Hi All - first time boater here with questions and updates! Boat is a 175 Bayliner that I took out the first time.
First, I was super vigilante with everything around me and other boats, and swimmers/skiers in the water, also I had loved ones on board. (Also the guy I bought the boat from told me to expect to pretty much be the only driver and that I’ll most likely never get a turn, or want to take a turn on the inner tube anyhow based on the above statement)
I was taken out twice before buying so I learned a couple basics. I did put the drain plug in (metal threaded). I screwed it in as far as possible, which was about halfway even with a little wd-40. Also, while going fast I had a couple times where I slowed down fast, and could feel the wake behind me hit the back of the boat. Between either of these things, can water get in this way? I swear it was a couple gallons that came out. I made sure there wasn’t gunk in any of the threads of the plug or drain hole. I will closely inspect the boat for cracks and use thread tape next time to see if it makes a difference. Also, Water-activated bilge didn’t turn on when I gave it power.
I know blower needs to be on before starting. But does it need to be on when driving and/ or sitting just idling?
Gas smell Update: I asked earlier about a gas smell present in the garage. I checked the hoses and there was no cracks, fuel leaking out (I rubbed my hands all over parts where fuel could leak and none was present). I also covered the entire gas cap with aluminum tape to rule out that as the source and the smell was still present. Some people said some fuel vapors sort of permeate through the tank or faint gas smell is always and it isn’t super concerning so I’m going with that.
Capacity update: my boat has a capacity of 7 people/900 lbs and 8 seats. I asked if anyone would take 8 people (6 adults, two kids) and most responses were NO WAY and that it would be really crowded with 7 people anyhow! After the outing with 2 adults, 2 kids, I agree 7 would be way crowded and 8 would be just completely stupid and illegal anyhow.
Lessons learned the hard way! Lesson 1: Wife (first mate and only other adult) was too nervous to drive the boat, was too nervous to drive the SUV ( like never drove it EVER, even without trailer). Fortunately someone was nice enough back it up and help load it when we left. She will learn both very well.
Lesson 2: for safety reasons be quick to get the boat onto the trailer. When I was in the process of getting on the trailer a HUGE boat came in and pushed my boat off, almost into the dock and I ended up sideways. I dunno, maybe it was partially unavoidable but served a lesson that big boat wakes at the ramp is something else to be aware of.
Lesson 3: be sure to put trim down (once safe) before exiting the ramp because, whoa , it accelerates fast! And raise the trim before exiting the ramp, I scraped the skew 10 feet.
Also in regards to a couple jet-skiers (not all but some of them) why they gotta go so fast and all over the place in the no wake zone and cut in line at the dock?
Thanks to anyone who read this whole thing, Hope this post helps some other novice boaters and also answers a couple of my questions! And for anyone who did read it, any other tips?

Halloween Ends Novelização - Cenas adicionais
Pensei em fazer uma lista de coisas que estão na novelização que não estão no filme ou coisas que são diferentes entre elas. Também destacando as partes principais que fornecem mais informações sobre Michael e Corey. Alguém criou um tópico como este para a novelização Halloween Kills, que achei útil, apenas retribuindo o favor.
O prólogo da novelização é 1º de novembro de 2018, em vez da cena de abertura de Corey.
Allyson é colocada em uma ambulância e descobre que sua mãe foi morta assim que as portas se fecharam.
Dois lixeiros chamados Ozzy e Hugo encontraram Michael ferido, que matou os dois e roubou seu caminhão de lixo para escapar despercebido.
Laurie liderou uma investida para encontrar Michael após seu desaparecimento, mas nunca levou a nada e ela acabou desistindo.
O xerife Barker renunciou e um novo xerife, Nate Scott, assumiu seu lugar. Toques de recolher, bloqueios de estradas e a Guarda Nacional estavam envolvidos, mas ainda assim Michael não foi encontrado.
A casa de Myers foi demolida e um jardim comunitário dedicado a todas as suas vítimas foi feito. Ele logo caiu em desuso e agora é basicamente um local de adoração a Michael para adolescentes rebeldes que estão interessados ​​no macabro.
A mãe de Corey, Joan, recebe mais histórias de fundo. Ela não recebeu atenção suficiente quando criança, pois tinha outros 5 irmãos. Seu ressentimento com o filho mais novo a leva a acidentalmente causar sua morte.
Ela decide dar toda a atenção a Corey quando ele nasce, o que leva à saída de seu pai. Ela fica obcecada em dar a ele o que nunca teve, embora seja excessivo para ele e ele queira desesperadamente poder sair de casa. Ela raramente o deixa sair e o monitora constantemente.
A cena Corey/Jeremy se desenrola relativamente da mesma forma, mas Jeremy é muito mais cruel com Corey. Chama-o de pobre, diz que não tem amigos, etc. É explicado que Corey conhecia a família Allen há cerca de meio ano e trabalhava no quintal para ganhar dinheiro extra.
Corey entra em pânico quando não consegue encontrar Jeremy e é ele quem chama os Allens para voltarem para casa.
Frank Hawkins foi quem sugeriu que Laurie começasse a escrever cerca de um ano após o massacre de Michael, pois isso o ajudou a chegar a um acordo consigo mesmo. Ela o dispensou porque ainda estava caçando Michael febrilmente neste ponto, basicamente cortando todo contato com a maioria das pessoas além daquelas que a ajudavam, o que não incluía Frank. Ele ainda estava em reabilitação para seus ferimentos e “superou alguns de seus impulsos mais sombrios”.
Lindsey Wallace também estava ajudando Laurie no início, mas desistiu da caçada com o tempo. Foi ela quem recomendou a terapia para Laurie.
Allyson também mudou neste ponto e fica irritado com as constantes ligações bêbadas de Laurie no meio da noite, tentando se certificar de que Allyson está seguro. Depois de uma noite em que Allyson basicamente ameaça interromper Laurie para sempre, ela finalmente segue o conselho de Lindsey e vai para a terapia, vendendo quase todas as suas armas e ficando sóbria também.
Embora Allyson tenha mudado, ela teve uma depressão extrema e ficou insensível ao mundo. “A vida tornou-se algo para suportar em vez de experimentar”. Ela também não acredita que Laurie tenha superado Michael completamente, mesmo depois de 3 anos de terapia e sobriedade.
Allyson descreve sua situação da mesma forma que Corey. Sente-se sufocada em sua casa e só quer fugir de Haddonfield e tudo mais, mas, como ela explica no filme, ela tem medo de como Laurie voltaria se o fizesse.
Doug Mulaney e Allyson ficaram juntos enquanto ele a ajudava a se sentir segura após o massacre de Michael. Laurie os juntou, pensando que Allyson estar perto de um policial a deixaria mais segura.
A mãe de Cameron culpa Allyson pela morte de Cameron, dizendo que eles deveriam ter chamado a polícia em vez de pensar que poderiam lidar com Michael sozinhos.
Embora ela soubesse que Doug se importava com ela, ela ficou ressentida com ele quando ele a lembrou daquela noite, 4 anos atrás, e não tinha nenhum sentimento mais profundo por ele além de fazê-la se sentir segura.
A cidade de Haddonfield começou a espalhar o boato do Culto de Samhain, que eles acreditavam que convocaria um bicho-papão todo Halloween para matar a fim de apaziguar seu deus maligno. Eles acreditavam que Michael Myers não era um humano, mas sim uma força sobrenatural que infecta quem quer que o Culto deseje para cumprir suas ordens.
Willy the Kid estava espalhando pelo rádio que Corey era o último bicho-papão do Culto e por isso matou Jeremy.
Allyson tem Julian como paciente antes de Laurie e Corey aparecerem para o ferimento na mão de Corey.
O Dr. Mathis é retratado como um idiota ainda maior. Ele escreveu um livro sobre sua “caçada” a Michael Myers, inserindo-se na narrativa apenas porque Marcus, o enfermeiro morto por Michael em Halloween Kills, trabalhava para ele.
Está implícito que a única razão pela qual ele contratou Allyson é "reforçar suas credenciais na mitologia de Myers".
Na novelização, Laurie sai da clínica com a bicicleta de Corey como forma de forçar Allyson a dar-lhe uma carona para casa e passar mais tempo juntos. Eles pegam sorvete e se unem.
Willy the Kid conseguiu obter alguns registros de áudio antigos do Dr. Loomis de quando Michael ainda estava em Smith's Grove e os reproduziu no rádio. Loomis observa que Michael escapou de seu quarto por uma hora em 31 de outubro de 1984 e foi encontrado com um lençol branco enrolado em seu rosto.
Loomis também teme que a loucura de Michael esteja se tornando sua. “À noite, não sei quem ou o que estou me tornando? Quem ou o que eu sou?”. Afirma que não consegue mais dormir e quando olha nos olhos de Michael, tudo o que vê é a morte no abismo.
Corey foge de sua casa no meio da noite e vai para a casa de Allen. Ele vai até o sótão e faz aviões de papel, jogando-os no térreo. Ele então sobe o corrimão e debate o suicídio, um ritual que sempre realiza quando volta a esta casa, mas nunca consegue reunir coragem para deixar ir.
A novelização conta a história do sem-teto que vive em frente ao esgoto de Michael. Seu nome é Nelson Christopher e ele era um companheiro de prisão em Smith's Grove que o Dr. Sartain usou para tentar fazer Michael reagir. Depois de toda a tortura e abuso que Sartain o fez passar, Nelson começou a ver Michael como um Deus e jurou sua devoção a ele. Uma ação coletiva contra Smith's Grove os força a libertar vários de seus presos. Nelson não tinha ninguém, então ele se torna um vagabundo e ao coletar latas um dia sob um viaduto, ele sente a mesma sensação que sentiu em Smith's Grove e percebe que encontrou seu Deus mais uma vez, novamente prometendo servi-lo e trazer-lhe comida. vítimas.
Há uma cena adicional no ferro-velho de Ronald antes de Allyson chegar lá, onde Corey está tentando dar os retoques finais na motocicleta enquanto dois de seus colegas de trabalho, Atilla e Simmons, o provocam.
Lindsey tem mais algumas falas na festa do bar, mas isso a faz parecer mais indiferente a Corey e preocupada por Allyson estar com ele.
Antes que os alunos do ensino médio encontrem Corey na ponte depois que ele sai da festa, ele está mais uma vez pensando em suicídio ao perceber que ainda está com o canivete de Laurie.
Os alunos do ensino médio citam Buffalo Grove (uma cidade a 10 minutos de mim) como o local do jogo para o qual eles estavam atrasados ​​devido a Corey cortar o pneu. Achei engraçado.
Nelson é quem arrasta Corey para a caverna de Michael na novelização, em vez de Michael fazer isso sozinho.
Uma cena extra de Laurie trabalhando em suas memórias, onde ela detalha seus pensamentos quando entrou na casa de Wallace em 31 de outubro de 1978 e encontrou seus amigos todos mortos e encontrou Michael pela primeira vez.
A mãe de Laurie se cansou dos pesadelos de Laurie após o ataque de Michael e frequentemente a expulsava de casa para morar com seus tios. Seu pai também começou a ser um participante menos ativo em sua família e morreu um ano após o Halloween de 1978 devido a um ataque cardíaco que Laurie se culpa por ter causado.
Laurie estava tão convencida de que Michael voltaria para buscá-la que nunca se preocupou em se mudar de Haddonfield, pois sabia que ele a encontraria em qualquer lugar que ela fosse.
Ela também detalha uma época durante o verão de 1982 em que Loomis a informou que um paciente dele, Carl Serrot, havia matado a si mesmo e a dois guardas. Loomis vinha fazendo bons progressos com Carl, que sofria de esquizofrenia. Isso foi até que Carl foi movido para perto da cela de Michael e começou a comentar que sentia maiores impulsos para seus pensamentos mais sombrios. Loomis observou que a condição de Carl abriu sua mente para o mal e estar perto de Michael fez com que seu mal se infiltrasse na mente de Carl. Os olhos de Carl também se tornaram semelhantes aos de Michael pouco antes de ele matar a si mesmo e aos guardas.
Lindsey liga para Laurie antes de Allyson chegar em casa depois da festa e conta a Laurie o que aconteceu. Ela mais uma vez parece desprezar Corey por estar com Allyson, dizendo que Allyson não precisa de uma pessoa em sua vida que as pessoas acusam de ser um bicho-papão.
Um flashback de 1º de novembro de 2018 continua a fuga de Michael depois que ele roubou o caminhão de lixo. Ele encontra uma garotinha em uma cabana que foi sequestrada e abusada por seu pai depois que sua ex-mulher tentou mantê-la longe dele. O mal de Michael se infiltra nela assim como fez com Carl e ela mata seu pai. Michael então se esconde em um frigorífico abandonado e sobrevive de qualquer animal que encontrar.
O mais próximo que chegamos de uma explicação sobre o motivo de Michael é: “Enquanto a polícia vasculhava a área, Michael ficou esperando. Esperando a noite em que ele poderia emergir para matar novamente. No feriado que primeiro inspirou sua fúria assassina. Numa noite em que um homem de máscara não chamaria a atenção. Um maníaco com um desejo: matar e se deliciar com o medo de suas vítimas.”
Voltando à noite de 31 de outubro de 2018, uma cena detalha a garota que Cameron beijou. Kimberly Hart era ex de Cameron e ela estava tentando reconquistá-lo de Allyson. Após o beijo e Cameron saindo para ir atrás de Allyson, Kim estava voltando para casa quando Ryan Couper estacionou em seu carro. Ele estava um ano à frente dela e voltou da faculdade para Haddonfield para resolver as coisas. Eles se deram bem e, em vez de deixar Kim em casa, ele a leva para o frigorífico e eles ficam lá por horas, mas vão embora antes que Michael apareça no dia seguinte.
Avançando para 31 de outubro de 2019, Kim e Ryan voltam ao frigorífico para comemorar seu aniversário de um ano no local em que se apaixonaram. Michael ainda está morando lá e começa a brincar com eles, jogando o cadáver em decomposição de Ozzy na frente do carro e depois os caça dentro da fábrica. Ele mata Ryan empalando-o em um gancho de carne e Kim tenta um circuito feminino final para escapar de Michael. Ela finalmente chega sob o viaduto e vai para o esgoto, esperando perder Michael lá. Ele a rastreia, mas ela enfia uma barra de aço em seu braço antes que ele a arranque e a enfie em sua espinha. A facada que Kim conseguiu acertar no braço de Michael faz com que ele fique mole.
É mais ou menos no ponto em que Nelson é libertado de Smith's Grove e descobre a mesma passagem subterrânea, prometendo servir a Michael. Em 31 de outubro de 2020, Nelson encontra uma caroneira chamada Meredith e a nocauteia e a coloca no esgoto para Michael, para que ele possa matar no Halloween.
Depois, Michael está limpando os ossos de Meredith (sugerindo que ele talvez a tenha comido?) E olhando para seu reflexo na água, onde nos é dito o que ele vê e reflete quando olha para si mesmo: as memórias de sua primeira morte. Também está implícito que ele ouve a palavra “Matar” dentro de sua cabeça constantemente ou pelo menos esse é o único comando que ele sente ser necessário para ele.
Nelson continua a ajudar Michael, alimentando-o com tudo o que pode encontrar, sejam animais ou comida de verdade. Em 31 de outubro de 2021, Nelson nocauteia mais dois adolescentes e os entrega a Michael.
Corey explora a caverna mais antes de encontrar Michael e se depara com “uma coleção significativa de restos humanos. Havia ossos limpos e ossos que ainda tinham carne e cabelo presos”.
“Michael forçou o olhar de Corey nos olhos escuros por trás de sua máscara. Abrindo sua mente para a essência do mal puro.”
Corey é confirmado como aquele que estava tendo as visões da morte de Jeremy e não Michael. “As imagens o horrorizaram... até que não o fizeram. Corey tremeu ao sentir um despertar elétrico. Enquanto o medo trabalhava para excitá-lo. Como o ódio que ele ingeriu se voltou para fora.
“A cabeça de Michael se inclinou enquanto ele estudava a expressão destemida de Corey. Ele apertou a garganta de Corey com mais força. Não teve efeito no comportamento de Corey, pois Corey absorveu a escuridão.”
Quando Nelson ameaça Corey com o canivete de Laurie: “Corey não sentiu pavor ou medo. Ele não sentia nada além de um desejo. Matar."
"As imagens da matança de Corey, correndo em um loop, apareceram na névoa de vapor saindo da torneira. A lâmina. O sangue. O medo. A morte. Mais e mais. Fazendo Corey sentir algo que nunca havia sentido antes. Novo. Ele saiu da escuridão da caverna renascido. Sua forma anterior desapareceu atrás do vapor, e uma nova emergiu."
Cena adicional de Frank no banco antes de ir ao supermercado. Ele encontra Joan Cunningham e reflete um pouco sobre o caso de Corey.
Frank recebeu uma oferta de trabalho administrativo na polícia após o massacre de Michael. Os médicos estavam inicialmente céticos se ele voltaria a andar, mas ele provou que eles estavam errados.
Laurie recebendo gritos de Veva, irmã de Sondra, no estacionamento é estendida. Diz que Laurie deveria ter chamado a polícia em vez de tentar bancar o herói e matar Michael ela mesma, pois isso apenas o irritou e o fez descontar sua raiva em Haddonfield.
Allyson e Lindsey vão passear pela cidade e Lindsey pede desculpas por ter dúvidas sobre Corey. Eles veem os restos de um carro carbonizado e refletem sobre como Haddonfield caiu desde o massacre de Michael. Ruas e pátios descuidados, sinais de venda em todos os lugares e depressão entre todos.
Depois que Corey voltou para casa depois de conhecer Michael, ele voltou para fora de casa depois de tomar um banho. Joan fica preocupada com ele e investiga seu quarto, encontrando seu telefone deixado para trás e mensagens de texto de Allyson. Ela confronta Ronald e pergunta se ele sabia que Corey tinha namorada e fica chocada quando Ronald revela que Allyson é neta de Laurie Strode.
Laurie fica abalada em casa depois de ouvir gritos de Veva no supermercado. Allyson e Lindsey voltam de sua caminhada e Lindsey dá a Laurie uma conversa estimulante para não deixar a cidade chegar até ela.
Depois de ver Corey e perceber que seus olhos mudaram, Laurie continua suas memórias e fala sobre como ela se arrepende de ter tratado Michael como um homem com uma máscara quando o viu pela primeira vez olhando para ela, em vez da ameaça que ele realmente era. Talvez as coisas tivessem sido diferentes se ela tivesse.
No caminho para mostrar a Allyson a casa de Allen, Corey os faz cortar o jardim comunitário onde ficava a casa de Myers. Allyson observa como parece decadente e em ruínas agora. "No terreno onde vivia o mal, a vida lutava para crescer."
Corey debate em contar a Allyson a verdade sobre ter visto Michael no esgoto, mas decide não contar, pois isso pode assustá-la. Depois que ele conta a história do que aconteceu com Jeremy, Allyson confessa que sente que Karen morreu por causa dela. Se ela tivesse apenas ouvido sua mãe e ficado no hospital, muitas pessoas ainda poderiam estar vivas, mas ela queria vingança por seu pai e queria matar Michael ela mesma.
No restaurante, Allyson comenta como Corey parece diferente de quando se conheceram e ele responde que decidiu deixar ir. "Estou cansado de sempre fazer a coisa certa. Estou cansado de tentar ser perfeito quando todo mundo diz foda-se. E algo me diz que você também pode estar cansado."
Corey não está apenas irritado com Doug por interromper sua conversa com Allyson, mas também com o fato de que Doug foi quem o prendeu após a morte de Jeremy. Ele já estava convencido de que Corey era culpado e até ameaçou matá-lo, dizendo que poderia se safar facilmente, pois Corey era um monstro que precisava ser abatido.
Um homem chamado Elvis Ross é um dos policiais com Doug na lanchonete. Um flashback de 1982 ocorre quando Elvis leva Laurie para casa com ele para deixar Frank com ciúmes. A princípio, Elvis pensa que está tendo sorte esta noite, mas logo descobre a verdadeira razão pela qual Laurie voltou para casa com ele: ela quer que ele vá para Smith's Grove e mate Michael Myers. Ele se recusa e a leva para casa, sentindo pena dela e notando que as luzes de seu apartamento já estavam acesas antes de ela entrar, pois ela nunca mais as apaga.
Quando Laurie fala com Roger Allen no bar, ele observa que o estresse da morte de Jeremy e suas dúvidas de que Corey era realmente culpado causaram o divórcio dos Allens. O diálogo também muda quando ele fala sobre Corey, dizendo "Aquele garoto que costumava cortar nossa grama não matou meu filho. Eu tenho certeza disso. Mas o cara que eu vi na beira da estrada? Ele teria feito sem pestanejar."
Quando Doug chega à tenda que contém o cadáver de Nelson, nota-se que seu rosto foi esculpido como uma abóbora sorridente.
Uma explicação de por que Michael gosta de olhar nos olhos de alguém antes de matá-los: "Michael o puxou para mais perto para que seus olhos negros pudessem consumir o terror de Doug."
"Michael puxou a faca e o esfaqueou novamente. E novamente. E novamente. Ficando mais forte a cada golpe. Michael retirou a faca. Sua cabeça se inclinou para considerar a morte diante dele. Seu corpo estalou quando sua postura se reposicionou. Corey observou enquanto Michael lentamente retornou à forma maligna que ele uma vez incorporou. Perfeitamente ereto e imóvel. Uma máquina de matar fria. Corey o trouxe de volta à vida.
Após a morte de Doug, Corey observa sentir "uma energia poderosa correndo em suas veias".
Allyson luta com seus sentimentos sobre Corey. Ela sente muito por ele, mas não acha que é amor porque eles mal se conhecem. Ela apenas sente que não se cansa da energia que ele exibe agora. Quando Corey chega na casa de Laurie, Allyson nota suas novas feridas e pode dizer que algo provavelmente aconteceu entre ele e Doug, sem perceber o quão certa ela estava.
Allyson e Corey começam a ficar íntimos no sofá antes de subir as escadas e Allyson parece obcecado em ver se Corey sente alguma dor. Desde tocar suas feridas até mordê-lo e, eventualmente, empurrar o polegar nos pontos do ferimento na mão. Isso só traz mais prazer para Corey do que dor.
Allyson confessa a Corey que tem tido pesadelos sobre matar Laurie com a faca que ela usou para esfaquear Michael e que não sente nenhuma emoção por isso.
Corey se tornando cada vez mais parecido com Michael: “Corey não ouviu as palavras dela. Ele apenas ficou parado na janela. Como se hipnoticamente atraído para lá. Sentindo uma intenção incontrolável crescendo dentro dele. Uma intenção tão sombria e tão violenta que não o deixaria se mover até que tivesse disfarçado adequadamente sua humanidade.”
Quando Michael mata Deb: “Corey observava pela porta, estudando os métodos de Michael enquanto desembrulhava lentamente a bandagem em sua mão para deixar o sangue escorrer. Corey se pressionou contra a porta. Observando de perto. Aprendendo com seu mestre.”
Depois de dizer que a torre de rádio costumava ser seu farol para retornar à sua antiga vida, Corey explica que “agora eu olho para aquela torre, pensando naquela antiga vida, e não dou a mínima para isso. Quero destruí-lo e não quero nunca mais pensar nisso. Eu só quero você."
Depois que Joan dá um tapa em Corey e diz a ele para sair de casa, ele desenvolve um forte desejo de matá-la e a Ronald, mas consegue se conter e foge para a casa de Allyson. Ele encontra Laurie na varanda e parte para a casa abandonada de Allen.
Corey destrói o sótão da casa dos Allen e, finalmente, consegue coragem para cair do corrimão do terceiro andar até o térreo. Ao contrário de Jeremy, porém, ele sobrevive.
Laurie estava vigiando Corey no chão da casa dos Allen a noite toda. Ela queria garantir que Allyson estivesse segura no Halloween. Corey tem algumas palavras a mais para ela do que no filme e ela percebe que ele está certo: ela realmente é a culpada por Corey estar na vida de Allyson. Ele sugere a ela que ela deveria se matar e ele cuidará de Allyson.
Allyson passa pelo escritório de Laurie e encontra um monte de cartões de aniversário antigos que eram para Allyson. Quase tudo o que ela passa menciona Michael neles e como Allyson precisa ser preparado, embora em um caso ela estivesse apenas na 2ª série. Allyson sente que Laurie está começando a entrar em espiral novamente e ela não consegue lidar com isso novamente.
Travessuras ou gostosuras agora acontecem em plena luz do dia em Haddonfield, pois muitos acreditam que o bicho-papão só sai à noite.
Quando Corey confronta Michael pela máscara, ele exige saber o que Michael fez com ele. Enquanto eles lutam, Corey observa que os olhos negros de Michael não têm efeito sobre ele desta vez. Ele consegue fazer Michael perder o equilíbrio e então bate a cabeça de Michael repetidamente no chão até que ele pare de lutar. Corey pega a máscara e olha para dentro dela, sentindo uma calma assustadora sobre ele.
Uma cena adicional acontece com os alunos do ensino médio antes de eles saírem e Corey os encontrar. É revelado que o sobrenome de Terry é Tramer. Ben Tramer é seu avô. O pai de Terry, Robert Tramer, é verbal e fisicamente abusivo com ele e se ressente do caminho que seu filho escolheu na vida. Robert era um linebacker estrela em seus dias de colégio e odeia que seu filho tenha escolhido a banda de todas as coisas.
Joan atacou Ronald quando Corey nunca voltou para casa e exige que ele saia e o encontre, dizendo que ele não pode voltar até que o faça. Em vez disso, Ronald apenas vai para seu ferro-velho e tem uma noite de cinema, esperando que Corey tenha decidido deixar a cidade com Allyson para uma vida melhor.
Corey mata Stacey esfaqueando uma barra de demolição em seu estômago, em vez de espancá-la até a morte com uma chave de cano.
Em vez de implorar a Corey antes que ele a mate, Margo diz: "Eles estavam bem com você! Você não passa de um maldito psicopata!"
Há uma cena extra da recepcionista de Willy the Kid, Susan, pegando sua comida chinesa e pensando depressivamente sobre o que aconteceu com a vida dela. Ela conseguiu um emprego na estação e foi prometido que um dia conseguiria o seu próprio e já se passaram sete anos desde então. Ela decide estragar tudo e quando volta para Willy, ela está prestes a entrar em seu estande e desistir. Infelizmente, este é o momento em que Corey entra e a mata com a barra de demolição que usou para matar Stacey antes.
Willy tenta dizer a seus ouvintes que o verdadeiro Michael está em seu estúdio e prestes a matá-lo, mas qualquer um que esteja ouvindo provavelmente pensa que é apenas uma piada.
“Corey passou pelo corpo de Susan preso à parede na saída.
Joan está sozinha em casa, ainda esperando que Ronald ou Corey voltem para casa. Ela odeia o Halloween e apaga as luzes do lado de fora para evitar que doces ou travessuras apareçam, mas isso não os impede. Ela fica irritada com as batidas constantes de um certo grupo na porta e grita com eles. Eles respondem jogando sacos de merda de cachorro na casa, fazendo tendas nas árvores no jardim da frente e muito mais.
Michael chega pela porta dos fundos procurando por Corey e sua máscara. Joan tenta se proteger com um travesseiro, mas é apenas uma defesa temporária contra a faca de Michael, pois ele a esfaqueia até a morte enquanto penas voam por toda a sala.
Lindsey e Frank estão no bar na noite de Halloween, esperando que Laurie venha se juntar a eles e assistir Frank tocar algumas das músicas que aprendeu em seu violão. Laurie está em casa, aparentemente esperando por algo.
Lindsey sai para fumar e pensa que Michael a está observando. Acontece que era apenas um cliente do bar que decidiu mijar lá fora.
Quando Corey ainda não responde a nenhuma das mensagens ou ligações de Allyson, ela vai até a casa dele e vê a destruição que o truque ou as travessuras deixaram. Ela bate na porta e não obtém resposta. Ela então começa a acreditar que Corey não estava mentindo quando disse a ela por telefone que Laurie o queria morto e corre para a casa de Laurie.
Um grupo de alunos da 7ª série fez roupas para Michael Myers e foi para o jardim comunitário onde ficava sua casa. Eles queriam tentar realizar um ritual para convocar Michael para que ele pudesse ajudá-los a se vingar de alguns valentões. Após o ritual, Michael realmente aparece e fica na área onde antes era seu quarto de infância, observando as máscaras das crianças para ver se alguma era sua. A polícia chega e diz às crianças para irem para casa, pois já passou do toque de recolher. As crianças dizem que Michael está lá, mas ele já havia partido quando eles voltaram para seu local anterior.
Fica mais óbvio que Corey está observando Laurie de fora de casa. Ele espera até que ela suba as escadas para entrar.
Depois que Laurie atira em Corey, ela pergunta onde ele conseguiu a máscara de Michael. Ela também o informa que o deixou viver, pois poderia facilmente mirar em sua cabeça ou coração, mas optou por seu ombro.
"Quando Michael recuperou a faca de Corey, Corey voltou à vida. O sangue vomitou de sua boca enquanto ele se encolheu de terror com a forma acima. Michael envolveu os dedos em volta do pescoço de Corey e olhou nos olhos sangrando de Corey. Recuperando o mal que ele havia passado Flashes de sua violência sangrenta apareceram no reflexo vítreo dos olhos horrorizados de Corey. Tudo voltando para ele. O medo. O sangue. A morte. Os olhos vazios de Michael escureceram quando ele colocou a mão na cabeça de Corey. Com um movimento rápido e movimento muscular, ele quebrou o pescoço cortado de Corey em dois. Então, ele voltou para a escuridão."
Enquanto Michael está enfiando a agulha de tricô na orelha de Laurie, seus pensamentos internos estão dizendo a ela para desistir e deixar que ele a mate. Os olhos negros de Michael estão dizendo a ela o mesmo.
Laurie se lembra da frase "O que acontece quando não tenho mais medo" que ela escreveu em suas memórias. Ela olha para Michael com uma nova determinação, vendo-o não como seu bicho-papão, mas apenas um homem com uma máscara.
Depois que Michael é preso com as duas mãos na ilha da cozinha, a faca que Laurie pega da gaveta e o esfaqueia é a mesma que Allyson usou para esfaquear Michael em 31 de outubro de 2018.
Quando Michael agarrou a garganta de Laurie: "Laurie resistiu a sua atração. E então ela se rendeu ao seu poder. Seus olhos perderam a expressão quando começaram a escurecer como os dele. Enquanto ela absorvia sua escuridão."
Dois policiais, Richard Wright e Brody Docar, ouvem pelo rádio que Michael Myers foi morto e correm para a casa de Laurie para ver a verdade. Eles tinham acabado de sair da casa do Dr. Mathis, onde descobriram ele e Deb. Eles chegam à casa de Laurie bem a tempo de vê-los amarrando Michael no teto do carro de Allyson.
A polícia já havia limpado os corpos deixados no ferro-velho durante o massacre de Corey antes que a procissão de Michael chegasse lá.
Lindsey faz parte da procissão nisso. Ouvi dizer que Kyle Richards não estava disponível para filmar aquela cena no filme.
O epílogo acontece em 11 de novembro de 2022. Allyson estava com Lindsey desde que a casa de Laurie ainda era uma cena de crime. Mesmo quando ficou claro, Allyson não conseguiu voltar a ele. Ela sabia que só tinha que fazer as malas e partir para onde quer que a estrada a levasse.
Ela faz uma última visita ao ferro-velho, que agora é administrado por Atilla e Simmons. Eles ergueram um santuário para Ronald e finalmente consertaram a braçadeira de escapamento de Allyson para ela. Atilla e Simmons a convencem a levar a motocicleta de Corey com ela como uma lembrança dos bons tempos antes que o mal de Michael o dominasse.
Quando Frank aparece na casa de Laurie com o buquê de vegetais, Laurie não se junta a ele na varanda, mas se retira para dentro e tranca a porta. Está implícito que o mal de Michael foi passado para ela durante seu olhar final: um presente de despedida dele. Ela também exclui todo o seu livro de memórias depois de digitar a frase final sobre a mudança de forma do mal.
Linha final da novelização: "Dentro do escritório de Laurie, a máscara dele repousava sobre a mesa de centro dela. Esperando por sua nova forma."

