de apresentar uma questão [...] acerca dessas novas visões espiritualistas. Essa visão me foi apresentada por um familiar medium de alta sensibilidade. Ela parece ter pitadas de verdade porém ao mesmo tempo enormes contradições com a espiritualidade universal que nos tem disso apresentada até aqui. Pois bem, vou falar sobre essa visão, e o que peço ao senhor é que comente sobre seus pontos, nos mostrando aquilo que contém alguma dose de realidade e mostrando a ilusão daquilo que é falso.
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Resposta Pai João do Carmo:
Salve, meu filho, que belo estudo de caso temos conosco sobre a retórica dos espíritos dominadores, hein? Não quero pular para conclusões, mas quem repassou conosco o estudo sobre essa categoria de espíritos pode ver que existe algo de fundamentalmente errado, pelo menos esquisito, nessa retórica feita sobre sua de sangue.
Filho, para não ficarmos perdidos porque seu texto é muito longo, eu vou fazer pequenas considerações a cada pedaço do texto para que todos possam acompanhar o meu raciocínio — e o seu!
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A ideia é a seguinte: Já somos seres divinos, já habitamos um plano divino, já somos o Eu Superior separado desse espírito que agora somos aqui na Terra. O que essa visão propõe é que “Despertos” são aqueles que não se apegam nem ao que há de bom e nem ao que há de ruim na Terra, de modo que tais indivíduos não retornam a encarnar nem na Terra e nem em planos astrais superiores, sendo lançados, ao desencarne dessa vida diretamente aos planos mais absolutos de existência se assim escolherem.
Comentário:
Aqui já começamos a ver, amigos, o absurdo da retórica dos espíritos dominadores. Como poderemos conciliar o progresso vivido numa vida se, ao desencarne, o espírito pode avançar diretamente para o último estágio da evolução e assim pular todos os degraus de sua caminhada? O progresso, como o conhecemos, é algo extremamente gradual e é lei universal verificável, sumarizada na seguinte frase do Livro dos Espíritos:
“Na Natureza, nada dá saltos!”
E podemos ver hoje em dia que mesmo imensidões como galáxias e como o próprio universo, não saíram simplesmente de um estágio energético para outro, nem acumularam matéria, nem foram construídas suas estruturas num piscar de olhos.
A decisão, concordo, pode ser tomada em menos tempo que a menor unidade de tempo conhecida pela humanidade! Mas o progresso há de ser gradual e, para o leigo, extremamente ineficiente, pois tudo está aprendendo ainda. Como poderia uma pessoa leiga, de uma hora para a outra resolver que sabe como curar a depressão, um ato de extrema caridade, característica dos espíritos mais elevados? É simples: não pode. Pode se enganar e se iludir, mas não pode obter conhecimento instantaneamente, sem trabalho e sem dedicação. Da mesma forma, não pode dizer de uma hora para outra que é boa a pessoa que nunca praticou na vida a bondade, porque não sabe como se faz, e quando ficar sabendo, até sua teoria se tornar prática vai longe.
Quanto a sermos seres divinos, isto somos. Creio, porém, já termos discutido este tópico antes e quero poupar todo mundo de ler um texto desnecessariamente grande. Fica, portanto, a referência aos estudos anteriores, que refletem bem o suficiente minha opinião.
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O que tal crença diz é que só paga karma quem acredita em karma. Que só retorna a encarnar aqueles que sentem-se culpados pelo que fizeram na experiência humana e, carregando essa culpa, querem retornar à experiência terrena para se corrigirem. Assim, aqueles que, ainda que tenham vivido uma vida de extremo hedonismo e de pouca conexão espiritual e elevação moral, podem, ao desencarnar, simplesmente escolherem “seguir a Luz Branca” (metáfora para adentrar o portal do mais alto nível de existência, superior a vários níveis, “pulando degraus” e indo diretamente ao Absoluto) e pra ela ir, sem nenhuma necessidade de evolução gradual ou mesmo de reencarnar.
Comentário:
Ah, achamos aqui outro pequeno deslize que deve ser considerado, e que julgo ser de conhecimento comum a todos os espíritas que andam seguindo os últimos desenvolvimentos de contato com os demais movimentos espiritualistas, que é sobre o karma. Karma, no fundo de seu significado, é ação. Se colocarmos em total perspectiva, é ação e reação. Não é, portanto, uma questão de opinião que, se você jogar uma bola com força na parede, ela vai voltar com força para você. Também não me parece ser questão de opinião que, quando ofendemos alguém, nos sentiremos mal por isso, conosco mesmo, e ainda que não tenhamos lucidez para atrelar o evento à sua causa, nossas doenças emocionais invariavelmente começarão a tomar vulto.
“Pagar karma”, amigos, significa tomar responsabilidade sobre suas ações. Se ofendeu, não apenas se desculpar, mas também deixar de futuramente ofender a outros. Se jogou a bola na parede e se machucou, curar a ferida, mas não repetir o erro. Isto é uma coisa que vem com a maturidade, com o progresso que, como vimos, não dá saltos.
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Em resumo, o que esse ponto de vista diz, é que os indivíduos que retornam ou fazem uma trajetória evolutiva, só fazem isso porque sentem a necessidade disso e não porque isso é uma Lei Natural da Consciência e do Todo. Afirma-se então — nas própria palavras do meu familiar que crê nessa ideia — que uma pessoa pode, sim, escolher usar drogas pesadas à vontade, fazer coisas vis, estar imersa em promiscuidade, não desenvolver uma moral elevada e ainda assim, ao desencarnar, escolher seguir para a Luz Branca, ao mais alto nível de manifestação do ser e mais alto nível dimensional divino. Entende-se nessa visão que o espírito só retornará para se lapidar se ele SENTIR em seu coração a necessidade de se lapidar (pela culpa ou pelo querer se melhorar). Já se ele, mesmo vivendo uma vida de ilusões, observar tudo que viveu como simples experiências com as quais ele nada mais tem a ver e nem sente necessidade de experienciar de novo a fim de se melhorar e expandir dentro desse nível de experiência, ele pode simplesmente retornar à realidade absoluta.
Comentário:
Ah, nisso esta sua de sangue tem razão! Não há, de fato, lei alguma que obrigue qualquer espírito a encarnar, e se assim o fazem é de livre escolha, de acordo com o que julgam proveitoso. Tanto é que fazem roteiros pessoais da incursão na matéria e, na maioria dos casos, é preciso mesmo esperar uma oportunidade para nascer em nosso planeta, de modo que é preciso não apenas vontade e preparo, é preciso paciência e perseverança antes mesmo de nascer! O que ocorre, como podemos ver, é que a expressiva maioria dos espíritos julga a encarnação como uma ferramenta tão facilitadora de seus progressos pessoais que todos acabam encarnando em períodos regulares.
Tendo à mão uma chave-de-fenda, quem vai pegar o martelo para bater um parafuso na parede? E alguém que veja outra pessoa fazendo este processo da maneira mais difícil, um irmão por exemplo, não recomendaria ao outro o uso da ferramenta adequada? É assim que, ainda que nem todo mundo ache mais fácil evoluir pela encarnação, por ser a ferramenta desenvolvida com esta expressa ideia, todos acabam se rendendo à lógica da situação!
No mais, volto a dizer. A decisão pode ser instantânea — ainda que os que assim o façam sejam extremamente raros de se encontrar — mas a execução deste novo pensamento exige esforço, exige tempo, exige reiteradamente fazer a mesma decisão diante de todas as situações da vida até que seja a resposta automática do ser. A “Luz Branca no fim do túnel” é uma mera metáfora para a liberdade que se ganha no desencarne e o clarão de consciência que se consegue quando se pode olhar a própria vida de fora. Mas não há qualquer quantidade de luz que possa transformar uma pessoa no que ela não é de uma hora para a outra. Acabaria por aniquilá-la.
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Tentando explicar por meio de uma metáfora: Essa ideia propõe que esse mundo é como um jogo de videogame e nós somos personagens, o Desperto é aquele que independente do que tenha feito dentro do jogo de bom ou de ruim, consegue desligar o videogame e ir viver sua vida real sem nenhum peso na consciência pelas atitudes que tomou dentro do jogo, que é apenas um experiência ilusória, uma matrix por assim dizer, e assim não volta a ligar o videogame para corrigir os erros de seu personagem, pois sabe que tudo aquilo foi apenas uma experiência que ele poderia experienciar da forma como quisesse e ainda assim ser livre conquanto que não sentisse vontade de ficar expandindo seu personagem dentro do jogo ou corrigindo seus erros.
Assim, essa visão propõe uma completa desassociação entre elevação moral e Iluminação e expansão da consciência, de modo que despertar, aqui, é tornar-se consciente da realidade última e querer ir para ela sem nada querer mais com esse mundo que vivemos, como se tudo fosse uma questão de escolha e a vivência nossa enquanto indivíduos em nada nos ligasse por meio de leis cósmicas, vibração e graus de consciência a determinadas realidades, faixas dimensionais e experiências karmicas boas ou ruins.
Comentário:
Ah, aqui vemos mais um dos famosos argumentos dos espíritos dominadores: é tudo um jogo, não importa! Já dei minha opinião da importância e da realidade da encarnação e fica aqui os nossos estudos sobre o tema para quem quiser se aprofundar:
Esta é uma tática chamada “desensibilização” e é usada para deixar a pessoa menos sensível para as atrocidades vistas e cometidas no dia-a-dia. É uma ferramenta, como podem ver, extremamente boa em criar caos, desrespeito e destruição, ou seja, todo o contrário do progresso, que é ordem, respeito e construção.
E assim o é para que, juntos, os seres se apoiem uns aos outros em sua jornada para criar obras relevantes para cada indivíduo e para o todo. Eis o progresso!
E a ela, negam isso os espíritos dominadores. Não pode ver que o discurso deles tira a beleza e o gosto pela vida? Não pode ver que é estando juntos, construindo juntos, vivendo juntos, com respeito, harmonia, conexão, que a vida tem graça? Quem é que não quer se sentir como pertencente de um grupo coeso, receptivo, carinhoso e produtivo? Não é justamente pela falta disso que a maioria dos trabalhadores se sente infeliz em seus empregos?
Continuemos...
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Assim, o karma só existe para quem nele acredita, para quem sente necessidade de se lapidar, a evolução só existe para quem a vê como uma necessidade. Mas o Desperto simplesmente reconhece-se como sendo um Ser Divino que provém de um plano divino muito superior a vários outros que estão acima de nós encarnados, e, após ter vivido sua experiência humana, olha para ela apenas como isso mesmo: Experiência humana. E sem necessidade de querer resolver nada com ela, pode escolher seguir para a Luz Branca após o desencarne, observando aquilo que viveu mas sem nenhuma vontade de melhorar nada nisso, sabendo-se estar acima dessa experiência. Algo como se nós aqui na Terra fôssemos tipo “robôzinhos” enviados pelo eu verdadeiro para vivermos o que quisermos, e não o próprio eu verdadeiro em si. E reconhecer isso seria ter a liberdade de se libertar dessa vivência aqui.
Comentário:
Seria fácil, amigos, se fosse assim.
Se fôssemos criaturas elevadas, seria talvez assim, poderíamos nos dissociar de nossa personalidade humana e estar num estado de iluminação e clareza de visão acima de todos.
Como podemos ver, porém, os espíritos superiores teimam em voltar a encarnar para nos ensinar. Teimam em dizer que não são mais do que ninguém. Teimam em dizer que nascemos para o progresso e melhoramento pessoal. Teimam em dizer que há muito caminho pela frente. Isto disse Buddha, isto disse Jesus, isso disse Krishna, isso disse Vishnu, isso disse Maomé, isso disse Francisco de Assis, e tantos outros quantos foram luminares e encarnaram na Terra.
Podemos ter segurança de dizer que não somos como eles porque queremos ficar com o melhor só para nós e avançar na frente de todo mundo, deixando para trás todos aqueles que nos foram caros para seguirmos à “Luz Branca”, ou um estado de elevação de último grau.
Aquele que está no estágio de elevação de último grau, no entanto, sendo Deus, diariamente nos serve e cuida de nossas preocupações, não se dissocia, mas está mais próximo do que qualquer outro e com ele podemos contar até mesmo no que falharem os mestres espirituais.
Não podemos portanto, como afirma esta retórica, dizer que o espírito elevado olha para experiência humana com desdém, com desinteresse, como a uma coisa que não lhe diga mais respeito, porque ainda que tenha superado esta fase, sabe que suas ações feitas no passado ainda podem ativamente ter consequências para os que ali ficaram, e as ações presentes tanto mais! É assim que os mestres espirituais, sentindo-se responsáveis por nossa experiência terrena, não simplesmente se vão do planeta em que encarnaram para ensinar, mas voltam repetidas vezes, para ter certeza de que suas ações e reações estão sendo o mais benéficas possível, dentro do entendimento deles.
É assim que, mesmo o espírito elevado, pela simples evidência de que oramos a eles e nos atendem quando é adequado, está ativamente preocupado com seu karma e com seu dharma.
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Assim, os magos negros que controlam o mundo são aqueles que, tendo descoberto a ilusão desse mundo, escolheram nele permanecer e se divertir nele, nessa matrix, com o conhecimento adquirido que os permite dominar e desfrutar, ao invés de passarem para “o lado de lá”, para o plano da Realidade Absoluta. Desse ponto de vista, portanto, mesmo seres que estão imersos na impiedade e são tão egoicos como tais magos negros controladores, podem, se assim quiserem, passar para esses planos divinos quando bem entenderem pois já são despertos mas escolhem não fazer essa passagem. Ou seja, não há nenhuma associação entre elevação espiritual, moral, ética, amorosidade, conexão, e a própria Iluminação, transcendência e manifestação em planos bastante superiores de existência. Tais planos seriam alcançados pelo simples reconhecimento da natureza da realidade, da natureza real do ser, e da não necessidade de retornar a esse mundo ou outros para se melhorar, reparar e etc, vendo tudo como simples experiência.
Comentário:
Ah!! Chegamos a eles. Sempre, amigos, estejam de olho nestas palavrinhas: “magos negros”.
Porque são eles que querem, em maioria, dominar os encarnados por retóricas absurdas, eles sempre vão achar para si e para seus aliados as desculpas mais bem elaboradas que puderem! Sempre vão aparecer no meio de uma conversa que se estende mais afundo nas considerações, porque não querem que lhes suspeitem de forma alguma — caso contrário, o castelo de cartas cai!
Não creio que me seja necessário dizer muito mais aqui, mas estejam certos de que esta conversa sobre conhecer a natureza e serem despertos é muito diferente de conhecer a ciência divina estudada no espiritismo, porque enquanto nós estudamos a moral, as leis divinas e as suas consequências, magos negros estão interessados apenas em conhecer as leis naturais, que são mero detalhe das leis divinas. Limitam-se a si mesmo, e quanto mais limitarão a seus subordinados, e mais ainda aos seus dominados!
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Se por um lado eu concordo que de fato um ser que se veja conectado aos planos divinos superiores, e não sinta em sua consciência a necessidade karmica, pode sim ir para eles, por outro lado entendo que o karma não se trata de mera escolha consciente de repará-los e vivê-los, mas de fluxo com os quais nos envolvemos motivados também pelos nossos desejos, inconsciência, limitação consciencial e afins que nos fazem sim buscar certos tipos de vivências e também nelas desenvolvermos mais nosso potencial de consciência. Ou seja, todo o processo evolutivo e karmico faz justamente com que o ser possa se aproximar mais e mais da realidade dessa Luz Branca da Realidade Absoluta, exatamente a gradual expansão da consciência. Por isso, é possível ir para ela de fato, mas mais do que mero querer, é preciso viver o alinhamento com essa realidade aqui e agora.
De fato o indivíduo que a busca a alcançará, mas todo o processo evolutivo se dá exatamente numa direção que faça com que o indivíduo saiba a buscar e a ela se identificar mais e mais. Correto? [...]
Comentário:
Gostaria, para finalizar, de fazer apenas mais um comentário geral em relação à ideia atirada pelos dominadores, que é sobre a tal “Realidade Absoluta”. A realidade absoluta que clamam existir seria o quê exatamente? Seria talvez um plano muito superior da espiritualidade? O plano mais elevado?
Se pensarmos que a elevação máxima é a consciência de Deus, que permeia a tudo e a todos em todos os planos da existência, poderemos dizer sem medo de erro que a tal realidade absoluta é a realidade como um todo e que, não havendo algo senão a própria realidade, incluindo este pedaço a que chamamos de “plano encarnatório”, mesmo encarnados temos acesso à realidade absoluta. Veem como o pensamento deles é contraditório? Permitam-me explicar um pouco sobre o assunto:
Os planos da existência são, para os espíritos, uma maneira de organização de seus pensamentos, de sua visão da parcela da realidade. Por isso, quanto mais alta a elevação de determinado espírito, não apenas ele pode ir a planos “mais altos”, mas também a todos os seus predecessores.
Conforme a consciência expande, este espírito consegue focalizar seu pensamento e suas considerações a mais de um plano da existência, pelo fenômeno conhecido como ubiquidade, que é justamente o que me permite estar em dois lugares ao mesmo tempo. Desse modo, conforme a capacidade do dom de ubiquidade aumenta, e conforme o espírito consegue elevar mais o seu pensamento e abarcar mais da realidade, mais ele fica convencido de que não necessita mais dos planos da espiritualidade como ferramenta de apoio e organização para si mesmo.
Compreende, claro, que os demais o necessitam e lhes ajudam naquilo que for melhor e mais conveniente para que façam sentido de seu pedaço da realidade, mas depois de determinado estágio evolutivo, não há mais planos da espiritualidade, porque se tornam desnecessários, uma vez que já conhecem tão intimamente a realidade como ela é, que não é preciso fracioná-la para entendê-la.
Uma analogia seria na pintura: quando iniciante, os pintores e desenhistas focam muito nas partes e pouco no todo, de modo que o desenho sai sempre fora de proporção e desconjuntado. Quando se tornam experts, muitas vezes os detalhes das pinturas não são impressionantes em seus quadros, mas sua noção de composição e do todo da obra tem tamanha força que, mesmo na simplicidade, fazem obras-primas, impecáveis.
Amigos, neste texto pudemos ver o quanto distorcem os espíritos dominadores o discurso de todo um estudo espiritual. Como sempre, recomendo a vocês o estudo regular de fontes confiáveis e peço que mantenham a sua simplicidade na visão, que é a principal ferramenta de clareza, para que, quando virem uma pessoa em franca dominação por um espírito maligno, possam jogar sobre esta pessoa um pouco da claridade que já atinge as mentes de vocês.
Recomendo, por último, a leitura de nossas discussões iniciais sobre o assunto:
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Nota do médium: gostaria de lembrar a todos, amigos, que Pai João aceita sempre suas perguntas para respondê-las em tempo hábil! Dúvidas grandes ou pequenas, com resposta ou sem, não importa, sintam-se à vontade para mandá-las, basta me marcar em um post/comentário ou me enviar por mensagem privada!
submitted by aori_chann to Espiritismo [link] [comments]
Salve Pai João, gostaria de apresentar uma questão [...] acerca dessas novas visões espiritualistas. Essa visão me foi apresentada por um familiar medium de alta sensibilidade. Ela parece ter pitadas de verdade porém ao mesmo tempo enormes contradições com a espiritualidade universal que nos tem disso apresentada até aqui. Pois bem, vou falar sobre essa visão, e o que peço ao senhor é que comente sobre seus pontos, nos mostrando aquilo que contém alguma dose de realidade e mostrando a ilusão daquilo que é falso.
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Resposta Pai João do Carmo:
Salve, meu filho, que belo estudo de caso temos conosco sobre a retórica dos espíritos dominadores, hein? Não quero pular para conclusões, mas quem repassou conosco o estudo sobre essa categoria de espíritos pode ver que existe algo de fundamentalmente errado, pelo menos esquisito, nessa retórica feita sobre sua de sangue.