Finally spent some time with all my new samples!! Here are my reviews.
•Andrea Maack: Solstice• Notes: Top-Watermelon, Sea Notes Middle-Violet, Jasmine, Lily-of-the-Valley Base-Sinfonide, Amber
Still not sure how I feel about this one. The opening is a bright photorealistic watermelon zing mixed with fresh laundry detergent. The Lily notes are pulling that baby wipe smell that I have a hard time with. However, it is an enjoyable smell and i kept wanting to smell my wrists to get that burst of watermelon. I think it would be super refreshing and beautiful in super hot weather! 7/10
•Maison Crivelli: Iris Malikhan• Notes: Orris, Vanilla, Leather, Galbanum, Mastic, Amber, Mimosa, Cypress, Cinammon, Pink Pepper, Coriander, Blackcurrant Syrup
WOOOOW this is an insanely beautiful and seamlessly blended perfume. It starts as an aromatic and slightly resinous orris scent. It’s powdery in the perfect way and brightened by the green notes/spices but warmed by the leather and vanilla. Over time it just gets sweeter and sweeter and towards the end of wear becomes this intoxicating white chocolate iris scent that i’m already addicted to! Definitely getting a decant if not a full bottle! 10/10
•Chasing Scents: Rain Tea• Notes: Top-Chrysanthemum, Chamomile, Acacia Middle-White Tea, Rain Notes Base-Honey, Barley, Lingon Berry
One word: HONEY. This is a gorgeous photorealistic honey and floral fragrance but it didn’t exactly deliver what I wanted. On my skin, the honey overpowers everything and I’m left wanting the rain and tea notes, which is pretty ironic considering the name. I do get a touch of damp freshness somewhere in the background but was really hoping for a petrichor & tea fragrance. It’s definitely yummy but not what I was hoping for. 6.5/10
•Gritti: Chantilly• Notes: Top- Strawberry, Melon, Mandarin Orange, Bergamot Middle- Coconut, Green Apple, Floral Notes, Cassis Base- Vanilla, Powdery Notes, Musk
This is a very safe feminine fruity scent. I definitely get the strawberry, melon, and green apple. This is very much “fruity shampoo” vibes and stays pretty linear throughout wear. It’s nice enough but reminds me of flipping through 2000s fashion magazines and getting whiffs of scented paper. It’s a pleasant scent but nothing special and for $200 a bottle it better be special! 5.5/10
•Masque Milano: Lost Alice• Notes: Top- Ambrette, Black Pepper, Clary Sage, Bergamot Middle-Carrot, Orris, Black Tea, White Rose Base- Milk, Sandalwood, Broom
This one hurt me. Ambrette, Carrot, Orris, Black Tea, and Milk????? This sounded absolutely heavenly to me and has so many of my favorite notes. However, it smells like next to nothing on me. I get a synthetic and kind of sharp babydoll head smell with a touch of powdery sweetness and that’s all. I’m gonna let my sample sit for a while and revisit her because I cannot fully give up on her. 2/10
•Mancera: Pearl• Notes: Top- Fig, White Peach, Bergamot, Green Apple Middle-Rose, Egyptian Jasmine, Violet Base-White Musk, Ambergris
This is pretty yummy! I immediately get a nice green fig and some peach. It’s greener than I anticipated but still has some sweetness. It’s not exactly exciting but if you are looking for a nice, crowd pleasing, fruity musk, I’d give it a try! 7/10
•Serge Lutens: Feminité du Bois• Notes: Top-Virginia Cedar, Plum, Cinnamon, Peach Middle-Clove, Ginger, Violet, Ylang Ylang, Rose, African Orange Flower Base-Sandalwood, Benzoin, Musk, Vanilla
This is my first Serge that I have had the pleasure of trying and it did not disappoint! On the initial spray i got a huge burst of clove (which scared me a bit because it’s not my favorite) but as it dries down i get the juicy plum and peach and it just really does it for me. The spice remains but is warmed up with the musky/woody vanilla base. The florals aren’t ones I usually like but they add a nice sparkle and lift here. Definitely want a decant but i’m not sure I would get enough wear to justify a FB 9/10
•Byredo: Mixed Emotions• Notes: Top-Blackcurrant, Mate Middle-Tea, Violet Base-Birch, Papyrus
Now this is a weird one. I’m not sure what I thought this would smell like but it definitely wasn’t this. This is comprised of all notes that I love, but together it’s kind of a mess. Something about it feels mentholated and medicinal, like a black currant cough drop or a fruity flavored Vicks Vapor Rub. If you have ever smelled Junk by Lush, they are very similar. It’s like I hate and love it all at the same time. I never want to wear it but also can’t stop sniffing it. Guess it lives up to the name because i definitely have Mixed Emotions!! 4/10 but also 6/10 but also 8/10 HAHAH

Cleaned points and went through this outboard which hasn’t started in nine years. Changed foot oil and impeller. Finally figured out the shift linkage trick to mate lower unit and power together.
Previous impeller shredded but I removed 90% - how do I find out what the path is in the power head side for the cooling water?
I do know this doesn’t have a typical pee hole but seems like the block itself gets really hot and engine mount bolts sizzle when water hits it- is this normal?
Ran at slightly above idle in forward for 14 minutes before shutting off- seems to be fuel related and might be vapor lock… how do I vet this out?
TIA

FIRST CHAPTER
PREVIOUS CHAPTER
This product is a fanfic of the Sexy Space Babes/Between Worlds product of u/Bluefishcake and one I highly suggest you read. It was created with permission, but give the OG works some love.
Imgr gallery of Comissioned and Fan Artworks
I'm Back Bitches! Again!
//////////
Junior Systems Engineer First Class Che’keero knelt before a semi-sparking control panel and sighed. She, and a large band of her fellow Engineers with Marine support, had boarded the pirate frigate with the singular goal of ensuring that the pirates didn’t scuttle their floating hulk and doom the slaves aboard to a, if they were lucky, a swift death in space.
The problem, of course, came with the pirate’s maintenance schedules and decisions to forgo certain… safety measures when it came to repair.
Like the panel before her. Usually a perfectly functional control system for the reverse-magnetic bulkhead doors that ensured void seals in power outages, some pirate at some point in their dumb, dumb life decided to fix the panel blowing a fuse… by ripping the fuse out and replacing it with a high density power cable. Which meant the entire thing was one massive shock hazard and actively sparking as the reactors deep in the ship flickered and surged due to damage.
Che’keero swore as an arc of electricity flashed towards her face after a tool that was not supposed to be magnetized, cheap dick WaDepth requisitions, caught a magnetic field, fusing the entire system shut and turning the formerly barely functional control system into nothing but pretty, decorative wiring and cheap solder. She punched the now utterly unfunctional control box and toggled on her radio. “Three-Two to Three-Lead, this door’s fried. You’ll need to bring in the cutters if we want to get to the rest of the ship. Might as well also bring in an inflatable airlock, I’m not liking how some of the metal strain sensors are flashing at me.”
A semi-synthetic voice replied back to Che’keero, “Three-Lead copies. I’ll be over there shortly with the stuff. Double check those sensors, I’m not getting the same readings, so let’s make sure something isn’t blocking errors from reaching me.”
“Copy that Three-Lead, Three-Two ou-” Something tapped against the back of her helmet and Junior Systems Engineer First Class Che’keero mentally swore.
“Now, now, lassie, how about you sit right there and don’t move.” A nasally, unfamiliar voice called out to her while tapping what a camera she set up to watch her back revealed to be a laser pistol to Che’keero’s helmet. “I think that you’re going to be our new best friend and way off this dead end ship.”
Che’keero paused, letting the situation settle in her mind, “Wait, what? Are… are you taking me hostage?”
“Yes!” The pirate replied.
“Why?”
“Why what?”
“Why are you taking me hostage? This won’t work, none of the shuttles are jump capable and if you try anything, you’ll just end up jumped by marines. They specifically train to deal with pirates taking their engineers hostage. If you want to survive, you should just surrender and take the penal colony when it’s offered.” Che’keero mentioned, shrugging and continuing her inspection of the door.
The pirate seemed baffled at the sheer nonchalance of this response, the pistol slowly falling to merely point at her upper back instead of her head, “You… you really aren’t taking this seriously. I’m a pirate! I’ve killed people! I’ve killed boys, and you’re just sitting there like this doesn’t mean anything!”
“I mean… I wouldn’t say that.” Che’keero replied.
“THEN WHAT DO YOU MEAN!” The pirate screamed, the pistol moving away from Che’keero’s body by a fraction of an inch during an angry gesture.
It was at that point, a ceramic alloyed, carbon steel blade punched clean through the back of the pirate’s suit, slicing through their central nervous system and striking with enough force to shatter the faceplate of said pirate’s helmet on the way out. Muscles twitching, the laser pistol fired off randomly, missing Che’keero and slagging a chunk of bulkhead.
“I’m just buying time,” Che’keero replied cheekily.
“You really need to remember to check your cameras,” The semi-synthetic voice of Ventures Forth Bravely Into Great Unknowns commented as the ex-pirate fell to the ground and blue blood dripped from the long blade sprouting from her right arm and a toolbox hanging from her left hand. “This isn’t the first time you have been flanked, and this one wasn’t during training.”
“Look, I’m sorry. It won’t happen again.” Che’keero replied a bit testily.
“I’m sorry…” Ventures Forth prodded.
“I’m sorry, Ma’am.”
“Much better. Right, now what do we see in this- yeah you were right on it being fried.” Ventures Forth gently shoved the Junior Systems Engineer aside and took her place at the control panel. “Do a sweep of the strain systems. I don’t want this section of the ship breaking apart. Feel free to call up our hull patches. We’ve got plenty to share and this might have to be a lifeboat.”
“Aye, ma’am aye,” Che’keero replied with a crisp salute before rushing off to her duty.
Deeper inside the ship, Ventures Forth could hear laser fire, clashing of metal on metal, and cries for help.
The pirate ship was doomed, it was shattered and broken, but it was not destroyed. Not yet. \
And if she had her way, Ventures Forth Bravely Into Great Unknowns would keep it that way.
//////////
Roshal stood still as her steward continued to clean the dark blue and rapidly congealing blood off her armored form. “Comms,” She called out, “Do we have any contact with the shuttle we sent to the station?”
“Negative, ma’am.” The comm officer replied. She wasn’t the same one that was present when Roshal left to fend off the boarders. At the unspoken question, the woman continued “Communication’s Mate Second Class Lev’tal, ma’am. My superior got a concussion when the pirate ship rocked our ship during boarding. Strap snapped, prior damage. I took over.”
Roshal nodded approvingly, “Good initiative. Send a message to the station, see if we can’t rai-”
“Ma’am! Contact!” One of her sensor techs called out, “Belay that, two contacts. First contact, nav point 782 spinward, possible bogey, cruiser weight. Unknown movements. Second contact, nav point 102 coreward, aerospace assets inbound. Small flight. Hard to determine numbers due to damage. No less than two, no more than five.”
“Focus on getting a hard contact on that possible cruiser. Weapons, what is the status of our anti-aerospace.” Roshal demanded, holding her sword arm out for the steward to scrub at a particularly clotted chunk of blood splattered over her wrist.
The weapons officer shook her head, “If we’re lucky, then we’ve got 20% coverage on half our sides. If we’re very lucky, I might be able to bump that number up to 35%. Not going to quote doctrine, but that’s not nearly enough to fend off a flight of Aerospace assets on a strike run, and that’s assuming they don’t hit us on an unprotected flank.”
Roshal nodded once more, “Sound general quarters and get weapons and tactical back online. Tell the damage control parties to not be distracted and focus on critical systems first. Engine room, report. Can you give me maneuvering thrust?”
The nearby ship phone chimed in with a staticy hiss, “Negative, ma’am. The shot we made with the spinal mount tripped breakers up and down the reactor room. This isn’t an engine problem, we need to make sure our reactor doesn’t blow up when we siphon power. Before you ask, emergency power is still flowing and none of their circuits tripped, but that means we’re down to life support, basic systems, and dockyard thrusters. It will take at least 20 to get the reactor in a safe state. If you want 10, send the chaplain down so we have someone praying for good luck. The fact most of our structural engineers are doing an EVA boarding to ensure the pirate ship next to us doesn’t go critical and render the entire exercise moot isn’t helping matters at all.” The engine room replied Roshal bit down a bit of annoyance at the snark, but engineers were always a finicky sort with authority. They were the first to remind uptight officers that while the Captain’s word may be iron law, it was their work that truly moved the ship.
“Confirmed, engine room.” Roshal instead replied. “Chaplains will be arriving shortly. Do what you can and inform me when you’re three minutes out from full power.”
The engine room didn’t even bother replying, just sending over the affirmative light as they got to work. Roshal approved of that. Sometimes, you just had to insult someone in order to get it working right.
“Captain, we have confirmation on contact. He’s an Alliance Karcharidon class Heavy Cruiser on intercept course. Energy readings are spiking… they’re charging their guns, ma’am!”
“Issue a hostile challenge and give me a firing solution with any gun still functional.”
“No response, ma’am. Hostile Karcharidon is increasing speed. Hard contact in 15 minutes.”
Roshal snarled, emotion breaking through her mask. “Of course, the pirates had one more vessel. Helm, fire our maneuvering thrusters, use the pirate hulk as cover. Weapons, get whoever’s left of our Interceptor flight to engage the enemy. Comms, get me in contact with the merchant fleet, tell them to evacuate. We’ll provide cover.”
“Aye ma’am.” The Communications Mate Second Class said with a shiver in her voice. “Sending-”
“Update on Aerospace assets!” Her sensor tech called out.
“Deliver!” Roshal demanded, cutting off the comms officer with a slice of her hand.
“Weapons fire. Definitely less than four contacts. Seems to be two grou- negative, only two contacts remaining- weaponsfire- one contac- IFF received, oh goddesses, IT’S RUNOFF THREE! FRIENDLY AEROSPACE INBOUND!”
//////////
Milk gripped her crash harness hard as Cookie slammed the Interceptor’s fusion torch clean past its safe thrust marker and into the red as g forces crushed her chest. “Last target down.” She reported after Cookie’s final laser burst hit something critical inside the final Aerospace fighter’s frame. “That’s 20 for 20. All enemy bogeys down. All standard munitions are in the black. Static drive is 48%, dump core ejected. All we’ve got left is our ASM and front laser.”
Cookie flashed back an affirmative signal.
“We going for that cruiser?”
Another affirmative.
“Well, I’m braced and ready on the release. Ready.”
“Ready.” Cookie spoke, his voice horse.
It’s funny what people think when their lives are on the line. Because charging towards a fresh enemy Heavy Cruiser, nothing but a single anti-shipping missile worth a damn, no allied support but the faint glimmer in IFF screens of their fellow flight doing the same… all Aoibhinn McDermott could think of was a poem she had read at least a decade ago or more at the Naval Academy.
Half a league, half a league,
Half a league onward,
All in the Valley of Death
Rode the six hundred.
//////////
Ventures Forth Bravely Into Great Unknowns could do nothing but furiously swear as the basic sensor system her engineering team had restored on the thoroughly ventilated secondary command bridge of the pirate hulk revealed an enemy Heavy Cruiser bearing down upon their homeship.
“Weapons are trashed. We cored their reactor, anyway.” One of the tangential engineers reported, “Other teams are calling in. Things are worse where they are. We’ve found the slaves, though, luckily it was one of the few airtight bays. Also, have some more captives, but that really doesn’t matter right now.”
“No shit.” Ventures Forth replied, “Can we do anything?”
The engineer looked back to her, visor depolarizing so the Gearschilde can look into the black and yellow eyes of her Shil coworker.
“Pray.” The woman replied simply.
Ventures Forth Bravely Into Great Unknowns did just that.
//////////
Low chanting filled the engine bay as a small group of priests stood around the engine praying to whichever god that would listen to allow them one more shot. One more fight.
Around them, black handed engineers scurried, ripping out blown fuses and replacing them with soldered in high strength wire. A final measure of desperation. Sparks flew as engineers swore and chaplains prayed, power still remaining in circuits needing to be bled out before bypasses could be installed, turning every bit of solder and every ripped out fuse into a deadly gamble.
Already, someone was lying on the ground, no longer twitching.
They didn’t have time to check on their fallen comrade, the work was too important.
A clock ticked down. Four minutes elapsed.
//////////
Lieutenant Commander Cenywyn swore as she watched Runoff 2 die.
Their single Interceptor had mistimed a maneuver and had been caught dead in the middle of an Anti-Aerospace array, shredded in an instant. The only consolation she could take was that, seeing as the first shot went clean through the cockpit, they didn’t even notice they died.
“Runoff 4, stay in formation.” She ordered over the radio, “We’ll lead you in for the run.”
“Yes ma’am.” The hesitant voice of Junior Flight Lieutenant Griogill replied. She swallowed, “We’re- we’re ready when you are.”
“No fear, Lieutenant,” Cenywyn called back to the child she was leading to her death. “We’re pilots in the Imperial Patrol. We do our duty. No fear.”
A clock ticked down. Six minutes elapsed.
//////////
“Talk to me!” The last remaining senior engineer in the reactor bay called out to anyone who was able to reply.
Someone, she didn’t even bother looking to see who, called back “We’ve bypassed 60% of the fuses. Should be able to give ourselves a burst of combat power. No more than 10 minutes of it before the entire system overheats and we either die, or the reactor shuts off.”
“Any chance we can get more than 10 minutes?”
“Not before that Heavy Cruiser delivers us straight to the stars.”
“Fuck it, good enough.” She slammed her fist on the ship phone’s dialing button resting near the console the engineer had just ripped the last safety override out of. “Captain. We’ve got your power. You give us the word, and we’ll give you ten minutes.”
//////////
Roshal breathed in, breathed out, and nodded. 10 minutes of combat power before the entire ship shut down into uselessness. She’d done more with less. She couldn’t remember when, but she had. Luckily, this was a Patrol Carrier instead of a standard ship, so it was more than capable of combat maneuvers with nothing but RCS thrusters. That should give her some time.
Movement, movement was going to be the key.
“Comms, tell the engineering crews on the hulk that they are ordered to figure out anything that could draw the attention of the Heavy Cruiser,” She began, “Systems, break our mooring lines. We’re going to have to split from the hulk. Helm, prepare for maneuvers. RCS only. We are going to have to do this carefully. Engineroom, prepare for power activation, but hold until my command.”
This needs to be perfect, Roshal thought, A single mistimed action ruins it all.
A clock ticked down. Ten minutes elapsed. The Karcharidon had entered maximum weapon’s range.
//////////
He of Slender Tail shivered where he stood. The secondary command bridge was silent as Roshal began giving orders to fight. This was… this was insane.
They were in a ruined ship with nothing but a merchant fleet beginning to flee and a three thirds dead pirate hulk on their side against a fresh Karcharidon class Heavy Cruiser.
They couldn’t win.
This was suicide.
They would die here.
\ So why didn’t He of Slender Tail feel afraid?
He stood at his post, a secondary bridge console where he would relay orders to other departments, freeing up the other Watchkeeper to collate those orders, there was nothing he could do to help win this impossible battle, and yet…
And yet he felt heat blossoming inside his chest with every single order delivered.
“Mooring teamsss, you are to cut your linesss immediately.” He relayed to a crew of Shil scurrying around the ruined bulkheads, “Damage control, prepare for electrical firesss and arcsss.” He commanded, switching between teams instantly.
He didn’t feel fear. He could see his Watchkeeper shiver every time the sensors reported the enemy contact was still closing, but he didn’t feel the same.
What he felt… was indignation.
How dare this pirate scum threaten his vessel, his crew. How dare they ambush this valiant ship after they had fought so hard to win. How dare they.
He let his fangs fold out as he spat the next order, “Anti-Aerossspace teamsss, prepare your batteriesss for grouped fire. Gunnery calculationsss are on their way.”
How dare they stand up to him.
A clock ticked down. 12 minutes elapsed. Weapons fire.
//////////
Roshal swayed slightly as she could feel the ship beneath her feet move. Movement is life in naval warfare, movement is death. “Right RCS fire, bring us clear of the hulk. Bow thrusters, up twenty.”
“Aye, ma’am, aye, right standard and bow up twenty.” The Helmswoman replied.
“Confirmed. Next maneuver, give us rear thrust-”
“Torpedo!” The sensor operator called out in a shrill voice, “Two marks on intercept course! Range, twelve K and closing fast!”
“Decorum!” Roshal snapped at the panicking sensor technician. “Comms, order Runoff flight to divert and intercept those torpedoes. Rear RCS to full, give us momentum.”
Roshal turned away from the bridge as affirmations were shouted, and the ship began to move, “Engineering, prepare to activate combat power on my mark and prepare for hard maneuvers. Mark in five.”
//////////
Griogill swallowed bile and tried not to feel too thankful that the enemy vessel had fired torpedoes at their home ship. Being diverted from an attack run had a much higher chance of survival than striking through an AA bubble.
“Runoff 4 engaging far torpedo. Moving in for intercept. Bre’kas, give me lock.”
Griogill’s backseater muttered something, and a target lock appeared on the far torpedo as Runoff 1, their previous Drill Sergeants, dashed by in a hard burn and blazed away at their own target.
“Right. We can do this. We can do this. No fear.” The rookie muttered as the sight of her friends in Runoff 3 being turned to vapor echoed in her mind. “I can do this.”
The target locked. She fired. The torpedo detonated.
A clock ticked down.
//////////
“Mark in four.”
//////////
The Heavy Cruiser loomed closer as the comparatively tiny Patrol Carrier spat its defiance in the form of two Interceptors dancing between the stars.
As a pair of torpedoes detonated, four more were launched, the anti-shipping weapons built for this specific purpose. Destroying disabled vessels.
And so the last two remaining Interceptors on CAP dove into the fray, risking themselves against an ever approaching AA bubble in order to save their ship.
A clock ticked down.
//////////
“Mark in three.”
//////////
All Cookie could do was stare and push his meager aerospace fighter further on its nuclear thrusters as shimmering dots of torpedoes lanced out from the Heavy Cruiser attacking his new home.
He pushed his hand forward and felt the throttle once more push back against him, the lever pushed all the way past safe thrust and into the further setting on his console.
The Interceptor was fast. It didn’t feel fast enough.
And so he spoke the words he spoke once before, back when he’d had to listen to his backseater’s screams of pain and the rush of wind after shrapnel pierced his fuselage, and the hospital was so, so far away.
Father, I pray that you will not hide your face from me. Whenever I pray, Lord please hear me and answer me speedily in Jesus' name. God, I pray that you will grant me speed through your help.
A clock ticked down.
//////////
“Mark in two.”
//////////
The Heavy Cruiser shifted, engine flaring and it began to close the range. A single disabled ship on emergency RCS thrusters and a pair of Aerospace fighters was nothing it would have to deal with.
It fired a third spread of torpedoes.
A clock ticked down.
//////////
They took the bait. Roshal thought with a vicious grin.
“Mark in one.” She paused, “Execute.”
In an instant, power flowed through the ship, emergency lights flickered off as the burning red boarding lights returned their fiery glow. The entire ship shook as the main thruster came back online, and capacitors began to charge for maneuvers.
“Hard burn, full thrusters, right, on my mark.” Roshal watched as the Heavy Cruiser began to react to her movements, the enemy ship was alive, you needed to roll to broadsides to begin bombardment, come on come on…
Roshal watched as a torpedo flickered out of existence, Runoff 4 gaining another kill.
Come on, dammit, you don’t get put in charge of a Heavy Cruiser without- THERE!
The Heavy Cruiser flinched, turning her bow away from the no longer stricken vessel, preparing for broadside.
The Captain’s grin showed more teeth than smile. “Execute! Full right thrust!”
“Full right thrust! Aye ma’am aye!” Her helmswoman called out as maneuvering thrusters dead cold roared to life and physically threw the vessel to the side, causing everyone not strapped in on the bridge to rock as a barrage of fire flew past their former location, manual targeting systems in play since the automatic systems would still be getting warmed up.
“Full thrust forward, prepare to divert all power to secondary weapons. Weapons, give me a firing solution.” Roshal commanded, hand raised and pointed at the enemy’s display as if she were commanding from a tall ship.
A chant of “Aye ma’am aye” flowed out across the bridge as the weaponsmistress was silent before calling out. “Port side is up to 45% secondary fires and 32% point defense. That’ll be our best bet.”
Roshal nodded. “Make it so. Target their main weapons. Helm, get us that facing.”
“Ma’am. We’re getting a call from Runoff 3. They are entering the AO and are asking for a target.”
Roshal smiled, “Weapons, shift target. Aim for the anti-aerospace systems. Let’s give Runoff 3 the opening they need.”
A clock ticked down.
//////////
“Cookie, we’ve got a targeting path.” Milk called forward. “Putting it up on your HUD.”
“One second… I’ve got it. Moving to comply. Did the Captain give us a plan?” her front seater replied, causing her stomach to do funny things as the Aerospace Fighter maneuvered while under high thrust.
“Something like that. She asked for a munitions report and specifically about our anti-shipping weapon.”
Cookie paused.
“Ah.” He finally said.
“Yeah.” She replied.
“Well, let’s hope they’re able to open us up to a window of opportunity. Or this will be a short charge.”
“Not our place to question why.”
“Just our place to do and die.”
Time to target… three minutes.
Into the valley of Death, rode the six hundred.
A clock ticked down.
//////////
Two vessels, three Aerospace fighters, one chance.
Six minutes of power remained. All actors took their places on the stage.
One hundred kilometers, close enough to check the weld quality of hull seams, the two ships danced across from each other. Maneuvering.
Five minutes of power remained.
The Karcharidon Heavy Cruiser rolled itself trying to keep the vulnerable top deck away from the Patrol Carrier’s presumably still working main gun as Roshal’s vessel jumped to the side. Thrusters roared.
Four minutes of power remained.
Runoff 1 and 4 shot towards their formerly separated comrade, forming up behind them in a wedge. The trio climbed towards the sun as their captain continued to chase and harass the Karcharidon.
Three minutes of power remained.
Roshal spoke. The lances of her vessel fired. Laser blasts carved across the hull of the enemy ship as it rolled.
The rolling ceased. A helmswoman swore as a full broadside caught the Patrol Carrier in the flank. The port hangar pod was ruined, armor shattered and all inside exposed to hard vacuum. Those who could scream died the fastest. The Interceptors had their opening.
Two minutes of power remained.
Silent wings swept through vacuum as three Interceptors began their dive, their formerly speedy arrowhead shape giving way to an inverted t as their wings swept out for stability, the ASF dove and dove and dove.
Five Kilometers away.
The range was too wide. They had one shot. It had to be perfect.
One minute of power remained.
The Into Harm’s Way spat its defiance into the world, limited power drained to give her pilots a seconds more of time.
30 seconds of power remained.
Three Kilometers.
Hard Lock! Milk shouted from the back seat of Runoff 3. Cookie was silent. The range was still too wide.
15 seconds of power remained.
Two Kilometers.
The Karcharidon seemingly began to roll before the Patrol Carrier once more fired, its last remaining weapons spouting their defiance against the world. Deep in engineering, systems began to blow, wires that replaced fuses sparked power and delicate circuit boards shorted out into useless scrap.
The lights went out.
No power remained.
Roshal, in her head, began to count down as lances of light began to sweep across her ship. Damage control did what they could, but the beams began to cut like an overly enthusiastic shipbreaker.
Five.
One Kilometer.
Four.
Cookie’s thumb depressed the firing stud as the Interceptor screamed at him.
Three.
The ASF launched its deadly payload.
Two.
Three Interceptors pulled back hard on their sticks to avoid colliding with the deck.
One.
The thruster of the anti-shipping missile roared as it rocketed the point blank aerospace distance to target.
Impact.
The armor piercing tip of the missile punched into the upper deck plating of the Heavy Cruiser, classified alloys allowing it to pierce into the armored plating just enough to allow the shaped charge to open up a hole as momentum kept the weapon moving.
Within the frame of a single second, the warhead of the missile had entered the ship and, before the alarms even had time to sound, detonated.
A new sun appeared in the void for a split second as a plasma-fusion warhead detonated inside the Karcharidon heavy cruiser’s hull.
//////////
Roshal allowed herself to breathe a sigh of relief inside her head as the emergency power lights flickered overhead and the gravity ever so slightly lightened. What was left of their sensor arrays showed the enemy vessel powering down. “Engineering. Good work, your 10 minutes were just what she needed.” She called out, picking up the ship phone.
There was no answer from engineering.
She signed externally before pointing at one of the marines guarding the bridge, “Find a crewmate in a void suit. I have need of runners.” The marine clasped a fist to her chest before leaving to execute her captain’s commands. “Comms, do we have any contact with the engineering teams on the pirate hulk?”
The Comms officer held up a hand, Roshal waited, “No, ma’am. We aren’t getting- wait. We’ve got visual on flashing lights from the hull. Apparently, something shorted, so they’re having to rebuild broadcast arrays. They can receive just fine, though.”
“Good, once we can maneuver, bring us broadside of them. What’s the status of the merchant fleet?”
Navigation spoke up now, “Still heading for the Jump Point. Should we send the recall order?”
“Not yet, we are still unsure if the area is safe. If we have any sensors remaining, begin sca-”
The mentioned sensor technician interrupted Captain Roshal, “Ma’am, new contact, signature unknown. Just jumped in from outside the starlane!”
“Give me details. Course, range, and speed?” She demanded.
“Signal confused, can’t get a lock!” Navigation called out, “Can’t tell if confusion’s from them or us.”
Not another one… Roshal sighed, “All forces prepa-”
“Ma’am, we’re being hailed.” Communications called out.
“On squawk.”
“This is Captain Al’yosha Cal’rada of Her Imperial Majesty’s Ship Spear of the Knyaginya, responding to Merchant vessel distress calls. Imperial Patrol Carrier, are you in need of assistance at this time?”
Roshal recognized the voice. A junior officer from her days in the Navy and a fellow Sevastutavan. The memory of the fresh faced girl when she’d joined her as an Ensign straight of the Naval Academy flashed before her eyes. “Captain Cal’rada. Your timing is impeccable as always.”
“Admiral?” Roshal could hear the shock in her old protege’s voice.
“That’s Captain, now, Al’yosha. I require your aid in ensuring the disabled vessel still glowing from an ASM strike remains disabled along with Search and Rescue teams for our sister Carrier.
“Whatever you want, you’ll have it, Admiral_… Helm! All ahead flank and plot course to intercept. Launch gunships and prepare to deploy Bluejackets. We’ll test our _Orcas’ teeth today!”
The line cut out a moment later than it should have, and Roshal nodded in approval.
“Captain, I still don’t have a read on new contact. What is it?” Sensors asked.
“A Drep’na inspired vision, come to life.” Roshal watched, feeling an odd sort of parental pride as Al’yosha’s experimental warship began closing the distance towards the Karcharidon at breakneck speeds. “A swift sailing vessel and ten carriage guns…” Roshal murmured the line from an old Vaasconian poem from the ancient Age of Sail. She had heard Cal’rada had succeeded in petitioning the Navy to build her dream-ship, burning every favor and passing out favors to any and everyone to see the program through. Now, there she was, standing on the bridge bearing down on a ship twice her size, but if the rumors were true, only half her guns.
“Ma’am, contact is still not resolving, but IFF confirms Imperial Navy designation. An Akula Class Attack Transport. I’ve… I’ve never even heard of this class.”
“Perhaps we shall hear of them more in the future. Fortune favors the active.”
“Contact is disgorging multiple signals, moving at speeds consistent with aerospace assets.”
“That is our signal we may disengage. Comms, inform the merchant fleet that the area is secure and to begin refueling procedures. Helm, get us alongside the pirate hulk, we have people to recover. Marine, get me a runner to the MP’s, we shall need the port hangar prepared for an old tradition the Navy has regarding pirate prisoners…” Roshal commanded. The fight was over, it was time to begin the cleanup.
//////////
So… that took a while. Sorry about that.
Turns out when a combination of writer’s block, decision paralysis and LIFE hits you over the head, it becomes a touch difficult to get your shit together long enough to write something down.
On the plus side, we are out of the “unplanned bits” and right back into the parts I have brainstormed, so I won’t be staring at a screen trying to think how to make things connect as much anymore. On the other hand, that means we are now entering the epilogue of book 1 of Top Lasgun.
Don’t worry, the story isn’t ending, I’ve got “three” books plotted out in my head, so we’ll see how that shakes out, but for the most part, this is where I start wrapping up plot threads, laying down threads for what comes next, and all that other good stuff.
So yeah, next chapter is going to involve everyone wrapping up what happened here, some fun little Military Justice, and potentially a bunch of plot. Also, I’m planning on starting a “rewrite”/edited version of this to go up on AO3, so keep an eye out for that. Early installment weirdness is a bitch and I’m not proud of what the older stuff looked like.
Well, I hope you have a wonderful morning, afternoon or evening whenever you read this and I will see you next chapter.
[NEXT CHAPTER]