Filho, para não ficarmos perdidos porque seu texto é muito longo, eu vou fazer pequenas considerações a cada pedaço do texto para que todos possam acompanhar o meu raciocínio — e o seu!
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A ideia é a seguinte: Já somos seres divinos, já habitamos um plano divino, já somos o Eu Superior separado desse espírito que agora somos aqui na Terra. O que essa visão propõe é que “Despertos” são aqueles que não se apegam nem ao que há de bom e nem ao que há de ruim na Terra, de modo que tais indivíduos não retornam a encarnar nem na Terra e nem em planos astrais superiores, sendo lançados, ao desencarne dessa vida diretamente aos planos mais absolutos de existência se assim escolherem.
Comentário:
Aqui já começamos a ver, amigos, o absurdo da retórica dos espíritos dominadores. Como poderemos conciliar o progresso vivido numa vida se, ao desencarne, o espírito pode avançar diretamente para o último estágio da evolução e assim pular todos os degraus de sua caminhada? O progresso, como o conhecemos, é algo extremamente gradual e é lei universal verificável, sumarizada na seguinte frase do Livro dos Espíritos:
“Na Natureza, nada dá saltos!”
E podemos ver hoje em dia que mesmo imensidões como galáxias e como o próprio universo, não saíram simplesmente de um estágio energético para outro, nem acumularam matéria, nem foram construídas suas estruturas num piscar de olhos.
A decisão, concordo, pode ser tomada em menos tempo que a menor unidade de tempo conhecida pela humanidade! Mas o progresso há de ser gradual e, para o leigo, extremamente ineficiente, pois tudo está aprendendo ainda. Como poderia uma pessoa leiga, de uma hora para a outra resolver que sabe como curar a depressão, um ato de extrema caridade, característica dos espíritos mais elevados? É simples: não pode. Pode se enganar e se iludir, mas não pode obter conhecimento instantaneamente, sem trabalho e sem dedicação. Da mesma forma, não pode dizer de uma hora para outra que é boa a pessoa que nunca praticou na vida a bondade, porque não sabe como se faz, e quando ficar sabendo, até sua teoria se tornar prática vai longe.
Quanto a sermos seres divinos, isto somos. Creio, porém, já termos discutido este tópico antes e quero poupar todo mundo de ler um texto desnecessariamente grande. Fica, portanto, a referência aos estudos anteriores, que refletem bem o suficiente minha opinião.
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O que tal crença diz é que só paga karma quem acredita em karma. Que só retorna a encarnar aqueles que sentem-se culpados pelo que fizeram na experiência humana e, carregando essa culpa, querem retornar à experiência terrena para se corrigirem. Assim, aqueles que, ainda que tenham vivido uma vida de extremo hedonismo e de pouca conexão espiritual e elevação moral, podem, ao desencarnar, simplesmente escolherem “seguir a Luz Branca” (metáfora para adentrar o portal do mais alto nível de existência, superior a vários níveis, “pulando degraus” e indo diretamente ao Absoluto) e pra ela ir, sem nenhuma necessidade de evolução gradual ou mesmo de reencarnar.
Comentário:
Ah, achamos aqui outro pequeno deslize que deve ser considerado, e que julgo ser de conhecimento comum a todos os espíritas que andam seguindo os últimos desenvolvimentos de contato com os demais movimentos espiritualistas, que é sobre o karma. Karma, no fundo de seu significado, é ação. Se colocarmos em total perspectiva, é ação e reação. Não é, portanto, uma questão de opinião que, se você jogar uma bola com força na parede, ela vai voltar com força para você. Também não me parece ser questão de opinião que, quando ofendemos alguém, nos sentiremos mal por isso, conosco mesmo, e ainda que não tenhamos lucidez para atrelar o evento à sua causa, nossas doenças emocionais invariavelmente começarão a tomar vulto.
“Pagar karma”, amigos, significa tomar responsabilidade sobre suas ações. Se ofendeu, não apenas se desculpar, mas também deixar de futuramente ofender a outros. Se jogou a bola na parede e se machucou, curar a ferida, mas não repetir o erro. Isto é uma coisa que vem com a maturidade, com o progresso que, como vimos, não dá saltos.
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Em resumo, o que esse ponto de vista diz, é que os indivíduos que retornam ou fazem uma trajetória evolutiva, só fazem isso porque sentem a necessidade disso e não porque isso é uma Lei Natural da Consciência e do Todo. Afirma-se então — nas própria palavras do meu familiar que crê nessa ideia — que uma pessoa pode, sim, escolher usar drogas pesadas à vontade, fazer coisas vis, estar imersa em promiscuidade, não desenvolver uma moral elevada e ainda assim, ao desencarnar, escolher seguir para a Luz Branca, ao mais alto nível de manifestação do ser e mais alto nível dimensional divino. Entende-se nessa visão que o espírito só retornará para se lapidar se ele SENTIR em seu coração a necessidade de se lapidar (pela culpa ou pelo querer se melhorar). Já se ele, mesmo vivendo uma vida de ilusões, observar tudo que viveu como simples experiências com as quais ele nada mais tem a ver e nem sente necessidade de experienciar de novo a fim de se melhorar e expandir dentro desse nível de experiência, ele pode simplesmente retornar à realidade absoluta.
Comentário:
Ah, nisso esta sua de sangue tem razão! Não há, de fato, lei alguma que obrigue qualquer espírito a encarnar, e se assim o fazem é de livre escolha, de acordo com o que julgam proveitoso. Tanto é que fazem roteiros pessoais da incursão na matéria e, na maioria dos casos, é preciso mesmo esperar uma oportunidade para nascer em nosso planeta, de modo que é preciso não apenas vontade e preparo, é preciso paciência e perseverança antes mesmo de nascer! O que ocorre, como podemos ver, é que a expressiva maioria dos espíritos julga a encarnação como uma ferramenta tão facilitadora de seus progressos pessoais que todos acabam encarnando em períodos regulares.
Tendo à mão uma chave-de-fenda, quem vai pegar o martelo para bater um parafuso na parede? E alguém que veja outra pessoa fazendo este processo da maneira mais difícil, um irmão por exemplo, não recomendaria ao outro o uso da ferramenta adequada? É assim que, ainda que nem todo mundo ache mais fácil evoluir pela encarnação, por ser a ferramenta desenvolvida com esta expressa ideia, todos acabam se rendendo à lógica da situação!
No mais, volto a dizer. A decisão pode ser instantânea — ainda que os que assim o façam sejam extremamente raros de se encontrar — mas a execução deste novo pensamento exige esforço, exige tempo, exige reiteradamente fazer a mesma decisão diante de todas as situações da vida até que seja a resposta automática do ser. A “Luz Branca no fim do túnel” é uma mera metáfora para a liberdade que se ganha no desencarne e o clarão de consciência que se consegue quando se pode olhar a própria vida de fora. Mas não há qualquer quantidade de luz que possa transformar uma pessoa no que ela não é de uma hora para a outra. Acabaria por aniquilá-la.
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Tentando explicar por meio de uma metáfora: Essa ideia propõe que esse mundo é como um jogo de videogame e nós somos personagens, o Desperto é aquele que independente do que tenha feito dentro do jogo de bom ou de ruim, consegue desligar o videogame e ir viver sua vida real sem nenhum peso na consciência pelas atitudes que tomou dentro do jogo, que é apenas um experiência ilusória, uma matrix por assim dizer, e assim não volta a ligar o videogame para corrigir os erros de seu personagem, pois sabe que tudo aquilo foi apenas uma experiência que ele poderia experienciar da forma como quisesse e ainda assim ser livre conquanto que não sentisse vontade de ficar expandindo seu personagem dentro do jogo ou corrigindo seus erros.
Assim, essa visão propõe uma completa desassociação entre elevação moral e Iluminação e expansão da consciência, de modo que despertar, aqui, é tornar-se consciente da realidade última e querer ir para ela sem nada querer mais com esse mundo que vivemos, como se tudo fosse uma questão de escolha e a vivência nossa enquanto indivíduos em nada nos ligasse por meio de leis cósmicas, vibração e graus de consciência a determinadas realidades, faixas dimensionais e experiências karmicas boas ou ruins.
Comentário:
Ah, aqui vemos mais um dos famosos argumentos dos espíritos dominadores: é tudo um jogo, não importa! Já dei minha opinião da importância e da realidade da encarnação e fica aqui os nossos estudos sobre o tema para quem quiser se aprofundar:
- Espíritos evoluem sem encarnar?
- A Evolução na Encarnação
- O que é o Melhor de uma Encarnação?
- As Vantagens de Reencarnar
Esta é uma tática chamada “desensibilização” e é usada para deixar a pessoa menos sensível para as atrocidades vistas e cometidas no dia-a-dia. É uma ferramenta, como podem ver, extremamente boa em criar caos, desrespeito e destruição, ou seja, todo o contrário do progresso, que é ordem, respeito e construção.
E assim o é para que, juntos, os seres se apoiem uns aos outros em sua jornada para criar obras relevantes para cada indivíduo e para o todo. Eis o progresso!
E a ela, negam isso os espíritos dominadores. Não pode ver que o discurso deles tira a beleza e o gosto pela vida? Não pode ver que é estando juntos, construindo juntos, vivendo juntos, com respeito, harmonia, conexão, que a vida tem graça? Quem é que não quer se sentir como pertencente de um grupo coeso, receptivo, carinhoso e produtivo? Não é justamente pela falta disso que a maioria dos trabalhadores se sente infeliz em seus empregos?
Continuemos...