SPOILER
Glorious Disaster: D/A
On it's own, it does kinda average damage and siphons away your Magic too fast to really hurt anything so without anything to supplement it, D.
If you have Born Gain however, it's damage gets a pretty big spike as all you need to di is channel and kite and do free damage.
Apocalyptic Storm: B/S
Giving Blitz effects more reliable AoE is helpful. This isn't giving any sort of raw damage burst so this is more a range buff.
It becomes particularly nasty however if you pair it with Romantic Spark however.
Thermal Dynamics: D/S++
So, by itself just giving things scorch is kinda useless and doesn't do much. If you have the other Scorch buffs, might be a little better.
The only way this becomes truly worth taking is if you already happen to have Scalding Vapor.
Killer Current: C
This is fairly niche. If you have all the right boons it can do nutty DPS but without that combination of boons, it doesn't do anything so it's kind in the middle for me.
Master Conductor: A
A solid, reliable Duo that always gives you great DPS and AOE buff. IT doesn't require much of anything to become strong the moment you get it and only becomes better with hammers and other boons.
Romantic Spark: C
If you're running a Sprint Build or Get Apoc Storm, can be really good. Otherwise, is too situational and risky to be effective.
Kings Ransom: A
Very, Very strong and will only get stronger depending on how you rolled your balance of boons. Multiple levels into Blitz and lightning boons makes clearing rooms fairly easy.
Funeral Pyre: D/
Usually, pretty useless. it's just not effective enough to matter compared to the other ways to apply Scorch.
Spiteful Strength: D
It's honestly better just to get a Heroic Flutter Strike/Flourish with some levels than this.
Cherished Heirloom: F
The If Possible basically means if you maxed it to level 3, this Duo Boon does nothing. Yup.
Soul Mate: C
Hitch's main power point was the ability to link the whole room so limiting to two really is more of a nerf than anything. Makes this worse for encounters but stronger for Guardians and feels weird for it.
Golden Rule: B/S
Ah yes, I smack you with my wallet has returned. If you're stockpiling Gold, it's tier goes up. Otherwise, it's occasional extra damage.
Queens Ransom: God-tier
So, this is probably single handedly the strongest overall Duo. For a couple reasons.
One, it's buffing Hera's Boons, which are Monstrous. It can reduce the Prime of Born Gain to 1 (I haven't gotten it to 0 quite yet or know if it can but even 1 is dumb if you have triple-digit magic)
3 levels per Zeus boon is insane power when you think of some of Hera's boons that buffs.
Nasty Comeback - Something Tickles you and it dies. Engagement Ring - Something spawns and it dies. Keen Intuition - Turns omega Engagement ring into a nuke
More importantly though, there is Family Trade, which lets you swap your Attack/Special/Cast/Sprint for one that's higher rarity and has bonus levels.
These bonus levels are applied after to the bonus levels you already have from Queen's Ransom.
So you can get a Heroic max level Flutter Strike/Volcanic Flourish/Wave Flourish/Solar Ring/Breaker Sprint/Smithy Sprint
Island Getaway: God
Damage reduction is helpful. The main thing is the 'nearby' mechanic. This lets range weapons cheese Flutter Flourish builds. Especially the Staff.
Good god this just do gross DPS to guardians with Double Moonshot.
Natural Selection: S
More Boons, higher hammer chances. Need I say more?
Seismic Hammer: D
The other Hephaestus Boons you can at least upgrade to lower their CDs.
Beach Ball: D
Maybe for a normal Boon 150 base is okay damage but if I'm sprinting around aiming this thing and it only tickles things, it's not worth it.
Scalding Vapor: S/God
One of the best Damage sets in the game and if you compile it with other boons, it only gets stronger.
This however, becomes truly God tier when you pair it with Hitch Sprint.
By running around and linking everyone together you steambath, you can clear most rooms rapidly.
Torrential Downpour: A/God
This By itself, empowering Cast builds is very strong.
However, this becomes the untouchable Sunshine God build if you pair it with Born Gain and Local Climate.
Putting these two together turns you into a solar nuke that melts anything that gets near you with infinite magic.
Room Temperature: B/S
Normally, this makes it so you can stack more Freeze.
However, if you have higher enough levels in Heroic Volcanic Strike, you can can reduce the CD to one second.
Combining that with the ax lets you CC lock entire rooms without a care. IF Guardians could be Stunlocked by Freeze, this would be the strongest Duo in the game.
Freezer Burn: C
Meh? More Scorch is alright. Because it's also freeze, it makes it more viable than other Scorch setups but also, still can't reliably freeze Guardians, which is the main thing Scorch struggles on.
Hearty Appetite: C/A
The 'I slap you with my HP' Duo.
This is okay for some extra damage, and becomes fairly strong if you build into it.
Phoenix Skin: A
If you have the HP to sink into it, it's the only source of Regen in the game and it's fairly reliable.
Sunny Disposition: C
If the Heart Throbs just rotated a little further out, I'd consider this okay. It's kinda average otherwise.
Stellar Slam: C
Helps in clearing rooms but no extra damage in a Duo Boon is kind of a letdown.
Soft Caress: B
Another proc of ignoring damage for Guardians is always valuable.
Burning Desire: F
Pretty useless. Relies on there actually being Shades around and even then, the damage is pretty low per.
For how uncommon Shades are, the damage on this should be much higher.
Chain Reaction: B
More procs on Volcanic triggers is decent, the only issue is this particular Duo is very inconsistent. As Written, B. But currently doesn't function that way atm.

I have to remember to ask my sister about who this figure might be.

22M 190lbs 6'2"
Don't drink, don't smoke cigarettes, smoke weed about 1g/day, hookah once a month or less, drink yerba mate 4 times a week, no other coffee. No energy drinks anymore, used to abuse the hell out of them tho
Took BP last week at shoppers, 135/85, high range of normal according to machine, I had just had caffeine and a toke which I believe acutely raise it. Measured again yesterday, 140/91, but again, unfortunately after half a joint and a drink I didn't know had 50mg caffeine until after. Took it later in the day to be sure, 145/92. I have experienced mild chest pains for a few months now but the doctor I saw said they are more likely lungs than heart but we never really got to a conclusion he just pushed me out the door, walk in trying to get through patients I guess, it's fair.
I'm not that surprised, I have a horribly stressful job that has me up all night rushing all the time, and I eat like shit.
So, I've done and am doing a few things
1- I read that THC can acutely raise it but is linked to a decrease overall, but that combustion products from smoking weed or any other plant matter really cause high blood pressure and quite badly, so I have ordered a dry herb vaporizer
2 - I have started drinking hibiscus tea
3 - I have purchased a VR version of the video game I usually play at my desk so my 3 hours of sedentary gaming time is now 3 hours of moving around
4 - Cutting out fast food, red meat, buying low sodium groceries today instead, avocado/olive oil based foods and condiments instead of canola
I don't have a GP and the shortest wait list near me is 3 years and the walk ins are just awful around here (don't have that kind of time during the hours they are open) so I am trying to do everything I can at home to get it under control and then see a doctor if I can't.
What else can I do, when should I be worried? Like if I make lifestyle changes and it doesn't average out to normal in like 1 month, 2 months? Or should I seek medical help now?