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Assim, o karma só existe para quem nele acredita, para quem sente necessidade de se lapidar, a evolução só existe para quem a vê como uma necessidade. Mas o Desperto simplesmente reconhece-se como sendo um Ser Divino que provém de um plano divino muito superior a vários outros que estão acima de nós encarnados, e, após ter vivido sua experiência humana, olha para ela apenas como isso mesmo: Experiência humana. E sem necessidade de querer resolver nada com ela, pode escolher seguir para a Luz Branca após o desencarne, observando aquilo que viveu mas sem nenhuma vontade de melhorar nada nisso, sabendo-se estar acima dessa experiência. Algo como se nós aqui na Terra fôssemos tipo “robôzinhos” enviados pelo eu verdadeiro para vivermos o que quisermos, e não o próprio eu verdadeiro em si. E reconhecer isso seria ter a liberdade de se libertar dessa vivência aqui.
Comentário:
Seria fácil, amigos, se fosse assim.
Se fôssemos criaturas elevadas, seria talvez assim, poderíamos nos dissociar de nossa personalidade humana e estar num estado de iluminação e clareza de visão acima de todos.
Como podemos ver, porém, os espíritos superiores teimam em voltar a encarnar para nos ensinar. Teimam em dizer que não são mais do que ninguém. Teimam em dizer que nascemos para o progresso e melhoramento pessoal. Teimam em dizer que há muito caminho pela frente. Isto disse Buddha, isto disse Jesus, isso disse Krishna, isso disse Vishnu, isso disse Maomé, isso disse Francisco de Assis, e tantos outros quantos foram luminares e encarnaram na Terra.
Podemos ter segurança de dizer que não somos como eles porque queremos ficar com o melhor só para nós e avançar na frente de todo mundo, deixando para trás todos aqueles que nos foram caros para seguirmos à “Luz Branca”, ou um estado de elevação de último grau.
Aquele que está no estágio de elevação de último grau, no entanto, sendo Deus, diariamente nos serve e cuida de nossas preocupações, não se dissocia, mas está mais próximo do que qualquer outro e com ele podemos contar até mesmo no que falharem os mestres espirituais.
Não podemos portanto, como afirma esta retórica, dizer que o espírito elevado olha para experiência humana com desdém, com desinteresse, como a uma coisa que não lhe diga mais respeito, porque ainda que tenha superado esta fase, sabe que suas ações feitas no passado ainda podem ativamente ter consequências para os que ali ficaram, e as ações presentes tanto mais! É assim que os mestres espirituais, sentindo-se responsáveis por nossa experiência terrena, não simplesmente se vão do planeta em que encarnaram para ensinar, mas voltam repetidas vezes, para ter certeza de que suas ações e reações estão sendo o mais benéficas possível, dentro do entendimento deles.
É assim que, mesmo o espírito elevado, pela simples evidência de que oramos a eles e nos atendem quando é adequado, está ativamente preocupado com seu karma e com seu dharma.
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Assim, os magos negros que controlam o mundo são aqueles que, tendo descoberto a ilusão desse mundo, escolheram nele permanecer e se divertir nele, nessa matrix, com o conhecimento adquirido que os permite dominar e desfrutar, ao invés de passarem para “o lado de lá”, para o plano da Realidade Absoluta. Desse ponto de vista, portanto, mesmo seres que estão imersos na impiedade e são tão egoicos como tais magos negros controladores, podem, se assim quiserem, passar para esses planos divinos quando bem entenderem pois já são despertos mas escolhem não fazer essa passagem. Ou seja, não há nenhuma associação entre elevação espiritual, moral, ética, amorosidade, conexão, e a própria Iluminação, transcendência e manifestação em planos bastante superiores de existência. Tais planos seriam alcançados pelo simples reconhecimento da natureza da realidade, da natureza real do ser, e da não necessidade de retornar a esse mundo ou outros para se melhorar, reparar e etc, vendo tudo como simples experiência.
Comentário:
Ah!! Chegamos a eles. Sempre, amigos, estejam de olho nestas palavrinhas: “magos negros”.
Porque são eles que querem, em maioria, dominar os encarnados por retóricas absurdas, eles sempre vão achar para si e para seus aliados as desculpas mais bem elaboradas que puderem! Sempre vão aparecer no meio de uma conversa que se estende mais afundo nas considerações, porque não querem que lhes suspeitem de forma alguma — caso contrário, o castelo de cartas cai!
Não creio que me seja necessário dizer muito mais aqui, mas estejam certos de que esta conversa sobre conhecer a natureza e serem despertos é muito diferente de conhecer a ciência divina estudada no espiritismo, porque enquanto nós estudamos a moral, as leis divinas e as suas consequências, magos negros estão interessados apenas em conhecer as leis naturais, que são mero detalhe das leis divinas. Limitam-se a si mesmo, e quanto mais limitarão a seus subordinados, e mais ainda aos seus dominados!
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Se por um lado eu concordo que de fato um ser que se veja conectado aos planos divinos superiores, e não sinta em sua consciência a necessidade karmica, pode sim ir para eles, por outro lado entendo que o karma não se trata de mera escolha consciente de repará-los e vivê-los, mas de fluxo com os quais nos envolvemos motivados também pelos nossos desejos, inconsciência, limitação consciencial e afins que nos fazem sim buscar certos tipos de vivências e também nelas desenvolvermos mais nosso potencial de consciência. Ou seja, todo o processo evolutivo e karmico faz justamente com que o ser possa se aproximar mais e mais da realidade dessa Luz Branca da Realidade Absoluta, exatamente a gradual expansão da consciência. Por isso, é possível ir para ela de fato, mas mais do que mero querer, é preciso viver o alinhamento com essa realidade aqui e agora.
De fato o indivíduo que a busca a alcançará, mas todo o processo evolutivo se dá exatamente numa direção que faça com que o indivíduo saiba a buscar e a ela se identificar mais e mais. Correto? [...]
Comentário:
Gostaria, para finalizar, de fazer apenas mais um comentário geral em relação à ideia atirada pelos dominadores, que é sobre a tal “Realidade Absoluta”. A realidade absoluta que clamam existir seria o quê exatamente? Seria talvez um plano muito superior da espiritualidade? O plano mais elevado?
Se pensarmos que a elevação máxima é a consciência de Deus, que permeia a tudo e a todos em todos os planos da existência, poderemos dizer sem medo de erro que a tal realidade absoluta é a realidade como um todo e que, não havendo algo senão a própria realidade, incluindo este pedaço a que chamamos de “plano encarnatório”, mesmo encarnados temos acesso à realidade absoluta. Veem como o pensamento deles é contraditório? Permitam-me explicar um pouco sobre o assunto:
Os planos da existência são, para os espíritos, uma maneira de organização de seus pensamentos, de sua visão da parcela da realidade. Por isso, quanto mais alta a elevação de determinado espírito, não apenas ele pode ir a planos “mais altos”, mas também a todos os seus predecessores.
Conforme a consciência expande, este espírito consegue focalizar seu pensamento e suas considerações a mais de um plano da existência, pelo fenômeno conhecido como ubiquidade, que é justamente o que me permite estar em dois lugares ao mesmo tempo. Desse modo, conforme a capacidade do dom de ubiquidade aumenta, e conforme o espírito consegue elevar mais o seu pensamento e abarcar mais da realidade, mais ele fica convencido de que não necessita mais dos planos da espiritualidade como ferramenta de apoio e organização para si mesmo.
Compreende, claro, que os demais o necessitam e lhes ajudam naquilo que for melhor e mais conveniente para que façam sentido de seu pedaço da realidade, mas depois de determinado estágio evolutivo, não há mais planos da espiritualidade, porque se tornam desnecessários, uma vez que já conhecem tão intimamente a realidade como ela é, que não é preciso fracioná-la para entendê-la.
Uma analogia seria na pintura: quando iniciante, os pintores e desenhistas focam muito nas partes e pouco no todo, de modo que o desenho sai sempre fora de proporção e desconjuntado. Quando se tornam experts, muitas vezes os detalhes das pinturas não são impressionantes em seus quadros, mas sua noção de composição e do todo da obra tem tamanha força que, mesmo na simplicidade, fazem obras-primas, impecáveis.
Amigos, neste texto pudemos ver o quanto distorcem os espíritos dominadores o discurso de todo um estudo espiritual. Como sempre, recomendo a vocês o estudo regular de fontes confiáveis e peço que mantenham a sua simplicidade na visão, que é a principal ferramenta de clareza, para que, quando virem uma pessoa em franca dominação por um espírito maligno, possam jogar sobre esta pessoa um pouco da claridade que já atinge as mentes de vocês.
Recomendo, por último, a leitura de nossas discussões iniciais sobre o assunto:
- Anjos, Deuses e Demônios no Meio Esotérico
- Espíritos Dominadores no Meio Espiritualista
- O que se Sente ao Desafiar um Espírito Dominador
- Dominação Espiritual como Expiação ou Prova
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Nota do médium: gostaria de lembrar a todos, amigos, que Pai João aceita sempre suas perguntas para respondê-las em tempo hábil! Dúvidas grandes ou pequenas, com resposta ou sem, não importa, sintam-se à vontade para mandá-las, basta me marcar em um post/comentário ou me enviar por mensagem privada!
2024.05.30 06:06 Free-Flamingo-165 Algún cornudo para jugar por tg?
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2024.05.30 01:36 Free-Flamingo-165 Quien para ser el cornudo?
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2024.05.29 06:49 Free-Flamingo-165 Cornudos manden su tg
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2024.05.29 05:44 Free-Flamingo-165 Quien para jugar con su puta?
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2024.05.24 16:11 Many_Huckleberry_569 Fingir ser outra pessoa com quem eu gostava, é tarde pra voltar atrás?
Lá pra 2017/18 entrei na faculdade e logo de cara já me vi em um grupo fechado de 4 pessoas (eu H e 3 M), um grupo perfeito na qual converso todos os dias até hoje. Certo dia nesse grupinho estava rolando a conversa típica de quem ficaria com quem da sala, e eu (introvertido ao extremo) falei que não ficaria com ninguém pois tinha que rolar uma conexão primeiro, e uma das amigas também disse isso (vamos chamá-la de Maria), logo as outras 2 amigas falaram em tom de zueira que nós 2 deveríamos ficar juntos então (eu e Maria), e foi aí que começou o problema... Nós rimos na hora, mas depois de falarem isso comecei a olhar pra ela diferente, notei o quanto era bonita, inteligente, e o quanto tínhamos em comum, o problema foi que as outras 2 amigas ficavam lembrando dessa conversa todo dia e eu ficava sem saber o que fazer, pois realmente comecei a gostar dela e a ansiedade batia cada vez que comentavam desse assunto, eu só queria que parassem de comentar todo dia. Não sei o que passou na minha cabeça, eu poderia chamar ela pra sair, falar pessoalmente que estava gostando dela mesmo, mas fiz a pior coisa, me fingi ser outra pessoa 🤡 Basicamente fingi ser um macho insuportável, toda foto dessas minhas amigas com outra menina eu falava pra mandar o contato, até mesmo com a "Maria" eu pedia contato de amigas, e isso durou até ano passado mesmo eu nunca tendo levando nenhum desses flertes a sério. Nesses últimos meses temos saindo como amigos, vamos em restaurantes e parques mas sinto que ela me vê como eu quis fingir ser 😭
A pergunta é: é tarde pra voltar atrás e convencer ela que esse tempo todo eu estava fingindo ser outra pessoa só porque eu gostava muito dela? Faz algum sentido?
submitted by Many_Huckleberry_569 to desabafos [link] [comments]
A pergunta é: é tarde pra voltar atrás e convencer ela que esse tempo todo eu estava fingindo ser outra pessoa só porque eu gostava muito dela? Faz algum sentido?
2024.05.23 22:17 bot_neen ¡Hará calor como nunca antes! UNAM alerta que se romperán récords de temperaturas en México
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2024.05.20 21:26 ROTWYTTE BUSCO RECOMENDACIÓN O CONSEJOS PARA DECIDIR MI COMPRA DE OBRAS DE H.P. LOVECRAFT Y EDGAR ALLAN POE
HOLA A TODXS
Estoy pensando comprar la obra completa de H.P Lovecraft y de Edgar Allan Poe, pero algunas ediciones no están en México🥺 he leído muchas opiniones diferentes de las siguientes editoriales:
Si pueden darme sus opiniones, consejos y experiencias con alguna de las editoriales se los agradecería muchísimo
De antemano muchas gracias 😁
submitted by ROTWYTTE to libros [link] [comments]
Estoy pensando comprar la obra completa de H.P Lovecraft y de Edgar Allan Poe, pero algunas ediciones no están en México🥺 he leído muchas opiniones diferentes de las siguientes editoriales:
- Edimat
- Del fondo
- Del nuevo extremo
- Plutón
- Valdermar (tengo entendido que es una editorial española, pero desconozco si usa el castellano o español neutro en sus libros )
Si pueden darme sus opiniones, consejos y experiencias con alguna de las editoriales se los agradecería muchísimo
De antemano muchas gracias 😁
2024.05.20 02:27 LParola Alguem afim de conversar?
H 26 entediado afim de conversar sobre qualquer coisa com qualquer um. Gosto de musica (de jazz a metal extremo), toco baixo e guitarra (ainda estudando, mas tenho q pegar mais animo kkkk). Gosto de ler, livros e quadrinhos. Quem quiser conversar é só chamar na dm!
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2024.05.20 00:22 Justanothertuga O meu carro é "alérgico" a gasóleo aditivado?
Olá malta!
Espero que estejam todos bem.
Em primeiro lugar, desculpem se o post se tornar um pouco longo mas andei o dia todo a teimar no assunto e achei que aqui pudesse ser um bom sítio para discutir isto, visto que de mecânica automóvel percebo muito pouco.
Antecipando desde já alguns comentários: sim, pretendo durante a semana passar no mecânico para ver se existe algo de errado. Posto isto, a situação é a seguinte:
Tenho uma Megane Break de 2005 1.5. Desde há algum tempo que tem um pequeno problema de perda de potência. Foi "corrigido" há uns tempos (não me lembro bem o que era). Nunca ficou a 100% mas só é perceptível em subidas consideráveis em auto-estrada em que me obriga a meter a 4ª e por vezes subir entre 70 a 90km/h. Nada que me chateie muito pois o meu percurso habitual é urbano.
Na passada quinta e sexta precisei de fazer (em cada dia) cerca de 120km em trabalho, o que inclui auto-estrada com algumas subidas consideráveis. Meti 20€ de gasóleo normal na Repsol habitual (esta informação é importante) na quinta para fazer face a essas viagens e correu tudo bem, excepto o já mencionado de certa dificuldade em algumas subidas, principalmente na sexta. Pensei "bom, devo estar a ficar com o problema da outra vez". Desvalorizei visto que não era nada novo e o carro já tem quase 20 anos.
Na sexta à tarde, tinha programado sair de fim de semana e fazer bastantes km`s - no total uns 800-1000kms. Fui meter gasóleo e fui à mesma Repsol mas desta vez optei pelo Gasóleo aditivado (Neotech), mais caro. Estava com cerca de 1/4 de depósito e fiquei bem acima de 3/4 (foram 50€). Meti-me à estrada.
Correu tudo bem. Fiz a A25 na totalidade desde o Porto (fui para perto de Vilar Formoso). Notei pelo caminho alguma perda de potência mas ainda nada alarmante. No sábado de manhã peguei no carro, dei umas voltas ali pela zona e parti em direção a Espanha, sendo o destino final Salamanca. As perdas de potência eram cada vez mais evidentes e em algumas subidas em auto-estrada chegava a meter 3ª e em casos extremos a 2ª. Comecei a achar que algo estava definitivamente errado. O nível de óleo estava normal, refrigeração também. Como disse, percebo pouco mas tenho algumas noções. Não me deu qualquer erro, não "soluçava", apenas parece que não desenvolvia.
Já em Salamanca, estacionei num parque subterrâneo e fui passear. Quando voltei, aí é que a coisa f#$%#... Sair do parque foi um martírio. O carro mal andava em 1ª. Fazendo ponto de embraiagem lá consegui sair e ao chegar cá fora notei a fumarada que tinha feito e continua a fazer sempre que carregava no acelerador. Saí da cidade e parei mais à frente pois cada vez que parava e tinha que arrancar de novo (semáforos, trânsito, etc) o carro parecia não ter força para andar. Quando atingi uma velocidade de cerca de 70/80 km/h e em 4ª, deixava de fazer fumo e ele lá rolava "normal". Meti-me a caminho de volta, sempre a monitorizar. Escusado será dizer que já imaginava o regresso a ser feito de reboque e mil e uma preocupações me passavam pela cabeça.
Chegado ao hotel, estacionei e fui descansar. Ainda parei algumas vezes e sempre que arrancava, aqueles primeiros metros em 1ª e 2ª eram a ver fumo a sair (não era muito escuro mas também não totalmente branco). Essa noite eu já só planeava na cabeça como fazer hoje para voltar para o Porto.
Hoje de manhã (domingo), como tinha apenas 1/4 de combustível, achei por bem aproveitar que existia uma Galp ao lado do hotel e meter logo ali mais algum. Meti 20€ de gasóleo normal. Ainda pensei optar pelo aditivado mas não o fiz.
Mal arranquei da bomba, até os 4 piscas tive que meter pois era uma subida, o carro não andava e o fumo era bastante. Comecei a suar e ponderar encostar no parque do hotel e chamar o reboque.
Epá, sou teimoso. Decidi insistir, mesmo que isso significasse piorar a situação. Meti-me ao caminho. Ainda tive pena de alguns carros que vinham atrás de mim em certas alturas, pois tinham que aguentar atrás do Megane a subir a 30km/h e a largar fumo. Um deles até se afastou quando não aproveitou eu encostar à berma para o deixar passar. Bem, suava que nem um porco. Mas teimoso (sim, alguns já me devem estar a chamar nomes), continuei.
Era o aniversário da esposa e não tencionava que isto me estragasse o dia. Tinha tudo minimamente controlado e já tínhamos decidido que não iríamos arriscar a auto-estrada e que antes disso, antes de chegarmos às estradas com subidas e descidas consideráveis do Douro, iria encostar e chamar um reboque. Fomos até Foz Côa. Antes de descer pensei "se vou até lá abaixo, já não subo". Lá em baixo, em conversa com um local expliquei o meu problema. Sendo domingo, muito difícil seria obter ajuda mas este disse para eu tentar subir e se necessário, parar no largo. Com o cojones metidos para dentro meti-me no carro e comecei a subida. Correu bem. Não fez fumo e até meti 3ª. Incrédulo, continuei. Nesta altura, estava com pouco mais de 1/4 de depósito e o carro continuou a não fazer qualquer fumo nem a perder rendimento. Cheguei mesmo a subir todas as montanhas do Douro (quem conhece sabe como são extensas e íngremes em alguns pontos) em 4ª. Raramente me pedia 3ª. Eu estava incrédulo.
Comentei com a minha esposa a coincidência que seria se o problema fosse do gasóleo aditivado que meti na Repsol. Mas ainda faltavam uns 200kms até casa, tudo podia acontecer.
Long story short: excepto meter a 4ª em algumas subidas da A24 (aquele início na Régua é qualquer coisa) e algumas da A4, não tive mais fumo, motor sem potência e parecia que tinha ressuscitado. O meu humor mudou completamente e conseguimos aproveitar o resto do dia com uma disposição completamente diferente.
Para os que entendem disto, fará algum sentido eu assumir que o gasóleo aditivado tenha provocado isto?
Desculpem mais uma vez o post longo mas psicologicamente isto mexeu muito comigo e agora tou curioso (porque tudo correu pelo melhor) e amanhã de manhã vou ver se, a frio, o carro tem problemas como teve hoje de manhã.
Obrigado pelo tempo!
submitted by Justanothertuga to AutoTuga [link] [comments]
Espero que estejam todos bem.
Em primeiro lugar, desculpem se o post se tornar um pouco longo mas andei o dia todo a teimar no assunto e achei que aqui pudesse ser um bom sítio para discutir isto, visto que de mecânica automóvel percebo muito pouco.