High above the spreading ruin, Zildiz watched as a world died. For that was what a biome represented to her; a complete ensemble of living organisms bound together by a beautiful tapestry of interdependence, a balance composed of and sustained by the unconscious actions of innumerable individuals.
One could displace that balance at one end by changing any one of the variables in the system. Temperature, terrain, population size, climate—anything could upset the delicate equations. But in time Vitalus would always right itself and reach a new equilibrium.
Not so here. Here, there was only death.
She watched as the glaring ruby eye of the monster reached the brilliance of a sun, slowly building in intensity before finally unleashing a line of pure destruction that set the very air ablaze, a gout of flames reaching in and gutting the Amit mound.
Tiny figures tumbled out of the conflagration, flailing their limbs and sprinting in every direction in a hopeless attempt to escape. There was nowhere to run—the vegetation had also turned into a sea of flame. Even from her high vantage point she could smell the burning green wood and the rich scent of melting fat. Her mouth watered uncontrollably even though Zildiz felt sick to her stomach at the sight she was witnessing.
Other Gallivants quickly arrived at the scene, their minds tugging at hers, the magnetotactic symbiotic bacteria in her brain responding to the fluctuations in the surrounding EM fields.
“Zildiz,” one of the arriving males greeted, hovering closer while carefully maintaining a respectful distance. It was not yet mating season, and though the males outweighed her significantly, they knew better than to startle a female just back from the hunt.
“Menash,” she nodded, politely returning the greeting. Menash’s exomorph had bluish green armor plates and was equipped with heftier musculature than hers. He’d replaced one of his arms with a pincer since the last time she’d met him, and looked every inch the perfect predator. But even he was frightened by the level of destruction down below.
“What on earth is that thing down there?” he asked in open wonder.
“You know as much as I do,” she told him, “It almost looks like a Gallivant, don’t you think? Or at least one of the terrestrial castes, anyway.”
“Maybe it’s one of the Vitalus’ new creations?” suggested a smaller brown male named Racek, nervously fluttering from side to side in his lightweight exomorph.
“What possible function could that monster serve within the All-In-One?” Zildiz scoffed.
“Well, for one thing, it’s cracked open that mound quite nicely,” said a red-and-white female, licking her lips eagerly, “I haven’t had an Amit in months.”
“You can’t be serious, Vezda,” Zildiz said, “We shouldn’t take advantage of this situation. It’s against the rules. Look at them, the entire colony is getting wiped out even as we speak!”
This was not quite true. A handful of albino figures were limping through the canyons, having miraculously escaped the destruction.
“He that dares, claims the spoils,” Menash said, “This looks like an act of Nature to me. It’s certainly destructive enough to be one. We’re well within our rights to adapt to changing conditions within the system.”
“Then why didn’t Vitalus tell us about this…creature?” Zildiz asked, “There’s not supposed to be a seismic event for this cycle, remember?”
“Enough of this alpha-female posturing!” Vezda snapped, “Just because you’re a mother of three doesn’t mean you decide what’s best for the rest of us.”
Flexing her scorpion’s tail, the fiery female swooped in for the hunt. Other Gallivants followed after her, eager to score some free calories from the dying Amit colony.
“Madness,” Zildiz whispered, watching them go.
“The game has changed,” Menash shrugged, “This is hardly the first time that the Vitalus has introduced a new species to the equation. It’s all part of directed evolution.”
“That isn’t evolution,” Zildiz said fiercely, pointing at the grey giant, “That's wholesale extinction!”
Rene reached into the dying embers for the second time and dug around with the drill hand. The arms of the Engine were moving sluggishly now and a warning message kept flashing across his retinas:
“Danger! System overheating—possible malfunction in coolant circulation. Recommend immediate evacuation.”
“Over my dead body,” Rene gasped. His mind was overwhelmed, senses deafened and blinded by the bewildering new stimuli. In addition, his body was beginning to feel the hard edge of fatigue. Though he’d sustained only modest injuries in the siege of Mound Euler, all the little scrapes and bruises were adding up—the detonation of the blasting charges earlier had definitely ruptured one of his eardrums.
“Fuel rods at 98% depletion,” the spirit of the Engine told him.
“Piss off,” he grumbled. The claw hand finally closed around something solid and he pulled out a fistful of solid rock the size of a cathedral. Examining the object and seeing the hexagonal chambers studding its interior, Rene deduced that he was holding the Amit hatching nursery in his hand. Amazingly, some of the Amits still clung stubbornly to life within it, nymphs clutched the grub-like infants to their chests as if shielding them from his fury.
Even now after all the carnage the sight of them gave Rene pause. Memories flooded through him, sounds and smells he thought long forgotten. He was a young boy again in Mound Ulysses running up and down the spiral staircase of the school, eating candied grubs on a stick and building clay castles with his bosom friends.
He’d had a talent for working with clay back then, fashioning ballrooms and topiaries and drawbridges for his tiny king and queen. While other boys played at making sieges and fashioned cannonballs by rolling the clay into balls, Rene had imagined the most impossible things of all: a kingdom at peace with itself, under no threat from monsters or men, ruled by the just and free of the wicked, where everyone had enough grubs and mushrooms to eat. A kingdom where men could walk in the sun and breath without masks, and a boy of thirteen didn’t have to trade in his box of crayons for a tin of cartridges at the enlistment center.
But now the castle was real. So were the tiny lives he held in the palm of his hand, and instead of building things he was smashing them all apart.
“It has to be done. For the good of the Fleet,” he heard Deschane say.
Rene curled his hand into a fist, saw bodies mashed to pulp between his fingers. Something inside him died in that instant. Drawing back his arm, he hurled the broken mess across the mountain range, watching it disintegrate through the air in countless pieces.
“Fuel rods at 99% depletion,” said the voice in a drunken slur, “Initiating shutdown procedure in T minus 10 seconds. 10. 9…”
“I’m not done,” he pleaded, “Not yet.”
But really, what was there left to do? There was nothing left to destroy. There was nothing left in him, too.
Then he cast a weary eye over the land and saw strange birds alighting across the tortured landscape. He squinted at them, the glass dome responding to the movement of his facial muscles by magnifying the image.
What were these flocks of creatures? Hideous, all of them, even uglier than the Amits. They each had two pairs of wings and their faces were wholly made up of shiny, bulbous eyes. He saw them swoop into the smoldering vegetation below and begin feeding on the stricken Amits, devouring them on the spot.
Sickened by the grisly spectacle, Rene made up his mind in an instant.
“Open fire,” he told the Engine.
“8…Systems overheating. 7… Recommend full diagnostic of onboard laser platform. 6…”
“Belay that order!” he said, using one of Deschane’s favorite catchphrases, “I am assistant navigator Rene Louverture, and I am ordering you to fire.”
There was a brief pause, then:
“Acknowledged. Commencing atmospheric ignition.”
“Everybody back!” Zildiz cried, both verbally and via magnetosynapse, “That thing is sentient, and it means to kill everything!”
She’d seen what it had done to the nursery. There could be only one thing that was driving its actions. Hatred, pure and simple.
Some of her kin heard the warning and veered upwards, abandoning the feast as the red eye gathered its energies.
“No,” she told them, her bowels loosening in terror, “It sets the air on fire! Water, it’s our only chance!”
Racek heeded her and followed as she plummeted towards a narrow mountain stream winding through the canyon. The follicles on her neck stood on end as the humidity of the air dried up in an instant, water vapor evaporating on contact with her exomorph.
A red star was born, a terrible brilliance that threatened to engulf them all. The stream below was bubbling like a pot of stew even as she broke the surface at terminal velocity. Her last thought as her head cracked into the stony stream bed was how irritating it would be to dry her wings again. And then the foam closed over her, and she knew no more.
Link to 1st chapter here: 1st chapter on
Link for all the chapters available here: Engines of Arachnea on Royal Road