Antecipando desde já alguns comentários: sim, pretendo durante a semana passar no mecânico para ver se existe algo de errado. Posto isto, a situação é a seguinte:
Tenho uma Megane Break de 2005 1.5. Desde há algum tempo que tem um pequeno problema de perda de potência. Foi "corrigido" há uns tempos (não me lembro bem o que era). Nunca ficou a 100% mas só é perceptível em subidas consideráveis em auto-estrada em que me obriga a meter a 4ª e por vezes subir entre 70 a 90km/h. Nada que me chateie muito pois o meu percurso habitual é urbano.
Na passada quinta e sexta precisei de fazer (em cada dia) cerca de 120km em trabalho, o que inclui auto-estrada com algumas subidas consideráveis. Meti 20€ de gasóleo normal na Repsol habitual (esta informação é importante) na quinta para fazer face a essas viagens e correu tudo bem, excepto o já mencionado de certa dificuldade em algumas subidas, principalmente na sexta. Pensei "bom, devo estar a ficar com o problema da outra vez". Desvalorizei visto que não era nada novo e o carro já tem quase 20 anos.
Na sexta à tarde, tinha programado sair de fim de semana e fazer bastantes km`s - no total uns 800-1000kms. Fui meter gasóleo e fui à mesma Repsol mas desta vez optei pelo Gasóleo aditivado (Neotech), mais caro. Estava com cerca de 1/4 de depósito e fiquei bem acima de 3/4 (foram 50€). Meti-me à estrada.
Correu tudo bem. Fiz a A25 na totalidade desde o Porto (fui para perto de Vilar Formoso). Notei pelo caminho alguma perda de potência mas ainda nada alarmante. No sábado de manhã peguei no carro, dei umas voltas ali pela zona e parti em direção a Espanha, sendo o destino final Salamanca. As perdas de potência eram cada vez mais evidentes e em algumas subidas em auto-estrada chegava a meter 3ª e em casos extremos a 2ª. Comecei a achar que algo estava definitivamente errado. O nível de óleo estava normal, refrigeração também. Como disse, percebo pouco mas tenho algumas noções. Não me deu qualquer erro, não "soluçava", apenas parece que não desenvolvia.
Já em Salamanca, estacionei num parque subterrâneo e fui passear. Quando voltei, aí é que a coisa f#$%#... Sair do parque foi um martírio. O carro mal andava em 1ª. Fazendo ponto de embraiagem lá consegui sair e ao chegar cá fora notei a fumarada que tinha feito e continua a fazer sempre que carregava no acelerador. Saí da cidade e parei mais à frente pois cada vez que parava e tinha que arrancar de novo (semáforos, trânsito, etc) o carro parecia não ter força para andar. Quando atingi uma velocidade de cerca de 70/80 km/h e em 4ª, deixava de fazer fumo e ele lá rolava "normal". Meti-me a caminho de volta, sempre a monitorizar. Escusado será dizer que já imaginava o regresso a ser feito de reboque e mil e uma preocupações me passavam pela cabeça.
Chegado ao hotel, estacionei e fui descansar. Ainda parei algumas vezes e sempre que arrancava, aqueles primeiros metros em 1ª e 2ª eram a ver fumo a sair (não era muito escuro mas também não totalmente branco). Essa noite eu já só planeava na cabeça como fazer hoje para voltar para o Porto.
Hoje de manhã (domingo), como tinha apenas 1/4 de combustível, achei por bem aproveitar que existia uma Galp ao lado do hotel e meter logo ali mais algum. Meti 20€ de gasóleo normal. Ainda pensei optar pelo aditivado mas não o fiz.
Mal arranquei da bomba, até os 4 piscas tive que meter pois era uma subida, o carro não andava e o fumo era bastante. Comecei a suar e ponderar encostar no parque do hotel e chamar o reboque.
Epá, sou teimoso. Decidi insistir, mesmo que isso significasse piorar a situação. Meti-me ao caminho. Ainda tive pena de alguns carros que vinham atrás de mim em certas alturas, pois tinham que aguentar atrás do Megane a subir a 30km/h e a largar fumo. Um deles até se afastou quando não aproveitou eu encostar à berma para o deixar passar. Bem, suava que nem um porco. Mas teimoso (sim, alguns já me devem estar a chamar nomes), continuei.
Era o aniversário da esposa e não tencionava que isto me estragasse o dia. Tinha tudo minimamente controlado e já tínhamos decidido que não iríamos arriscar a auto-estrada e que antes disso, antes de chegarmos às estradas com subidas e descidas consideráveis do Douro, iria encostar e chamar um reboque. Fomos até Foz Côa. Antes de descer pensei "se vou até lá abaixo, já não subo". Lá em baixo, em conversa com um local expliquei o meu problema. Sendo domingo, muito difícil seria obter ajuda mas este disse para eu tentar subir e se necessário, parar no largo. Com o cojones metidos para dentro meti-me no carro e comecei a subida. Correu bem. Não fez fumo e até meti 3ª. Incrédulo, continuei. Nesta altura, estava com pouco mais de 1/4 de depósito e o carro continuou a não fazer qualquer fumo nem a perder rendimento. Cheguei mesmo a subir todas as montanhas do Douro (quem conhece sabe como são extensas e íngremes em alguns pontos) em 4ª. Raramente me pedia 3ª. Eu estava incrédulo.
Comentei com a minha esposa a coincidência que seria se o problema fosse do gasóleo aditivado que meti na Repsol. Mas ainda faltavam uns 200kms até casa, tudo podia acontecer.
Long story short: excepto meter a 4ª em algumas subidas da A24 (aquele início na Régua é qualquer coisa) e algumas da A4, não tive mais fumo, motor sem potência e parecia que tinha ressuscitado. O meu humor mudou completamente e conseguimos aproveitar o resto do dia com uma disposição completamente diferente.
Para os que entendem disto, fará algum sentido eu assumir que o gasóleo aditivado tenha provocado isto?
Desculpem mais uma vez o post longo mas psicologicamente isto mexeu muito comigo e agora tou curioso (porque tudo correu pelo melhor) e amanhã de manhã vou ver se, a frio, o carro tem problemas como teve hoje de manhã.
Obrigado pelo tempo!
2024.05.15 04:31 Jubis_ailah Sou babaca por querer distância do menino que me acolheu?
Bom, ano passado eu troquei de escola e nesse ano as coisas são novas pra mim, principalmente a nova escola que eu estou. Na antiga não tinha conseguido fazer amigos e peguei alguns traumas de lá, então fazer amigos nessa nova escola seria difícil, foi quando nos primeiros dias de aula eu fiquei perto do grupinho dos “estranhos e Otakus” até então tudo bem, só que dentre o pessoal do grupinho, tem um menino que vamos chamá-lo de H, H foi um querido desde o começo, foi gentil, educado e fazia de tudo pra não me deixar sozinha etc… só que ainda na primeira semana ele não me deixava respirar, toda hora era grudado em mim mas deixei isso pra lá. Porém eu fui me distanciando aos poucos do grupinho dos estranhos e entrei no grupo “normal” da sala. Só que até agora o H é muito grudento, da até raiva as vezes, ele fica todo momento em meu pé tentando puxar assunto, ou as vezes fica perto me “sufocando”. Esses dias aconteceu algo tão chato! Eu estava conversando com um amigo meu e ele chegou e ficou do nosso lado, então pedi privacidade pois o assunto era delicado e era bem pessoal, ele simplesmente olhou pra minha cara e falou: “Não tem problema, eu quero saber”. Fiquei com ódio e ele não moveu nem um músculo pra sair, ele estava sendo inconveniente ao extremo, simplesmente pegou uma cadeira e sentou do nosso lado, aí eu falei pro meu amigo que iria falar desse assunto depois e o H ficou com raiva de mim!!!!!!! Isso tá insuportável, outro dia ele simplesmente tava me seguindo, pra onde eu ia ele tava indo literalmente atrás de mim!! Sempre que vejo ele eu fecho a cara pra ele pensar que estou com raiva e não vir encher o saco e também quando ele me chama eu finjo não escutar só pra não falar com ele. O problema é que não sei o que falar pra ele pois ele me considera a melhor amiga dele, só que eu não o considero e acho isso que ele faz insuportável, ele é sim uma pessoa boa, só que esse grude dele o faz ficar chato. Sou babaca por isso?
submitted by Jubis_ailah to EuSouOBabaca [link] [comments]
2024.05.12 01:24 mbz321 Victory At Sea
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2024.05.11 03:55 bot_neen ¿Mito o realidad? Esto dice la NASA sobre el aumento de temblores por calor extremo
 | submitted by bot_neen to Mexico_Videos [link] [comments] |
2024.05.11 03:49 bot_neen La ola de calor sigue pero también habrá lluvias ¿En dónde podría llover del 10 al 12 de mayo?
 | submitted by bot_neen to Mexico_Videos [link] [comments] |
2024.05.10 22:50 bot_olini ¡Calor extremo en la CDMX! La capital rompe récord al registrar 34.3 grados el 9 de mayo
 | submitted by bot_olini to Mexico_Videos [link] [comments] |
2024.04.28 11:09 Specialist-Juice-591 Extremadamente baja humedad
 | Hola banda, alguien mas se fijo que el clima en GDL esta extremadamente seco? Busque informacion en el internet, pero no salio ninguna noticia. Es todos los años asi? submitted by Specialist-Juice-591 to Guadalajara [link] [comments] Estamos a 4% de humedad relativa en el dia, algo parecido solo hay en el desierto de Sahara. https://weather.com/es-MX/tiempo/horario/l/Guadalajara+Jalisco?canonicalCityId=2c0429afd28897d5f015f7ac3b978c3c567e7757de67d5b6e2cdf4ddda70240f |
2024.04.26 02:53 AnticJester643 Por primera vez tengo miedo y no sé qué hacer
Nunca he tenido miedo a casi nada, ni a la muerte, solo el miedo que siento que casi todos tenemos que es el miedo a perder a las personas que queremos, fuera de eso, creía que no tenía ningún otro, sin embargo me di cuenta que mi mayor miedo es al fracaso.