Halloween Ends Novelização - Cenas adicionais
Pensei em fazer uma lista de coisas que estão na novelização que não estão no filme ou coisas que são diferentes entre elas. Também destacando as partes principais que fornecem mais informações sobre Michael e Corey. Alguém criou um tópico como este para a novelização Halloween Kills, que achei útil, apenas retribuindo o favor.
O prólogo da novelização é 1º de novembro de 2018, em vez da cena de abertura de Corey.
Allyson é colocada em uma ambulância e descobre que sua mãe foi morta assim que as portas se fecharam.
Dois lixeiros chamados Ozzy e Hugo encontraram Michael ferido, que matou os dois e roubou seu caminhão de lixo para escapar despercebido.
Laurie liderou uma investida para encontrar Michael após seu desaparecimento, mas nunca levou a nada e ela acabou desistindo.
O xerife Barker renunciou e um novo xerife, Nate Scott, assumiu seu lugar. Toques de recolher, bloqueios de estradas e a Guarda Nacional estavam envolvidos, mas ainda assim Michael não foi encontrado.
A casa de Myers foi demolida e um jardim comunitário dedicado a todas as suas vítimas foi feito. Ele logo caiu em desuso e agora é basicamente um local de adoração a Michael para adolescentes rebeldes que estão interessados ​​no macabro.
A mãe de Corey, Joan, recebe mais histórias de fundo. Ela não recebeu atenção suficiente quando criança, pois tinha outros 5 irmãos. Seu ressentimento com o filho mais novo a leva a acidentalmente causar sua morte.
Ela decide dar toda a atenção a Corey quando ele nasce, o que leva à saída de seu pai. Ela fica obcecada em dar a ele o que nunca teve, embora seja excessivo para ele e ele queira desesperadamente poder sair de casa. Ela raramente o deixa sair e o monitora constantemente.
A cena Corey/Jeremy se desenrola relativamente da mesma forma, mas Jeremy é muito mais cruel com Corey. Chama-o de pobre, diz que não tem amigos, etc. É explicado que Corey conhecia a família Allen há cerca de meio ano e trabalhava no quintal para ganhar dinheiro extra.
Corey entra em pânico quando não consegue encontrar Jeremy e é ele quem chama os Allens para voltarem para casa.
Frank Hawkins foi quem sugeriu que Laurie começasse a escrever cerca de um ano após o massacre de Michael, pois isso o ajudou a chegar a um acordo consigo mesmo. Ela o dispensou porque ainda estava caçando Michael febrilmente neste ponto, basicamente cortando todo contato com a maioria das pessoas além daquelas que a ajudavam, o que não incluía Frank. Ele ainda estava em reabilitação para seus ferimentos e “superou alguns de seus impulsos mais sombrios”.
Lindsey Wallace também estava ajudando Laurie no início, mas desistiu da caçada com o tempo. Foi ela quem recomendou a terapia para Laurie.
Allyson também mudou neste ponto e fica irritado com as constantes ligações bêbadas de Laurie no meio da noite, tentando se certificar de que Allyson está seguro. Depois de uma noite em que Allyson basicamente ameaça interromper Laurie para sempre, ela finalmente segue o conselho de Lindsey e vai para a terapia, vendendo quase todas as suas armas e ficando sóbria também.
Embora Allyson tenha mudado, ela teve uma depressão extrema e ficou insensível ao mundo. “A vida tornou-se algo para suportar em vez de experimentar”. Ela também não acredita que Laurie tenha superado Michael completamente, mesmo depois de 3 anos de terapia e sobriedade.
Allyson descreve sua situação da mesma forma que Corey. Sente-se sufocada em sua casa e só quer fugir de Haddonfield e tudo mais, mas, como ela explica no filme, ela tem medo de como Laurie voltaria se o fizesse.
Doug Mulaney e Allyson ficaram juntos enquanto ele a ajudava a se sentir segura após o massacre de Michael. Laurie os juntou, pensando que Allyson estar perto de um policial a deixaria mais segura.
A mãe de Cameron culpa Allyson pela morte de Cameron, dizendo que eles deveriam ter chamado a polícia em vez de pensar que poderiam lidar com Michael sozinhos.
Embora ela soubesse que Doug se importava com ela, ela ficou ressentida com ele quando ele a lembrou daquela noite, 4 anos atrás, e não tinha nenhum sentimento mais profundo por ele além de fazê-la se sentir segura.
A cidade de Haddonfield começou a espalhar o boato do Culto de Samhain, que eles acreditavam que convocaria um bicho-papão todo Halloween para matar a fim de apaziguar seu deus maligno. Eles acreditavam que Michael Myers não era um humano, mas sim uma força sobrenatural que infecta quem quer que o Culto deseje para cumprir suas ordens.
Willy the Kid estava espalhando pelo rádio que Corey era o último bicho-papão do Culto e por isso matou Jeremy.
Allyson tem Julian como paciente antes de Laurie e Corey aparecerem para o ferimento na mão de Corey.
O Dr. Mathis é retratado como um idiota ainda maior. Ele escreveu um livro sobre sua “caçada” a Michael Myers, inserindo-se na narrativa apenas porque Marcus, o enfermeiro morto por Michael em Halloween Kills, trabalhava para ele.
Está implícito que a única razão pela qual ele contratou Allyson é "reforçar suas credenciais na mitologia de Myers".
Na novelização, Laurie sai da clínica com a bicicleta de Corey como forma de forçar Allyson a dar-lhe uma carona para casa e passar mais tempo juntos. Eles pegam sorvete e se unem.
Willy the Kid conseguiu obter alguns registros de áudio antigos do Dr. Loomis de quando Michael ainda estava em Smith's Grove e os reproduziu no rádio. Loomis observa que Michael escapou de seu quarto por uma hora em 31 de outubro de 1984 e foi encontrado com um lençol branco enrolado em seu rosto.
Loomis também teme que a loucura de Michael esteja se tornando sua. “À noite, não sei quem ou o que estou me tornando? Quem ou o que eu sou?”. Afirma que não consegue mais dormir e quando olha nos olhos de Michael, tudo o que vê é a morte no abismo.
Corey foge de sua casa no meio da noite e vai para a casa de Allen. Ele vai até o sótão e faz aviões de papel, jogando-os no térreo. Ele então sobe o corrimão e debate o suicídio, um ritual que sempre realiza quando volta a esta casa, mas nunca consegue reunir coragem para deixar ir.
A novelização conta a história do sem-teto que vive em frente ao esgoto de Michael. Seu nome é Nelson Christopher e ele era um companheiro de prisão em Smith's Grove que o Dr. Sartain usou para tentar fazer Michael reagir. Depois de toda a tortura e abuso que Sartain o fez passar, Nelson começou a ver Michael como um Deus e jurou sua devoção a ele. Uma ação coletiva contra Smith's Grove os força a libertar vários de seus presos. Nelson não tinha ninguém, então ele se torna um vagabundo e ao coletar latas um dia sob um viaduto, ele sente a mesma sensação que sentiu em Smith's Grove e percebe que encontrou seu Deus mais uma vez, novamente prometendo servi-lo e trazer-lhe comida. vítimas.
Há uma cena adicional no ferro-velho de Ronald antes de Allyson chegar lá, onde Corey está tentando dar os retoques finais na motocicleta enquanto dois de seus colegas de trabalho, Atilla e Simmons, o provocam.
Lindsey tem mais algumas falas na festa do bar, mas isso a faz parecer mais indiferente a Corey e preocupada por Allyson estar com ele.
Antes que os alunos do ensino médio encontrem Corey na ponte depois que ele sai da festa, ele está mais uma vez pensando em suicídio ao perceber que ainda está com o canivete de Laurie.
Os alunos do ensino médio citam Buffalo Grove (uma cidade a 10 minutos de mim) como o local do jogo para o qual eles estavam atrasados ​​devido a Corey cortar o pneu. Achei engraçado.
Nelson é quem arrasta Corey para a caverna de Michael na novelização, em vez de Michael fazer isso sozinho.
Uma cena extra de Laurie trabalhando em suas memórias, onde ela detalha seus pensamentos quando entrou na casa de Wallace em 31 de outubro de 1978 e encontrou seus amigos todos mortos e encontrou Michael pela primeira vez.
A mãe de Laurie se cansou dos pesadelos de Laurie após o ataque de Michael e frequentemente a expulsava de casa para morar com seus tios. Seu pai também começou a ser um participante menos ativo em sua família e morreu um ano após o Halloween de 1978 devido a um ataque cardíaco que Laurie se culpa por ter causado.
Laurie estava tão convencida de que Michael voltaria para buscá-la que nunca se preocupou em se mudar de Haddonfield, pois sabia que ele a encontraria em qualquer lugar que ela fosse.
Ela também detalha uma época durante o verão de 1982 em que Loomis a informou que um paciente dele, Carl Serrot, havia matado a si mesmo e a dois guardas. Loomis vinha fazendo bons progressos com Carl, que sofria de esquizofrenia. Isso foi até que Carl foi movido para perto da cela de Michael e começou a comentar que sentia maiores impulsos para seus pensamentos mais sombrios. Loomis observou que a condição de Carl abriu sua mente para o mal e estar perto de Michael fez com que seu mal se infiltrasse na mente de Carl. Os olhos de Carl também se tornaram semelhantes aos de Michael pouco antes de ele matar a si mesmo e aos guardas.
Lindsey liga para Laurie antes de Allyson chegar em casa depois da festa e conta a Laurie o que aconteceu. Ela mais uma vez parece desprezar Corey por estar com Allyson, dizendo que Allyson não precisa de uma pessoa em sua vida que as pessoas acusam de ser um bicho-papão.
Um flashback de 1º de novembro de 2018 continua a fuga de Michael depois que ele roubou o caminhão de lixo. Ele encontra uma garotinha em uma cabana que foi sequestrada e abusada por seu pai depois que sua ex-mulher tentou mantê-la longe dele. O mal de Michael se infiltra nela assim como fez com Carl e ela mata seu pai. Michael então se esconde em um frigorífico abandonado e sobrevive de qualquer animal que encontrar.
O mais próximo que chegamos de uma explicação sobre o motivo de Michael é: “Enquanto a polícia vasculhava a área, Michael ficou esperando. Esperando a noite em que ele poderia emergir para matar novamente. No feriado que primeiro inspirou sua fúria assassina. Numa noite em que um homem de máscara não chamaria a atenção. Um maníaco com um desejo: matar e se deliciar com o medo de suas vítimas.”
Voltando à noite de 31 de outubro de 2018, uma cena detalha a garota que Cameron beijou. Kimberly Hart era ex de Cameron e ela estava tentando reconquistá-lo de Allyson. Após o beijo e Cameron saindo para ir atrás de Allyson, Kim estava voltando para casa quando Ryan Couper estacionou em seu carro. Ele estava um ano à frente dela e voltou da faculdade para Haddonfield para resolver as coisas. Eles se deram bem e, em vez de deixar Kim em casa, ele a leva para o frigorífico e eles ficam lá por horas, mas vão embora antes que Michael apareça no dia seguinte.
Avançando para 31 de outubro de 2019, Kim e Ryan voltam ao frigorífico para comemorar seu aniversário de um ano no local em que se apaixonaram. Michael ainda está morando lá e começa a brincar com eles, jogando o cadáver em decomposição de Ozzy na frente do carro e depois os caça dentro da fábrica. Ele mata Ryan empalando-o em um gancho de carne e Kim tenta um circuito feminino final para escapar de Michael. Ela finalmente chega sob o viaduto e vai para o esgoto, esperando perder Michael lá. Ele a rastreia, mas ela enfia uma barra de aço em seu braço antes que ele a arranque e a enfie em sua espinha. A facada que Kim conseguiu acertar no braço de Michael faz com que ele fique mole.
É mais ou menos no ponto em que Nelson é libertado de Smith's Grove e descobre a mesma passagem subterrânea, prometendo servir a Michael. Em 31 de outubro de 2020, Nelson encontra uma caroneira chamada Meredith e a nocauteia e a coloca no esgoto para Michael, para que ele possa matar no Halloween.
Depois, Michael está limpando os ossos de Meredith (sugerindo que ele talvez a tenha comido?) E olhando para seu reflexo na água, onde nos é dito o que ele vê e reflete quando olha para si mesmo: as memórias de sua primeira morte. Também está implícito que ele ouve a palavra “Matar” dentro de sua cabeça constantemente ou pelo menos esse é o único comando que ele sente ser necessário para ele.
Nelson continua a ajudar Michael, alimentando-o com tudo o que pode encontrar, sejam animais ou comida de verdade. Em 31 de outubro de 2021, Nelson nocauteia mais dois adolescentes e os entrega a Michael.
Corey explora a caverna mais antes de encontrar Michael e se depara com “uma coleção significativa de restos humanos. Havia ossos limpos e ossos que ainda tinham carne e cabelo presos”.
“Michael forçou o olhar de Corey nos olhos escuros por trás de sua máscara. Abrindo sua mente para a essência do mal puro.”
Corey é confirmado como aquele que estava tendo as visões da morte de Jeremy e não Michael. “As imagens o horrorizaram... até que não o fizeram. Corey tremeu ao sentir um despertar elétrico. Enquanto o medo trabalhava para excitá-lo. Como o ódio que ele ingeriu se voltou para fora.
“A cabeça de Michael se inclinou enquanto ele estudava a expressão destemida de Corey. Ele apertou a garganta de Corey com mais força. Não teve efeito no comportamento de Corey, pois Corey absorveu a escuridão.”
Quando Nelson ameaça Corey com o canivete de Laurie: “Corey não sentiu pavor ou medo. Ele não sentia nada além de um desejo. Matar."
"As imagens da matança de Corey, correndo em um loop, apareceram na névoa de vapor saindo da torneira. A lâmina. O sangue. O medo. A morte. Mais e mais. Fazendo Corey sentir algo que nunca havia sentido antes. Novo. Ele saiu da escuridão da caverna renascido. Sua forma anterior desapareceu atrás do vapor, e uma nova emergiu."
Cena adicional de Frank no banco antes de ir ao supermercado. Ele encontra Joan Cunningham e reflete um pouco sobre o caso de Corey.
Frank recebeu uma oferta de trabalho administrativo na polícia após o massacre de Michael. Os médicos estavam inicialmente céticos se ele voltaria a andar, mas ele provou que eles estavam errados.
Laurie recebendo gritos de Veva, irmã de Sondra, no estacionamento é estendida. Diz que Laurie deveria ter chamado a polícia em vez de tentar bancar o herói e matar Michael ela mesma, pois isso apenas o irritou e o fez descontar sua raiva em Haddonfield.
Allyson e Lindsey vão passear pela cidade e Lindsey pede desculpas por ter dúvidas sobre Corey. Eles veem os restos de um carro carbonizado e refletem sobre como Haddonfield caiu desde o massacre de Michael. Ruas e pátios descuidados, sinais de venda em todos os lugares e depressão entre todos.
Depois que Corey voltou para casa depois de conhecer Michael, ele voltou para fora de casa depois de tomar um banho. Joan fica preocupada com ele e investiga seu quarto, encontrando seu telefone deixado para trás e mensagens de texto de Allyson. Ela confronta Ronald e pergunta se ele sabia que Corey tinha namorada e fica chocada quando Ronald revela que Allyson é neta de Laurie Strode.
Laurie fica abalada em casa depois de ouvir gritos de Veva no supermercado. Allyson e Lindsey voltam de sua caminhada e Lindsey dá a Laurie uma conversa estimulante para não deixar a cidade chegar até ela.
Depois de ver Corey e perceber que seus olhos mudaram, Laurie continua suas memórias e fala sobre como ela se arrepende de ter tratado Michael como um homem com uma máscara quando o viu pela primeira vez olhando para ela, em vez da ameaça que ele realmente era. Talvez as coisas tivessem sido diferentes se ela tivesse.
No caminho para mostrar a Allyson a casa de Allen, Corey os faz cortar o jardim comunitário onde ficava a casa de Myers. Allyson observa como parece decadente e em ruínas agora. "No terreno onde vivia o mal, a vida lutava para crescer."
Corey debate em contar a Allyson a verdade sobre ter visto Michael no esgoto, mas decide não contar, pois isso pode assustá-la. Depois que ele conta a história do que aconteceu com Jeremy, Allyson confessa que sente que Karen morreu por causa dela. Se ela tivesse apenas ouvido sua mãe e ficado no hospital, muitas pessoas ainda poderiam estar vivas, mas ela queria vingança por seu pai e queria matar Michael ela mesma.
No restaurante, Allyson comenta como Corey parece diferente de quando se conheceram e ele responde que decidiu deixar ir. "Estou cansado de sempre fazer a coisa certa. Estou cansado de tentar ser perfeito quando todo mundo diz foda-se. E algo me diz que você também pode estar cansado."
Corey não está apenas irritado com Doug por interromper sua conversa com Allyson, mas também com o fato de que Doug foi quem o prendeu após a morte de Jeremy. Ele já estava convencido de que Corey era culpado e até ameaçou matá-lo, dizendo que poderia se safar facilmente, pois Corey era um monstro que precisava ser abatido.
Um homem chamado Elvis Ross é um dos policiais com Doug na lanchonete. Um flashback de 1982 ocorre quando Elvis leva Laurie para casa com ele para deixar Frank com ciúmes. A princípio, Elvis pensa que está tendo sorte esta noite, mas logo descobre a verdadeira razão pela qual Laurie voltou para casa com ele: ela quer que ele vá para Smith's Grove e mate Michael Myers. Ele se recusa e a leva para casa, sentindo pena dela e notando que as luzes de seu apartamento já estavam acesas antes de ela entrar, pois ela nunca mais as apaga.
Quando Laurie fala com Roger Allen no bar, ele observa que o estresse da morte de Jeremy e suas dúvidas de que Corey era realmente culpado causaram o divórcio dos Allens. O diálogo também muda quando ele fala sobre Corey, dizendo "Aquele garoto que costumava cortar nossa grama não matou meu filho. Eu tenho certeza disso. Mas o cara que eu vi na beira da estrada? Ele teria feito sem pestanejar."
Quando Doug chega à tenda que contém o cadáver de Nelson, nota-se que seu rosto foi esculpido como uma abóbora sorridente.
Uma explicação de por que Michael gosta de olhar nos olhos de alguém antes de matá-los: "Michael o puxou para mais perto para que seus olhos negros pudessem consumir o terror de Doug."
"Michael puxou a faca e o esfaqueou novamente. E novamente. E novamente. Ficando mais forte a cada golpe. Michael retirou a faca. Sua cabeça se inclinou para considerar a morte diante dele. Seu corpo estalou quando sua postura se reposicionou. Corey observou enquanto Michael lentamente retornou à forma maligna que ele uma vez incorporou. Perfeitamente ereto e imóvel. Uma máquina de matar fria. Corey o trouxe de volta à vida.
Após a morte de Doug, Corey observa sentir "uma energia poderosa correndo em suas veias".
Allyson luta com seus sentimentos sobre Corey. Ela sente muito por ele, mas não acha que é amor porque eles mal se conhecem. Ela apenas sente que não se cansa da energia que ele exibe agora. Quando Corey chega na casa de Laurie, Allyson nota suas novas feridas e pode dizer que algo provavelmente aconteceu entre ele e Doug, sem perceber o quão certa ela estava.
Allyson e Corey começam a ficar íntimos no sofá antes de subir as escadas e Allyson parece obcecado em ver se Corey sente alguma dor. Desde tocar suas feridas até mordê-lo e, eventualmente, empurrar o polegar nos pontos do ferimento na mão. Isso só traz mais prazer para Corey do que dor.
Allyson confessa a Corey que tem tido pesadelos sobre matar Laurie com a faca que ela usou para esfaquear Michael e que não sente nenhuma emoção por isso.
Corey se tornando cada vez mais parecido com Michael: “Corey não ouviu as palavras dela. Ele apenas ficou parado na janela. Como se hipnoticamente atraído para lá. Sentindo uma intenção incontrolável crescendo dentro dele. Uma intenção tão sombria e tão violenta que não o deixaria se mover até que tivesse disfarçado adequadamente sua humanidade.”
Quando Michael mata Deb: “Corey observava pela porta, estudando os métodos de Michael enquanto desembrulhava lentamente a bandagem em sua mão para deixar o sangue escorrer. Corey se pressionou contra a porta. Observando de perto. Aprendendo com seu mestre.”
Depois de dizer que a torre de rádio costumava ser seu farol para retornar à sua antiga vida, Corey explica que “agora eu olho para aquela torre, pensando naquela antiga vida, e não dou a mínima para isso. Quero destruí-lo e não quero nunca mais pensar nisso. Eu só quero você."
Depois que Joan dá um tapa em Corey e diz a ele para sair de casa, ele desenvolve um forte desejo de matá-la e a Ronald, mas consegue se conter e foge para a casa de Allyson. Ele encontra Laurie na varanda e parte para a casa abandonada de Allen.
Corey destrói o sótão da casa dos Allen e, finalmente, consegue coragem para cair do corrimão do terceiro andar até o térreo. Ao contrário de Jeremy, porém, ele sobrevive.
Laurie estava vigiando Corey no chão da casa dos Allen a noite toda. Ela queria garantir que Allyson estivesse segura no Halloween. Corey tem algumas palavras a mais para ela do que no filme e ela percebe que ele está certo: ela realmente é a culpada por Corey estar na vida de Allyson. Ele sugere a ela que ela deveria se matar e ele cuidará de Allyson.
Allyson passa pelo escritório de Laurie e encontra um monte de cartões de aniversário antigos que eram para Allyson. Quase tudo o que ela passa menciona Michael neles e como Allyson precisa ser preparado, embora em um caso ela estivesse apenas na 2ª série. Allyson sente que Laurie está começando a entrar em espiral novamente e ela não consegue lidar com isso novamente.
Travessuras ou gostosuras agora acontecem em plena luz do dia em Haddonfield, pois muitos acreditam que o bicho-papão só sai à noite.
Quando Corey confronta Michael pela máscara, ele exige saber o que Michael fez com ele. Enquanto eles lutam, Corey observa que os olhos negros de Michael não têm efeito sobre ele desta vez. Ele consegue fazer Michael perder o equilíbrio e então bate a cabeça de Michael repetidamente no chão até que ele pare de lutar. Corey pega a máscara e olha para dentro dela, sentindo uma calma assustadora sobre ele.
Uma cena adicional acontece com os alunos do ensino médio antes de eles saírem e Corey os encontrar. É revelado que o sobrenome de Terry é Tramer. Ben Tramer é seu avô. O pai de Terry, Robert Tramer, é verbal e fisicamente abusivo com ele e se ressente do caminho que seu filho escolheu na vida. Robert era um linebacker estrela em seus dias de colégio e odeia que seu filho tenha escolhido a banda de todas as coisas.
Joan atacou Ronald quando Corey nunca voltou para casa e exige que ele saia e o encontre, dizendo que ele não pode voltar até que o faça. Em vez disso, Ronald apenas vai para seu ferro-velho e tem uma noite de cinema, esperando que Corey tenha decidido deixar a cidade com Allyson para uma vida melhor.
Corey mata Stacey esfaqueando uma barra de demolição em seu estômago, em vez de espancá-la até a morte com uma chave de cano.
Em vez de implorar a Corey antes que ele a mate, Margo diz: "Eles estavam bem com você! Você não passa de um maldito psicopata!"
Há uma cena extra da recepcionista de Willy the Kid, Susan, pegando sua comida chinesa e pensando depressivamente sobre o que aconteceu com a vida dela. Ela conseguiu um emprego na estação e foi prometido que um dia conseguiria o seu próprio e já se passaram sete anos desde então. Ela decide estragar tudo e quando volta para Willy, ela está prestes a entrar em seu estande e desistir. Infelizmente, este é o momento em que Corey entra e a mata com a barra de demolição que usou para matar Stacey antes.
Willy tenta dizer a seus ouvintes que o verdadeiro Michael está em seu estúdio e prestes a matá-lo, mas qualquer um que esteja ouvindo provavelmente pensa que é apenas uma piada.
“Corey passou pelo corpo de Susan preso à parede na saída.
Joan está sozinha em casa, ainda esperando que Ronald ou Corey voltem para casa. Ela odeia o Halloween e apaga as luzes do lado de fora para evitar que doces ou travessuras apareçam, mas isso não os impede. Ela fica irritada com as batidas constantes de um certo grupo na porta e grita com eles. Eles respondem jogando sacos de merda de cachorro na casa, fazendo tendas nas árvores no jardim da frente e muito mais.
Michael chega pela porta dos fundos procurando por Corey e sua máscara. Joan tenta se proteger com um travesseiro, mas é apenas uma defesa temporária contra a faca de Michael, pois ele a esfaqueia até a morte enquanto penas voam por toda a sala.
Lindsey e Frank estão no bar na noite de Halloween, esperando que Laurie venha se juntar a eles e assistir Frank tocar algumas das músicas que aprendeu em seu violão. Laurie está em casa, aparentemente esperando por algo.
Lindsey sai para fumar e pensa que Michael a está observando. Acontece que era apenas um cliente do bar que decidiu mijar lá fora.
Quando Corey ainda não responde a nenhuma das mensagens ou ligações de Allyson, ela vai até a casa dele e vê a destruição que o truque ou as travessuras deixaram. Ela bate na porta e não obtém resposta. Ela então começa a acreditar que Corey não estava mentindo quando disse a ela por telefone que Laurie o queria morto e corre para a casa de Laurie.
Um grupo de alunos da 7ª série fez roupas para Michael Myers e foi para o jardim comunitário onde ficava sua casa. Eles queriam tentar realizar um ritual para convocar Michael para que ele pudesse ajudá-los a se vingar de alguns valentões. Após o ritual, Michael realmente aparece e fica na área onde antes era seu quarto de infância, observando as máscaras das crianças para ver se alguma era sua. A polícia chega e diz às crianças para irem para casa, pois já passou do toque de recolher. As crianças dizem que Michael está lá, mas ele já havia partido quando eles voltaram para seu local anterior.
Fica mais óbvio que Corey está observando Laurie de fora de casa. Ele espera até que ela suba as escadas para entrar.
Depois que Laurie atira em Corey, ela pergunta onde ele conseguiu a máscara de Michael. Ela também o informa que o deixou viver, pois poderia facilmente mirar em sua cabeça ou coração, mas optou por seu ombro.
"Quando Michael recuperou a faca de Corey, Corey voltou à vida. O sangue vomitou de sua boca enquanto ele se encolheu de terror com a forma acima. Michael envolveu os dedos em volta do pescoço de Corey e olhou nos olhos sangrando de Corey. Recuperando o mal que ele havia passado Flashes de sua violência sangrenta apareceram no reflexo vítreo dos olhos horrorizados de Corey. Tudo voltando para ele. O medo. O sangue. A morte. Os olhos vazios de Michael escureceram quando ele colocou a mão na cabeça de Corey. Com um movimento rápido e movimento muscular, ele quebrou o pescoço cortado de Corey em dois. Então, ele voltou para a escuridão."
Enquanto Michael está enfiando a agulha de tricô na orelha de Laurie, seus pensamentos internos estão dizendo a ela para desistir e deixar que ele a mate. Os olhos negros de Michael estão dizendo a ela o mesmo.
Laurie se lembra da frase "O que acontece quando não tenho mais medo" que ela escreveu em suas memórias. Ela olha para Michael com uma nova determinação, vendo-o não como seu bicho-papão, mas apenas um homem com uma máscara.
Depois que Michael é preso com as duas mãos na ilha da cozinha, a faca que Laurie pega da gaveta e o esfaqueia é a mesma que Allyson usou para esfaquear Michael em 31 de outubro de 2018.
Quando Michael agarrou a garganta de Laurie: "Laurie resistiu a sua atração. E então ela se rendeu ao seu poder. Seus olhos perderam a expressão quando começaram a escurecer como os dele. Enquanto ela absorvia sua escuridão."
Dois policiais, Richard Wright e Brody Docar, ouvem pelo rádio que Michael Myers foi morto e correm para a casa de Laurie para ver a verdade. Eles tinham acabado de sair da casa do Dr. Mathis, onde descobriram ele e Deb. Eles chegam à casa de Laurie bem a tempo de vê-los amarrando Michael no teto do carro de Allyson.
A polícia já havia limpado os corpos deixados no ferro-velho durante o massacre de Corey antes que a procissão de Michael chegasse lá.
Lindsey faz parte da procissão nisso. Ouvi dizer que Kyle Richards não estava disponível para filmar aquela cena no filme.
O epílogo acontece em 11 de novembro de 2022. Allyson estava com Lindsey desde que a casa de Laurie ainda era uma cena de crime. Mesmo quando ficou claro, Allyson não conseguiu voltar a ele. Ela sabia que só tinha que fazer as malas e partir para onde quer que a estrada a levasse.
Ela faz uma última visita ao ferro-velho, que agora é administrado por Atilla e Simmons. Eles ergueram um santuário para Ronald e finalmente consertaram a braçadeira de escapamento de Allyson para ela. Atilla e Simmons a convencem a levar a motocicleta de Corey com ela como uma lembrança dos bons tempos antes que o mal de Michael o dominasse.
Quando Frank aparece na casa de Laurie com o buquê de vegetais, Laurie não se junta a ele na varanda, mas se retira para dentro e tranca a porta. Está implícito que o mal de Michael foi passado para ela durante seu olhar final: um presente de despedida dele. Ela também exclui todo o seu livro de memórias depois de digitar a frase final sobre a mudança de forma do mal.
Linha final da novelização: "Dentro do escritório de Laurie, a máscara dele repousava sobre a mesa de centro dela. Esperando por sua nova forma."

“…Akari, the mother in our family of friends who’s always there to give a helping hand;”
This is my OC, Akari! She is a very supportive friend who tries her best to help out as much as possible. She gets along well with her club-mates. Because of her behavior, the girls all feel comfortable talking about their problems and beliefs and don’t often think she’ll judge them, obviously excluding Natsuki. She shows little attraction to MC throughout most of the game.
her Chibi (Still working on what her in-game sprite would look like)
She encourages her friends to open up because of her family, which were neglectful and taught her to suppress her emotions. She is the oldest child with 2 younger siblings. She tries her best not to act like her family so always puts others first, despite that not always being what she wants.
Act 2 changes: She begins to act very sociopathic and hateful towards her friends, and slowly becomes closer to the MC, despite showing little interest in him at the start of the game (acting almost cold and distant to him). She reveals to him that she is a psychopath with very little care for her friends, and begins that way to MC before warming up to him. Because of this, she begs him to be with her, as he is the only one she truly loves. If he accepts, she will (her dialogue being changed by Monika) say she wants to love him, but she cares too little for him, and slits her neck. If he says no, she pins him to the wall, begging. If he still says no, she insults him before slitting her neck.
Dere Trope: Dorodere
Poem Words: Affection, Aerodynamic, Asylum, Bravery, Better, Boom, Careful, Dangerous, Entertainment, Endless, Feuds, Flood, Grievances, Gunfire Hugs, Hinder, Hilarious, Interest, Introspective, Jester, Joking, Killer, Linking, Mental, Mingle, Mangle, Nobody, Onward, Prison, Poison, Quizzical, Ruined, Subconscious, Submerged, Totally, Unlovable, Unfortunate, Ultimately, Vapor (so far.)
If you have any questions about her, ask away! I’d love to hear them!

Halloween Ends Novelização - Cenas adicionais
Pensei em fazer uma lista de coisas que estão na novelização que não estão no filme ou coisas que são diferentes entre elas. Também destacando as partes principais que fornecem mais informações sobre Michael e Corey. Alguém criou um tópico como este para a novelização Halloween Kills, que achei útil, apenas retribuindo o favor.
O prólogo da novelização é 1º de novembro de 2018, em vez da cena de abertura de Corey.
Allyson é colocada em uma ambulância e descobre que sua mãe foi morta assim que as portas se fecharam.
Dois lixeiros chamados Ozzy e Hugo encontraram Michael ferido, que matou os dois e roubou seu caminhão de lixo para escapar despercebido.
Laurie liderou uma investida para encontrar Michael após seu desaparecimento, mas nunca levou a nada e ela acabou desistindo.
O xerife Barker renunciou e um novo xerife, Nate Scott, assumiu seu lugar. Toques de recolher, bloqueios de estradas e a Guarda Nacional estavam envolvidos, mas ainda assim Michael não foi encontrado.
A casa de Myers foi demolida e um jardim comunitário dedicado a todas as suas vítimas foi feito. Ele logo caiu em desuso e agora é basicamente um local de adoração a Michael para adolescentes rebeldes que estão interessados ​​no macabro.
A mãe de Corey, Joan, recebe mais histórias de fundo. Ela não recebeu atenção suficiente quando criança, pois tinha outros 5 irmãos. Seu ressentimento com o filho mais novo a leva a acidentalmente causar sua morte.
Ela decide dar toda a atenção a Corey quando ele nasce, o que leva à saída de seu pai. Ela fica obcecada em dar a ele o que nunca teve, embora seja excessivo para ele e ele queira desesperadamente poder sair de casa. Ela raramente o deixa sair e o monitora constantemente.
A cena Corey/Jeremy se desenrola relativamente da mesma forma, mas Jeremy é muito mais cruel com Corey. Chama-o de pobre, diz que não tem amigos, etc. É explicado que Corey conhecia a família Allen há cerca de meio ano e trabalhava no quintal para ganhar dinheiro extra.
Corey entra em pânico quando não consegue encontrar Jeremy e é ele quem chama os Allens para voltarem para casa.
Frank Hawkins foi quem sugeriu que Laurie começasse a escrever cerca de um ano após o massacre de Michael, pois isso o ajudou a chegar a um acordo consigo mesmo. Ela o dispensou porque ainda estava caçando Michael febrilmente neste ponto, basicamente cortando todo contato com a maioria das pessoas além daquelas que a ajudavam, o que não incluía Frank. Ele ainda estava em reabilitação para seus ferimentos e “superou alguns de seus impulsos mais sombrios”.
Lindsey Wallace também estava ajudando Laurie no início, mas desistiu da caçada com o tempo. Foi ela quem recomendou a terapia para Laurie.
Allyson também mudou neste ponto e fica irritado com as constantes ligações bêbadas de Laurie no meio da noite, tentando se certificar de que Allyson está seguro. Depois de uma noite em que Allyson basicamente ameaça interromper Laurie para sempre, ela finalmente segue o conselho de Lindsey e vai para a terapia, vendendo quase todas as suas armas e ficando sóbria também.
Embora Allyson tenha mudado, ela teve uma depressão extrema e ficou insensível ao mundo. “A vida tornou-se algo para suportar em vez de experimentar”. Ela também não acredita que Laurie tenha superado Michael completamente, mesmo depois de 3 anos de terapia e sobriedade.
Allyson descreve sua situação da mesma forma que Corey. Sente-se sufocada em sua casa e só quer fugir de Haddonfield e tudo mais, mas, como ela explica no filme, ela tem medo de como Laurie voltaria se o fizesse.
Doug Mulaney e Allyson ficaram juntos enquanto ele a ajudava a se sentir segura após o massacre de Michael. Laurie os juntou, pensando que Allyson estar perto de um policial a deixaria mais segura.
A mãe de Cameron culpa Allyson pela morte de Cameron, dizendo que eles deveriam ter chamado a polícia em vez de pensar que poderiam lidar com Michael sozinhos.
Embora ela soubesse que Doug se importava com ela, ela ficou ressentida com ele quando ele a lembrou daquela noite, 4 anos atrás, e não tinha nenhum sentimento mais profundo por ele além de fazê-la se sentir segura.
A cidade de Haddonfield começou a espalhar o boato do Culto de Samhain, que eles acreditavam que convocaria um bicho-papão todo Halloween para matar a fim de apaziguar seu deus maligno. Eles acreditavam que Michael Myers não era um humano, mas sim uma força sobrenatural que infecta quem quer que o Culto deseje para cumprir suas ordens.
Willy the Kid estava espalhando pelo rádio que Corey era o último bicho-papão do Culto e por isso matou Jeremy.
Allyson tem Julian como paciente antes de Laurie e Corey aparecerem para o ferimento na mão de Corey.
O Dr. Mathis é retratado como um idiota ainda maior. Ele escreveu um livro sobre sua “caçada” a Michael Myers, inserindo-se na narrativa apenas porque Marcus, o enfermeiro morto por Michael em Halloween Kills, trabalhava para ele.
Está implícito que a única razão pela qual ele contratou Allyson é "reforçar suas credenciais na mitologia de Myers".
Na novelização, Laurie sai da clínica com a bicicleta de Corey como forma de forçar Allyson a dar-lhe uma carona para casa e passar mais tempo juntos. Eles pegam sorvete e se unem.
Willy the Kid conseguiu obter alguns registros de áudio antigos do Dr. Loomis de quando Michael ainda estava em Smith's Grove e os reproduziu no rádio. Loomis observa que Michael escapou de seu quarto por uma hora em 31 de outubro de 1984 e foi encontrado com um lençol branco enrolado em seu rosto.
Loomis também teme que a loucura de Michael esteja se tornando sua. “À noite, não sei quem ou o que estou me tornando? Quem ou o que eu sou?”. Afirma que não consegue mais dormir e quando olha nos olhos de Michael, tudo o que vê é a morte no abismo.
Corey foge de sua casa no meio da noite e vai para a casa de Allen. Ele vai até o sótão e faz aviões de papel, jogando-os no térreo. Ele então sobe o corrimão e debate o suicídio, um ritual que sempre realiza quando volta a esta casa, mas nunca consegue reunir coragem para deixar ir.
A novelização conta a história do sem-teto que vive em frente ao esgoto de Michael. Seu nome é Nelson Christopher e ele era um companheiro de prisão em Smith's Grove que o Dr. Sartain usou para tentar fazer Michael reagir. Depois de toda a tortura e abuso que Sartain o fez passar, Nelson começou a ver Michael como um Deus e jurou sua devoção a ele. Uma ação coletiva contra Smith's Grove os força a libertar vários de seus presos. Nelson não tinha ninguém, então ele se torna um vagabundo e ao coletar latas um dia sob um viaduto, ele sente a mesma sensação que sentiu em Smith's Grove e percebe que encontrou seu Deus mais uma vez, novamente prometendo servi-lo e trazer-lhe comida. vítimas.
Há uma cena adicional no ferro-velho de Ronald antes de Allyson chegar lá, onde Corey está tentando dar os retoques finais na motocicleta enquanto dois de seus colegas de trabalho, Atilla e Simmons, o provocam.
Lindsey tem mais algumas falas na festa do bar, mas isso a faz parecer mais indiferente a Corey e preocupada por Allyson estar com ele.
Antes que os alunos do ensino médio encontrem Corey na ponte depois que ele sai da festa, ele está mais uma vez pensando em suicídio ao perceber que ainda está com o canivete de Laurie.
Os alunos do ensino médio citam Buffalo Grove (uma cidade a 10 minutos de mim) como o local do jogo para o qual eles estavam atrasados ​​devido a Corey cortar o pneu. Achei engraçado.
Nelson é quem arrasta Corey para a caverna de Michael na novelização, em vez de Michael fazer isso sozinho.
Uma cena extra de Laurie trabalhando em suas memórias, onde ela detalha seus pensamentos quando entrou na casa de Wallace em 31 de outubro de 1978 e encontrou seus amigos todos mortos e encontrou Michael pela primeira vez.
A mãe de Laurie se cansou dos pesadelos de Laurie após o ataque de Michael e frequentemente a expulsava de casa para morar com seus tios. Seu pai também começou a ser um participante menos ativo em sua família e morreu um ano após o Halloween de 1978 devido a um ataque cardíaco que Laurie se culpa por ter causado.
Laurie estava tão convencida de que Michael voltaria para buscá-la que nunca se preocupou em se mudar de Haddonfield, pois sabia que ele a encontraria em qualquer lugar que ela fosse.
Ela também detalha uma época durante o verão de 1982 em que Loomis a informou que um paciente dele, Carl Serrot, havia matado a si mesmo e a dois guardas. Loomis vinha fazendo bons progressos com Carl, que sofria de esquizofrenia. Isso foi até que Carl foi movido para perto da cela de Michael e começou a comentar que sentia maiores impulsos para seus pensamentos mais sombrios. Loomis observou que a condição de Carl abriu sua mente para o mal e estar perto de Michael fez com que seu mal se infiltrasse na mente de Carl. Os olhos de Carl também se tornaram semelhantes aos de Michael pouco antes de ele matar a si mesmo e aos guardas.
Lindsey liga para Laurie antes de Allyson chegar em casa depois da festa e conta a Laurie o que aconteceu. Ela mais uma vez parece desprezar Corey por estar com Allyson, dizendo que Allyson não precisa de uma pessoa em sua vida que as pessoas acusam de ser um bicho-papão.
Um flashback de 1º de novembro de 2018 continua a fuga de Michael depois que ele roubou o caminhão de lixo. Ele encontra uma garotinha em uma cabana que foi sequestrada e abusada por seu pai depois que sua ex-mulher tentou mantê-la longe dele. O mal de Michael se infiltra nela assim como fez com Carl e ela mata seu pai. Michael então se esconde em um frigorífico abandonado e sobrevive de qualquer animal que encontrar.
O mais próximo que chegamos de uma explicação sobre o motivo de Michael é: “Enquanto a polícia vasculhava a área, Michael ficou esperando. Esperando a noite em que ele poderia emergir para matar novamente. No feriado que primeiro inspirou sua fúria assassina. Numa noite em que um homem de máscara não chamaria a atenção. Um maníaco com um desejo: matar e se deliciar com o medo de suas vítimas.”
Voltando à noite de 31 de outubro de 2018, uma cena detalha a garota que Cameron beijou. Kimberly Hart era ex de Cameron e ela estava tentando reconquistá-lo de Allyson. Após o beijo e Cameron saindo para ir atrás de Allyson, Kim estava voltando para casa quando Ryan Couper estacionou em seu carro. Ele estava um ano à frente dela e voltou da faculdade para Haddonfield para resolver as coisas. Eles se deram bem e, em vez de deixar Kim em casa, ele a leva para o frigorífico e eles ficam lá por horas, mas vão embora antes que Michael apareça no dia seguinte.
Avançando para 31 de outubro de 2019, Kim e Ryan voltam ao frigorífico para comemorar seu aniversário de um ano no local em que se apaixonaram. Michael ainda está morando lá e começa a brincar com eles, jogando o cadáver em decomposição de Ozzy na frente do carro e depois os caça dentro da fábrica. Ele mata Ryan empalando-o em um gancho de carne e Kim tenta um circuito feminino final para escapar de Michael. Ela finalmente chega sob o viaduto e vai para o esgoto, esperando perder Michael lá. Ele a rastreia, mas ela enfia uma barra de aço em seu braço antes que ele a arranque e a enfie em sua espinha. A facada que Kim conseguiu acertar no braço de Michael faz com que ele fique mole.
É mais ou menos no ponto em que Nelson é libertado de Smith's Grove e descobre a mesma passagem subterrânea, prometendo servir a Michael. Em 31 de outubro de 2020, Nelson encontra uma caroneira chamada Meredith e a nocauteia e a coloca no esgoto para Michael, para que ele possa matar no Halloween.
Depois, Michael está limpando os ossos de Meredith (sugerindo que ele talvez a tenha comido?) E olhando para seu reflexo na água, onde nos é dito o que ele vê e reflete quando olha para si mesmo: as memórias de sua primeira morte. Também está implícito que ele ouve a palavra “Matar” dentro de sua cabeça constantemente ou pelo menos esse é o único comando que ele sente ser necessário para ele.
Nelson continua a ajudar Michael, alimentando-o com tudo o que pode encontrar, sejam animais ou comida de verdade. Em 31 de outubro de 2021, Nelson nocauteia mais dois adolescentes e os entrega a Michael.
Corey explora a caverna mais antes de encontrar Michael e se depara com “uma coleção significativa de restos humanos. Havia ossos limpos e ossos que ainda tinham carne e cabelo presos”.
“Michael forçou o olhar de Corey nos olhos escuros por trás de sua máscara. Abrindo sua mente para a essência do mal puro.”
Corey é confirmado como aquele que estava tendo as visões da morte de Jeremy e não Michael. “As imagens o horrorizaram... até que não o fizeram. Corey tremeu ao sentir um despertar elétrico. Enquanto o medo trabalhava para excitá-lo. Como o ódio que ele ingeriu se voltou para fora.
“A cabeça de Michael se inclinou enquanto ele estudava a expressão destemida de Corey. Ele apertou a garganta de Corey com mais força. Não teve efeito no comportamento de Corey, pois Corey absorveu a escuridão.”
Quando Nelson ameaça Corey com o canivete de Laurie: “Corey não sentiu pavor ou medo. Ele não sentia nada além de um desejo. Matar."
"As imagens da matança de Corey, correndo em um loop, apareceram na névoa de vapor saindo da torneira. A lâmina. O sangue. O medo. A morte. Mais e mais. Fazendo Corey sentir algo que nunca havia sentido antes. Novo. Ele saiu da escuridão da caverna renascido. Sua forma anterior desapareceu atrás do vapor, e uma nova emergiu."
Cena adicional de Frank no banco antes de ir ao supermercado. Ele encontra Joan Cunningham e reflete um pouco sobre o caso de Corey.
Frank recebeu uma oferta de trabalho administrativo na polícia após o massacre de Michael. Os médicos estavam inicialmente céticos se ele voltaria a andar, mas ele provou que eles estavam errados.
Laurie recebendo gritos de Veva, irmã de Sondra, no estacionamento é estendida. Diz que Laurie deveria ter chamado a polícia em vez de tentar bancar o herói e matar Michael ela mesma, pois isso apenas o irritou e o fez descontar sua raiva em Haddonfield.
Allyson e Lindsey vão passear pela cidade e Lindsey pede desculpas por ter dúvidas sobre Corey. Eles veem os restos de um carro carbonizado e refletem sobre como Haddonfield caiu desde o massacre de Michael. Ruas e pátios descuidados, sinais de venda em todos os lugares e depressão entre todos.
Depois que Corey voltou para casa depois de conhecer Michael, ele voltou para fora de casa depois de tomar um banho. Joan fica preocupada com ele e investiga seu quarto, encontrando seu telefone deixado para trás e mensagens de texto de Allyson. Ela confronta Ronald e pergunta se ele sabia que Corey tinha namorada e fica chocada quando Ronald revela que Allyson é neta de Laurie Strode.
Laurie fica abalada em casa depois de ouvir gritos de Veva no supermercado. Allyson e Lindsey voltam de sua caminhada e Lindsey dá a Laurie uma conversa estimulante para não deixar a cidade chegar até ela.
Depois de ver Corey e perceber que seus olhos mudaram, Laurie continua suas memórias e fala sobre como ela se arrepende de ter tratado Michael como um homem com uma máscara quando o viu pela primeira vez olhando para ela, em vez da ameaça que ele realmente era. Talvez as coisas tivessem sido diferentes se ela tivesse.
No caminho para mostrar a Allyson a casa de Allen, Corey os faz cortar o jardim comunitário onde ficava a casa de Myers. Allyson observa como parece decadente e em ruínas agora. "No terreno onde vivia o mal, a vida lutava para crescer."
Corey debate em contar a Allyson a verdade sobre ter visto Michael no esgoto, mas decide não contar, pois isso pode assustá-la. Depois que ele conta a história do que aconteceu com Jeremy, Allyson confessa que sente que Karen morreu por causa dela. Se ela tivesse apenas ouvido sua mãe e ficado no hospital, muitas pessoas ainda poderiam estar vivas, mas ela queria vingança por seu pai e queria matar Michael ela mesma.
No restaurante, Allyson comenta como Corey parece diferente de quando se conheceram e ele responde que decidiu deixar ir. "Estou cansado de sempre fazer a coisa certa. Estou cansado de tentar ser perfeito quando todo mundo diz foda-se. E algo me diz que você também pode estar cansado."
Corey não está apenas irritado com Doug por interromper sua conversa com Allyson, mas também com o fato de que Doug foi quem o prendeu após a morte de Jeremy. Ele já estava convencido de que Corey era culpado e até ameaçou matá-lo, dizendo que poderia se safar facilmente, pois Corey era um monstro que precisava ser abatido.
Um homem chamado Elvis Ross é um dos policiais com Doug na lanchonete. Um flashback de 1982 ocorre quando Elvis leva Laurie para casa com ele para deixar Frank com ciúmes. A princípio, Elvis pensa que está tendo sorte esta noite, mas logo descobre a verdadeira razão pela qual Laurie voltou para casa com ele: ela quer que ele vá para Smith's Grove e mate Michael Myers. Ele se recusa e a leva para casa, sentindo pena dela e notando que as luzes de seu apartamento já estavam acesas antes de ela entrar, pois ela nunca mais as apaga.
Quando Laurie fala com Roger Allen no bar, ele observa que o estresse da morte de Jeremy e suas dúvidas de que Corey era realmente culpado causaram o divórcio dos Allens. O diálogo também muda quando ele fala sobre Corey, dizendo "Aquele garoto que costumava cortar nossa grama não matou meu filho. Eu tenho certeza disso. Mas o cara que eu vi na beira da estrada? Ele teria feito sem pestanejar."
Quando Doug chega à tenda que contém o cadáver de Nelson, nota-se que seu rosto foi esculpido como uma abóbora sorridente.
Uma explicação de por que Michael gosta de olhar nos olhos de alguém antes de matá-los: "Michael o puxou para mais perto para que seus olhos negros pudessem consumir o terror de Doug."
"Michael puxou a faca e o esfaqueou novamente. E novamente. E novamente. Ficando mais forte a cada golpe. Michael retirou a faca. Sua cabeça se inclinou para considerar a morte diante dele. Seu corpo estalou quando sua postura se reposicionou. Corey observou enquanto Michael lentamente retornou à forma maligna que ele uma vez incorporou. Perfeitamente ereto e imóvel. Uma máquina de matar fria. Corey o trouxe de volta à vida.
Após a morte de Doug, Corey observa sentir "uma energia poderosa correndo em suas veias".
Allyson luta com seus sentimentos sobre Corey. Ela sente muito por ele, mas não acha que é amor porque eles mal se conhecem. Ela apenas sente que não se cansa da energia que ele exibe agora. Quando Corey chega na casa de Laurie, Allyson nota suas novas feridas e pode dizer que algo provavelmente aconteceu entre ele e Doug, sem perceber o quão certa ela estava.
Allyson e Corey começam a ficar íntimos no sofá antes de subir as escadas e Allyson parece obcecado em ver se Corey sente alguma dor. Desde tocar suas feridas até mordê-lo e, eventualmente, empurrar o polegar nos pontos do ferimento na mão. Isso só traz mais prazer para Corey do que dor.
Allyson confessa a Corey que tem tido pesadelos sobre matar Laurie com a faca que ela usou para esfaquear Michael e que não sente nenhuma emoção por isso.
Corey se tornando cada vez mais parecido com Michael: “Corey não ouviu as palavras dela. Ele apenas ficou parado na janela. Como se hipnoticamente atraído para lá. Sentindo uma intenção incontrolável crescendo dentro dele. Uma intenção tão sombria e tão violenta que não o deixaria se mover até que tivesse disfarçado adequadamente sua humanidade.”
Quando Michael mata Deb: “Corey observava pela porta, estudando os métodos de Michael enquanto desembrulhava lentamente a bandagem em sua mão para deixar o sangue escorrer. Corey se pressionou contra a porta. Observando de perto. Aprendendo com seu mestre.”
Depois de dizer que a torre de rádio costumava ser seu farol para retornar à sua antiga vida, Corey explica que “agora eu olho para aquela torre, pensando naquela antiga vida, e não dou a mínima para isso. Quero destruí-lo e não quero nunca mais pensar nisso. Eu só quero você."
Depois que Joan dá um tapa em Corey e diz a ele para sair de casa, ele desenvolve um forte desejo de matá-la e a Ronald, mas consegue se conter e foge para a casa de Allyson. Ele encontra Laurie na varanda e parte para a casa abandonada de Allen.
Corey destrói o sótão da casa dos Allen e, finalmente, consegue coragem para cair do corrimão do terceiro andar até o térreo. Ao contrário de Jeremy, porém, ele sobrevive.
Laurie estava vigiando Corey no chão da casa dos Allen a noite toda. Ela queria garantir que Allyson estivesse segura no Halloween. Corey tem algumas palavras a mais para ela do que no filme e ela percebe que ele está certo: ela realmente é a culpada por Corey estar na vida de Allyson. Ele sugere a ela que ela deveria se matar e ele cuidará de Allyson.
Allyson passa pelo escritório de Laurie e encontra um monte de cartões de aniversário antigos que eram para Allyson. Quase tudo o que ela passa menciona Michael neles e como Allyson precisa ser preparado, embora em um caso ela estivesse apenas na 2ª série. Allyson sente que Laurie está começando a entrar em espiral novamente e ela não consegue lidar com isso novamente.
Travessuras ou gostosuras agora acontecem em plena luz do dia em Haddonfield, pois muitos acreditam que o bicho-papão só sai à noite.
Quando Corey confronta Michael pela máscara, ele exige saber o que Michael fez com ele. Enquanto eles lutam, Corey observa que os olhos negros de Michael não têm efeito sobre ele desta vez. Ele consegue fazer Michael perder o equilíbrio e então bate a cabeça de Michael repetidamente no chão até que ele pare de lutar. Corey pega a máscara e olha para dentro dela, sentindo uma calma assustadora sobre ele.
Uma cena adicional acontece com os alunos do ensino médio antes de eles saírem e Corey os encontrar. É revelado que o sobrenome de Terry é Tramer. Ben Tramer é seu avô. O pai de Terry, Robert Tramer, é verbal e fisicamente abusivo com ele e se ressente do caminho que seu filho escolheu na vida. Robert era um linebacker estrela em seus dias de colégio e odeia que seu filho tenha escolhido a banda de todas as coisas.
Joan atacou Ronald quando Corey nunca voltou para casa e exige que ele saia e o encontre, dizendo que ele não pode voltar até que o faça. Em vez disso, Ronald apenas vai para seu ferro-velho e tem uma noite de cinema, esperando que Corey tenha decidido deixar a cidade com Allyson para uma vida melhor.
Corey mata Stacey esfaqueando uma barra de demolição em seu estômago, em vez de espancá-la até a morte com uma chave de cano.
Em vez de implorar a Corey antes que ele a mate, Margo diz: "Eles estavam bem com você! Você não passa de um maldito psicopata!"
Há uma cena extra da recepcionista de Willy the Kid, Susan, pegando sua comida chinesa e pensando depressivamente sobre o que aconteceu com a vida dela. Ela conseguiu um emprego na estação e foi prometido que um dia conseguiria o seu próprio e já se passaram sete anos desde então. Ela decide estragar tudo e quando volta para Willy, ela está prestes a entrar em seu estande e desistir. Infelizmente, este é o momento em que Corey entra e a mata com a barra de demolição que usou para matar Stacey antes.
Willy tenta dizer a seus ouvintes que o verdadeiro Michael está em seu estúdio e prestes a matá-lo, mas qualquer um que esteja ouvindo provavelmente pensa que é apenas uma piada.
“Corey passou pelo corpo de Susan preso à parede na saída.
Joan está sozinha em casa, ainda esperando que Ronald ou Corey voltem para casa. Ela odeia o Halloween e apaga as luzes do lado de fora para evitar que doces ou travessuras apareçam, mas isso não os impede. Ela fica irritada com as batidas constantes de um certo grupo na porta e grita com eles. Eles respondem jogando sacos de merda de cachorro na casa, fazendo tendas nas árvores no jardim da frente e muito mais.
Michael chega pela porta dos fundos procurando por Corey e sua máscara. Joan tenta se proteger com um travesseiro, mas é apenas uma defesa temporária contra a faca de Michael, pois ele a esfaqueia até a morte enquanto penas voam por toda a sala.
Lindsey e Frank estão no bar na noite de Halloween, esperando que Laurie venha se juntar a eles e assistir Frank tocar algumas das músicas que aprendeu em seu violão. Laurie está em casa, aparentemente esperando por algo.
Lindsey sai para fumar e pensa que Michael a está observando. Acontece que era apenas um cliente do bar que decidiu mijar lá fora.
Quando Corey ainda não responde a nenhuma das mensagens ou ligações de Allyson, ela vai até a casa dele e vê a destruição que o truque ou as travessuras deixaram. Ela bate na porta e não obtém resposta. Ela então começa a acreditar que Corey não estava mentindo quando disse a ela por telefone que Laurie o queria morto e corre para a casa de Laurie.
Um grupo de alunos da 7ª série fez roupas para Michael Myers e foi para o jardim comunitário onde ficava sua casa. Eles queriam tentar realizar um ritual para convocar Michael para que ele pudesse ajudá-los a se vingar de alguns valentões. Após o ritual, Michael realmente aparece e fica na área onde antes era seu quarto de infância, observando as máscaras das crianças para ver se alguma era sua. A polícia chega e diz às crianças para irem para casa, pois já passou do toque de recolher. As crianças dizem que Michael está lá, mas ele já havia partido quando eles voltaram para seu local anterior.
Fica mais óbvio que Corey está observando Laurie de fora de casa. Ele espera até que ela suba as escadas para entrar.
Depois que Laurie atira em Corey, ela pergunta onde ele conseguiu a máscara de Michael. Ela também o informa que o deixou viver, pois poderia facilmente mirar em sua cabeça ou coração, mas optou por seu ombro.
"Quando Michael recuperou a faca de Corey, Corey voltou à vida. O sangue vomitou de sua boca enquanto ele se encolheu de terror com a forma acima. Michael envolveu os dedos em volta do pescoço de Corey e olhou nos olhos sangrando de Corey. Recuperando o mal que ele havia passado Flashes de sua violência sangrenta apareceram no reflexo vítreo dos olhos horrorizados de Corey. Tudo voltando para ele. O medo. O sangue. A morte. Os olhos vazios de Michael escureceram quando ele colocou a mão na cabeça de Corey. Com um movimento rápido e movimento muscular, ele quebrou o pescoço cortado de Corey em dois. Então, ele voltou para a escuridão."
Enquanto Michael está enfiando a agulha de tricô na orelha de Laurie, seus pensamentos internos estão dizendo a ela para desistir e deixar que ele a mate. Os olhos negros de Michael estão dizendo a ela o mesmo.
Laurie se lembra da frase "O que acontece quando não tenho mais medo" que ela escreveu em suas memórias. Ela olha para Michael com uma nova determinação, vendo-o não como seu bicho-papão, mas apenas um homem com uma máscara.
Depois que Michael é preso com as duas mãos na ilha da cozinha, a faca que Laurie pega da gaveta e o esfaqueia é a mesma que Allyson usou para esfaquear Michael em 31 de outubro de 2018.
Quando Michael agarrou a garganta de Laurie: "Laurie resistiu a sua atração. E então ela se rendeu ao seu poder. Seus olhos perderam a expressão quando começaram a escurecer como os dele. Enquanto ela absorvia sua escuridão."
Dois policiais, Richard Wright e Brody Docar, ouvem pelo rádio que Michael Myers foi morto e correm para a casa de Laurie para ver a verdade. Eles tinham acabado de sair da casa do Dr. Mathis, onde descobriram ele e Deb. Eles chegam à casa de Laurie bem a tempo de vê-los amarrando Michael no teto do carro de Allyson.
A polícia já havia limpado os corpos deixados no ferro-velho durante o massacre de Corey antes que a procissão de Michael chegasse lá.
Lindsey faz parte da procissão nisso. Ouvi dizer que Kyle Richards não estava disponível para filmar aquela cena no filme.
O epílogo acontece em 11 de novembro de 2022. Allyson estava com Lindsey desde que a casa de Laurie ainda era uma cena de crime. Mesmo quando ficou claro, Allyson não conseguiu voltar a ele. Ela sabia que só tinha que fazer as malas e partir para onde quer que a estrada a levasse.
Ela faz uma última visita ao ferro-velho, que agora é administrado por Atilla e Simmons. Eles ergueram um santuário para Ronald e finalmente consertaram a braçadeira de escapamento de Allyson para ela. Atilla e Simmons a convencem a levar a motocicleta de Corey com ela como uma lembrança dos bons tempos antes que o mal de Michael o dominasse.
Quando Frank aparece na casa de Laurie com o buquê de vegetais, Laurie não se junta a ele na varanda, mas se retira para dentro e tranca a porta. Está implícito que o mal de Michael foi passado para ela durante seu olhar final: um presente de despedida dele. Ela também exclui todo o seu livro de memórias depois de digitar a frase final sobre a mudança de forma do mal.
Linha final da novelização: "Dentro do escritório de Laurie, a máscara dele repousava sobre a mesa de centro dela. Esperando por sua nova forma."