Siempre he sido alguien exageradamente ambicioso, que vive muy rápido por así decirlo ya que he estado con la muerte muy cerca un par de veces y me he dado cuenta de lo efímera que puede ser la vida, mi meta es juntar 1M de dólares máximo a mis 30, actualmente tengo 22, no vengo de familia nada adinerada actualmente (hace muchísimos años, antes de que yo naciera, por allá de los 80s-90s si tenían muchísimo dinero llegando a ser una de las familias más adineradas de mx, teniendo refinería, casinos, hoteles, etc, fallecieron a mi abuelo, les robaron todo y quedaron casi en la calle, si nos ponemos filosóficos puede que de ahí saliera el afán mío por el dinero) cuando yo nací mi papá ganaba $800 a la semana, así que suena algo fantasioso e incluso imposible para muchos pero durante un tiempo, a mis 16-17 logré gastar bastante dinero, hubo meses que llegue a ganar $100,000 sin embargo al tener nula educación financiera y un vacío muy grande por un abandono de parte de mi mamá (eso ya se arreglo) malgasté todo, pague fiestas a personas que nada que ver, antros todos los fines, con amigos pague cuentas de $250,000 lo que para mi es la mayor estupidez, entre otras cosas, quedándome sin nada y empezando de 0. Me empezó a ir bien otra vez pero hace 2 años tuve un secuestro por estar en el lugar equivocado en el momento equivocado y con las personas equivocadas, duro 11 días con torturas constantes pero incluso en esa situación jamás tuve miedo, salí de eso, nunca tomé terapia ni nada, solo me “sacudí” seguí y a las dos semanas (ya que me recupere de las heridas y demás) estaba trabajando y generando de nuevo, sin embargo a partir de ahí mi vida fue un completo desastre, empezó a desmoronarse todo, tengo tdah diagnosticado desde pequeño, nunca lleve terapia pero lo había aprendido a sobrellevar, se disparó totalmente y no he sabido manejarlo, también he tenido muchísimos vacíos existenciales constantes, una rebeldía enorme con mi familia, me fui a otra ciudad a probar suerte, salió mal y regrese, termine de uber y era algo que no me gustaba, durante todo este proceso he tenido una pareja que conozco desde hace 15 años, me ha ayudado muchísimo (ha sido muy complicado ya que yo soy muy frío y necesito mi espacio muchas veces y ella es de estar pegada pidiendo atención y cariño 24/7 pero poco a poco ha funcionado) ha estado conmigo cuando no tengo ni $1, actualmente decidí aventar el uber y emprender en algo que me puede llevar a una de mis más grandes metas, soy un fanático total de los autos y mi sueño es tener un taller de tuning, arrancaré el lunes con un lavado y detallado a domicilio, sin embargo, esta semana que deje el uber y me puse a preparar todo para el negocio llegaron los miedos y las crisis existenciales “Y si no funciona? Y si me estoy equivocando?” siempre he querido ser diferente y he dicho que yo voy a lograr lo que solo el 1% de las personas logra (Y no, no lo digo por todos los tik toks que ahora mencionan esa mentalidad para vender cursos y todo eso, llevo trabajando desde mis 12 con la misma mentalidad) pero, y si lo correcto sería enfocarme en lo mismo del otro 99% de las personas? Meterme a una empresa a trabajar, sacar una casita a crédito y vivir como la mayoría de las personas (que no digo que esté mal, cada quien tiene sus metas y las cosas que lo llenan, solo es algo que no quiero) a lo mejor eso es lo correcto, me he pasado mi vida, que aún es muy corta, lo sé, pero lo que llevo de vida tratando de vivir a 500km/h buscando un sueño de algo gigante a lo que a lo mejor y nunca llego y si no llego habré desperdiciado toda una vida solo “intentando”, yo me he pagado secundaría, prepa y unas cuantas universidades fallidas, actualmente mi mamá me ha ayudado con la carrera pero ya no puedo, me quitaron la beca y es carísima para mi, es por eso que he pensado en tirar la toalla y bajar mis expectativas.
Ustedes que opinan? Debería aterrizar y bajar la velocidad? Bajar mis expectativas? Dejar de “soñar”?
Ya tengo un plan de crecimiento con el negocio, que cursos tomaré, que seguirá después de cada cosa y así, una de las ventajas del tdah es eso pues, puedes concentrarte a niveles extremos de repente y preparas un negocio en 3-4 días con cada detalle resuelto (que es mi caso actual) pero no sé si funcione, este miedo al fracaso se multiplicó por 1,000 estos días así que no se que hacer.
Les pido una disculpa si esto fue muy largo y les agradezco a los que llegaron hasta aquí y a los que me comentaran algo, solo no me desahogo casi nunca, soy extremadamente cerrado en eso, siento que no hay momento para tirarte a desahogarte, pasa algo malo y toca seguir aún con eso, sin parar a analizar emociones, así que esta vez me deje llevar un poco.
submitted by AnticJester643 to Desahogo [link] [comments]
Siempre he sido alguien exageradamente ambicioso, que vive muy rápido por así decirlo ya que he estado con la muerte muy cerca un par de veces y me he dado cuenta de lo efímera que puede ser la vida, mi meta es juntar 1M de dólares máximo a mis 30, actualmente tengo 22, no vengo de familia nada adinerada actualmente (hace muchísimos años, antes de que yo naciera, por allá de los 80s-90s si tenían muchísimo dinero llegando a ser una de las familias más adineradas de mx, teniendo refinería, casinos, hoteles, etc, fallecieron a mi abuelo, les robaron todo y quedaron casi en la calle, si nos ponemos filosóficos puede que de ahí saliera el afán mío por el dinero) cuando yo nací mi papá ganaba $800 a la semana, así que suena algo fantasioso e incluso imposible para muchos pero durante un tiempo, a mis 16-17 logré gastar bastante dinero, hubo meses que llegue a ganar $100,000 sin embargo al tener nula educación financiera y un vacío muy grande por un abandono de parte de mi mamá (eso ya se arreglo) malgasté todo, pague fiestas a personas que nada que ver, antros todos los fines, con amigos pague cuentas de $250,000 lo que para mi es la mayor estupidez, entre otras cosas, quedándome sin nada y empezando de 0. Me empezó a ir bien otra vez pero hace 2 años tuve un secuestro por estar en el lugar equivocado en el momento equivocado y con las personas equivocadas, duro 11 días con torturas constantes pero incluso en esa situación jamás tuve miedo, salí de eso, nunca tomé terapia ni nada, solo me “sacudí” seguí y a las dos semanas (ya que me recupere de las heridas y demás) estaba trabajando y generando de nuevo, sin embargo a partir de ahí mi vida fue un completo desastre, empezó a desmoronarse todo, tengo tdah diagnosticado desde pequeño, nunca lleve terapia pero lo había aprendido a sobrellevar, se disparó totalmente y no he sabido manejarlo, también he tenido muchísimos vacíos existenciales constantes, una rebeldía enorme con mi familia, me fui a otra ciudad a probar suerte, salió mal y regrese, termine de uber y era algo que no me gustaba, durante todo este proceso he tenido una pareja que conozco desde hace 15 años, me ha ayudado muchísimo (ha sido muy complicado ya que yo soy muy frío y necesito mi espacio muchas veces y ella es de estar pegada pidiendo atención y cariño 24/7 pero poco a poco ha funcionado) ha estado conmigo cuando no tengo ni $1, actualmente decidí aventar el uber y emprender en algo que me puede llevar a una de mis más grandes metas, soy un fanático total de los autos y mi sueño es tener un taller de tuning, arrancaré el lunes con un lavado y detallado a domicilio, sin embargo, esta semana que deje el uber y me puse a preparar todo para el negocio llegaron los miedos y las crisis existenciales “Y si no funciona? Y si me estoy equivocando?” siempre he querido ser diferente y he dicho que yo voy a lograr lo que solo el 1% de las personas logra (Y no, no lo digo por todos los tik toks que ahora mencionan esa mentalidad para vender cursos y todo eso, llevo trabajando desde mis 12 con la misma mentalidad) pero, y si lo correcto sería enfocarme en lo mismo del otro 99% de las personas? Meterme a una empresa a trabajar, sacar una casita a crédito y vivir como la mayoría de las personas (que no digo que esté mal, cada quien tiene sus metas y las cosas que lo llenan, solo es algo que no quiero) a lo mejor eso es lo correcto, me he pasado mi vida, que aún es muy corta, lo sé, pero lo que llevo de vida tratando de vivir a 500km/h buscando un sueño de algo gigante a lo que a lo mejor y nunca llego y si no llego habré desperdiciado toda una vida solo “intentando”, yo me he pagado secundaría, prepa y unas cuantas universidades fallidas, actualmente mi mamá me ha ayudado con la carrera pero ya no puedo, me quitaron la beca y es carísima para mi, es por eso que he pensado en tirar la toalla y bajar mis expectativas.
Ustedes que opinan? Debería aterrizar y bajar la velocidad? Bajar mis expectativas? Dejar de “soñar”?
Ya tengo un plan de crecimiento con el negocio, que cursos tomaré, que seguirá después de cada cosa y así, una de las ventajas del tdah es eso pues, puedes concentrarte a niveles extremos de repente y preparas un negocio en 3-4 días con cada detalle resuelto (que es mi caso actual) pero no sé si funcione, este miedo al fracaso se multiplicó por 1,000 estos días así que no se que hacer.
Les pido una disculpa si esto fue muy largo y les agradezco a los que llegaron hasta aquí y a los que me comentaran algo, solo no me desahogo casi nunca, soy extremadamente cerrado en eso, siento que no hay momento para tirarte a desahogarte, pasa algo malo y toca seguir aún con eso, sin parar a analizar emociones, así que esta vez me deje llevar un poco.
2024.04.24 05:55 bot_olini ¿Lloverá pronto? Mhoni Vidente revela qué sucederá con el calor y el clima en México
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2024.04.20 05:01 Wiccandre Dúvida de um namorado de primeira viagem.
Sou H, 30 anos. Recentemente eu iniciei meu primeiro relacionamento. Eu acho ele bonito, ele é educado, trabalhador, ele move céus e terras quando eu preciso de algo urgente, e da minha parte, eu faço tudo o que é possível por ele também. Nós já estamos morando junto a mais de seis meses e planos para nos casarmos já são coisas que debatemos recentemente, coisas bobas como: "quem vai ser as testemunhas de quem" ou "buffet ou churrasco", coisas assim que fazem a gente rir na maioria das vezes em que optamos por alguma loucura só para deixar os parentes de cabelo em pé. A gente se deu super bem desde nosso primeiro encontro oficial, nos conhecemos desde a quinta série, mas foi só depois que nos encontramos em um app de relacionamento que descobrimos que o outro era gay.
O problema começa com o meu trabalho, que é acontece por temporadas, nós da empresa trabalhamos apenas 6 meses por ano, o emprego é bom, paga bem, eu gosto e me divirto nele, apesar de ser um simples trabalho de linha de produção de alimentos. Acontece que um dos meus colegas foi uma grande decepção amorosa, um amor não correspondido mesmo, eu me declarei para ele, ele me rejeitou e da grande amizade que a gente tinha, a gente acabou se tornando dois estranhos novamente. Isso claro, já tem um tempo. O problema que agora que vamos reiniciar novamente a temporada de trabalho, tal homem voltou, e com ele muitos sentimentos que eu achei que já tinha enterrado. O resultado? longas horas com crise de ansiedade, lagrimas e dor de cabeça.
Meu namorado, nas palavras dele, entende o quão a situação é difícil para mim as vezes, ele era um dos meus melhores amigos e eu tenho atrelado a ele muita memória afetiva, memórias essas que não posso simplesmente esquecer ou descartar. Eu tenho medo que essa situação, mesmo que eu realmente ame meu namorado, possa se tornar um obstáculo na nossa relação, a minha primeira não menos. Sair da empresa esta fora de cogitação e realizar trocas de equipe ou de turno só são feitas em casos extremos. Alguém já passou por isso ou tem um conselho? como se lida de forma saudável com uma situação assim? Eu faço de conta que ele não existe, se ele quiser retomar uma amizade eu digo não? eu realmente não sei o que fazer.
submitted by Wiccandre to desabafos [link] [comments]
O problema começa com o meu trabalho, que é acontece por temporadas, nós da empresa trabalhamos apenas 6 meses por ano, o emprego é bom, paga bem, eu gosto e me divirto nele, apesar de ser um simples trabalho de linha de produção de alimentos. Acontece que um dos meus colegas foi uma grande decepção amorosa, um amor não correspondido mesmo, eu me declarei para ele, ele me rejeitou e da grande amizade que a gente tinha, a gente acabou se tornando dois estranhos novamente. Isso claro, já tem um tempo. O problema que agora que vamos reiniciar novamente a temporada de trabalho, tal homem voltou, e com ele muitos sentimentos que eu achei que já tinha enterrado. O resultado? longas horas com crise de ansiedade, lagrimas e dor de cabeça.
Meu namorado, nas palavras dele, entende o quão a situação é difícil para mim as vezes, ele era um dos meus melhores amigos e eu tenho atrelado a ele muita memória afetiva, memórias essas que não posso simplesmente esquecer ou descartar. Eu tenho medo que essa situação, mesmo que eu realmente ame meu namorado, possa se tornar um obstáculo na nossa relação, a minha primeira não menos. Sair da empresa esta fora de cogitação e realizar trocas de equipe ou de turno só são feitas em casos extremos. Alguém já passou por isso ou tem um conselho? como se lida de forma saudável com uma situação assim? Eu faço de conta que ele não existe, se ele quiser retomar uma amizade eu digo não? eu realmente não sei o que fazer.
2024.04.18 10:57 tranquilcalm El Ejército de EE.UU. canceló el mes pasado el sistema de Artillería de Cañón de Alcance Extendido XM1299 (ERCA). El el cañón de nueva generación
 | La única manera en que puedo describirlo en este momento es fracaso total de la organización. Ya estamos en nuestro tercer programa fallido para reemplazar el obús autopropulsado M109 de 155 mm y, como es habitual en el ejército estadounidense, la solución provisional -el M109A7, que básicamente consiste en colocar la torreta Paladin M109A6 existente en un chasis Bradley- va a acabar siendo la solución permanente. submitted by tranquilcalm to MilitarySpain [link] [comments] Repasemos la historia de este fracaso generacional. El M109 ha sido el obús autopropulsado de 155 mm del ejército estadounidense desde antes de Vietnam, con la versión original de cañón corto (bastante parecida a un 2S3 ruso) mejorada para equipar lo que entonces era un cañón muy moderno de calibre 39* poco después de esa guerra con el M109A1. El calibre es una unidad de medida relativa para cañones de armas pesadas, en la que un "calibre" equivale al diámetro interior del cañón. Así, el cañón original de 23 calibres del M109 medía 3,56 metros (15523) y sus cañones posteriores de 39 calibres han medido 6,04 metros (155*39). Siguieron otras mejoras, que culminaron en el M109A6, un arma moderna de finales de la Guerra Fría que en cierto modo era innovadora, pero en otros aspectos bastante anticuada. Tenía muchos componentes electrónicos nuevos... y un cañón de carga manual de los años setenta. Cuando el Paladin entró en servicio a principios de la década de 1990, la entonces Unión Soviética ya había introducido el 2S19 en 1989 (con un cañón automático de 152 mm y 47 calibres), y los alemanes estaban trabajando duro en el PzH 2000 (con un cañón semiautomático de 155 mm y 52 calibres). Ambos sistemas podían disparar el triple de proyectiles que el Paladin a distancias considerablemente mayores. No sería un problema porque el Ejército ya estaba trabajando en un sustituto: el XM2001 Crusader, un cañón autopropulsado completamente moderno con un cañón de 155 mm de calibre 52 y un vehículo transcargador automático. Era el cañón definitivo para defender la brecha de Fulda contra la Marea Roja... lo cual era problemático en aquel momento porque esa amenaza ya no existía y doblemente después del 11-S. Así que, como muchos programas heredados de la Guerra Fría, fue cancelado por Donald Rumsfeld durante su apocalíptico mandato como Secretario de Defensa de George W. Bush. No hay que preocuparse, ¡el Ejército tenía un plan alternativo! Se trata de Future Combat Systems, un programa que surgió porque los mandos del Ejército vieron que las Fuerzas Aéreas habían hecho del F-35 un programa demasiado grande para fracasar y pensaron que era un buen modelo de adquisición. El XM1203 Non-Line of Sight Cannon (NLOS-C), desarrollado como uno de los vehículos de combate sobre orugas de la "familia" FCS, contaba con un cañón ligero de 155 mm y 39 calibres con un cargador automático de alta velocidad y requisitos mínimos de tripulación. Habría sido el cañón ideal para el Ejército expedicionario ligero de la era posterior a la Guerra Fría... y entonces ocurrió lo de Irak. La parte mala de Irak, en la que perdíamos un centenar de hombres cada mes sin que se vislumbrara el final. Después de que los republicanos fueran derrotados en las elecciones de 2006 y Rumsfeld viera la puerta de salida, su sucesor, Robert Gates, suprimió todo el programa por considerarlo otro despilfarro de la era Rumsfeld sin valor para ganar la guerra contra el terrorismo. Esto dejó a la flota del Ejército de Tierra de M109A6 cada vez más desgastados en la década de 2010, y se necesitaban vehículos de reemplazo. Así surgió el M109A7, básicamente un programa para instalar la torreta del M109A6 en un chasis Bradley convenientemente adaptado para facilitar el mantenimiento y recapitalizar la flota. El M109A7 no ofrecía ninguna nueva capacidad real, pero mantendría a la Artillería de Campaña en activo hasta que se pudiera poner en servicio un nuevo cañón, porque estábamos a finales de la década de 2010 y la mayoría de los ejércitos serios del planeta se habían pasado a los sistemas de cañón largo de carga automática. Así surgió el ERCA, el plan del Ejército de EE.UU. para adelantarse a la competencia con un cañón de 155 mm de calibre 58 fantásticamente largo... montado en el mismo chasis derivado del Bradley del M109A7. Si se hace un breve repaso a las AAP modernas, blindadas y de cañón largo - 2S19, 2S35, K9, PzH 2000, etc. - te darás cuenta de que todas son bastante pesadas, y la mayoría de ellas están construidas sobre un chasis de tanque o un chasis especializado de artillería pesada. Esa capacidad no es gratuita. El Ejército estaba tratando de meter un cañón de carga automática aún más largo en un chasis IFV, y se encontró con problemas fácilmente predecibles con el peso y luego - una vez que recortaron la capacidad para solucionarlo - con problemas igualmente predecibles con el desgaste del ánima dados los alcances extremos a los que estaban tratando de llevar este cañón (70+ kilómetros para un cañón aproximadamente un 10% más largo que los cañones con un máximo de la mitad). El programa se canceló el mes pasado por problemas de viabilidad técnica. En cualquier caso, el plan actual del Ejército de EE.UU. parece ser ir a la guerra con el M109A7 y, si el rendimiento de los sistemas similares de calibre 39 en Ucrania es una indicación, perder la lucha contra la batería y conseguir un montón de artilleros muertos tripulando cañones obsoletos. A algunos de los cuales, sin duda, conocería personalmente. Menudo fiasco. |
2024.04.15 05:53 Hayate-kun 60 most-viewed ASMR videos published on YouTube last week (2024-03-31 to 2024-04-06) [Discussion]
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2024.04.11 17:46 ScarcityFew4293 MW3 no abre
 | Hola gente, compré MW3 en mi PC por battle net, todo bien ahí pero cuando intento iniciar el juego dice que algo salió mal y que el juego no se ejecutó correcta mente y me sale la opción "analizar y reparar" lo hago pero luego de eso sigue cerrando se cada que intento entrar, que debo hacer? submitted by ScarcityFew4293 to Warzone [link] [comments] |