Hey all,
In the spirit of the recent posts asking for worst sequel title ideas and worst ideas for adapting Rocky, I bring you “worst PHM fanfic ideas.”
Here are three to get us started.

1. It was all a coma dream: After the events of the book, Grace wakes up again at Tau Ceti with Yao and Ilyukhina. Everything he remembers about the trip, their being dead, Rocky, the solution to the Astrophage problem, Earth being saved, was all a coma dream and now it’s time to start the real mission.
   
2. Yao kills Rocky then everyone dies: Grace wakes up and his crew mates aren’t dead, but that means when Rocky shows up Yao gets paranoid and vaporizes his ship with the Hail Mary engines, and then the three of them run out of food and kill themselves as planned.
   
3. Rocky eats Grace: It turns out that Rocky is a cannibal and the real reason his crew died was because he killed and ate them. He eventually kills Grace, while Grace is sleeping, and eats him too.
   

What other worst ideas can we come up with? Let me know in the comments.

I am not, in fact, dead. I am actually alive! Yes, this chapter took a while, but story of Krekos continues, less chickens today but somehow no less broken birds. Don't worry, we'll return to the chickens soon enough. For now, I just hope you enjoy~
Big thank you to NoP community for being great!
Also, obviously, big thanks to SpacePaladin15 for creating this universe and allowing fanfiction well to flow free!
[First] - [Prev] - [Next]
Memory transcription subject: Krekos, Krakotl Refugee
Date [standardized human time]: May 5th, 2137
I took a step out of the human ‘therapist’s office and out into the lobby and slowly breathed in. I have done it. I have endured almost an hour of time alone in room with a stranger predator without visibly panicking while also answering their incessant questioning. It was surprisingly tame, in the end, and I expected it to be worse for many different reasons.
I suppose I have to admit, idea of some equivalent of Predator Disease science among sapient predators was something I entertained since as early as I have just learned about the arxur. It always made sense to me that a sapient bloodthirsty monster would have ways of finding those who show empathy, kindness and other traits naturally inherent to prey species. Of course, voicing those thoughts got me screened for PD myself at the time, probably because it was rather weird for a hatchling in early school years to think so much about predator society, but results came back clear and I discarded the stupid thoughts at the time. Yet with arrival of the humans and their own society, I found out I was correct.
While on the ride to the session with Lena, I took the time to learn a bit more using the internet and found out that humanity did have its own medical science of the mind, and apparently they found different ways of solving the issues related to it. The methods that we use appear outdated to them, because they last used them two centuries ago! I suppose it’s far from first time a species develops radically ahead in one field, while staying behind in others, just look at zurulians. And yet, before I could learn more details about modern practices of that science, I was already in front of the office with promise to be picked up in three hours.
I was prepared for the screening, shoving away any empathy I had into far corners of my mind, channeling the small figments of rage and frustration forward and, of course, trying to imitate some sense of bloodlust. Except it seems like this was not a session that thorough, because instead of being screened, I was just interrogated about my past. I can only assume it’s the whiplash from what I was expecting to the mundanity of what happened that led to it feeling so easy, compared to last time I was being interrogated. And she didn’t even ask any strategic questions, although that’s likely due to the fact that with war already won by humans, there is no point in it.
Instead Dr. Cathaway asked more about what I’m ‘worried’ about. Obviously, I didn’t mention anything related to my natural instinctual fear of being around humans, but she picked up on that anyway. I don’t think she once looked directly at me throughout the time of the session, which was extremely welcome when it comes to human interaction. And because I wasn’t stupid enough to talk about how I mostly wanted to go back home and as far away from humans as possible for rest of my life, I talked about the more mundane worries that wouldn’t make me seem undesirable to keep around. Like concerns I have about chickens. Not the predator stalking them, or the bullying among them, moreso their... General existence. And also concerns about my upcoming attempt to restart my education.
It was surprisingly easy to talk to a human when they’re not constantly staring you down and actually react to your body language. Lena did mention this therapist worked with other refugees, but I did not expect a human to be able to grasp it. By the end of the session I almost forgot that doctor was a human at all.
And when the hour was up, she said she was glad I opened up. Did I? I don’t think I did. Maybe I should have been less talkative because she promised to be more ready for next time and have something prepared just for me. I wonder what she could mean. Bringing proper brain scan equipment? I doubt that, our further sessions were to be done remotely after all, it was in-person only for the first one. Maybe she caught onto me not saying everything? But I am very good at hiding information behind veil of meekness, I was certain.
And that brings me to now, standing in the lobby and coming to terms with reality of what I just went through and how... easy it was. Just sitting down and having a chat with a predator. If I had some doubts about it before, by now I could certainly qualify as someone sick with Predator Disease anywhere else within Federation.
Or what’s left of it anyway. It’s all run by humans now.
Pushing aside thoughts of living in the post-war world, I stepped outside the therapist’s building and onto the street. It wasn’t too busy thankfully, but even the few humans walking about their business almost instantly turned their heads towards me the moment I was outside.
The upside of having superior peripheral vision is being able to spot all of the humans staring at me. The downside of having superior peripheral is being unable to avoid looking at humans staring at me. One of them actively bared their teeth as they walked past me, expression in clear angered scowl, making me scamper out of the way. To avoid gathering any more unwanted predator attention, I start walking towards my next destination, doing my best to ignore the fact that any human that’s not staring down into their device is staring directly at me with furrowed brows and a sneer.
I quickened my pace, suppressing instinct to take flight. While it would not break any human rules for me to take to the sky, back when I still lived at the refugee camp, I was advised strongly against it due to how much attention I could draw. Although I’m not too sure it can get much worse than the attention I am receiving now...
They are all eyeing me up like they want to kill me. Not without a reason.
There is a reason that I am to meet Lena later. Both of us had our own business here in town after all. She needed to buy some supplies in preparation for her son’s arrival, while I, in addition to the first visit to the therapist, needed to take a visit and register in-person at the camp for my application to proceed. I don’t understand what is it with humans and needing to personally stare someone down before they are willing to deal with you. First the therapist insisting first session must be in person and only later ones being online, then filling out online application for education only to be asked to do that again physically. Actually, is it a predator thing, or is it just a primitive thing? I think I heard something about yotul strongly preferring in-person dealings over remote too.
“Out of the way, shitbird!”
Sudden yell snapped me out of those thoughts, as I remembered where I was and scampered out of the way of the human in front of me. The street had more than enough space, this one could have just stepped to the side... But I guess that’s not the point to make here.
The point is that you’re not welcome.
The human kept the eye contact as they kept walking down in opposite direction. I could hear them muttering something that sounded like human curses, but the sound was too incoherent for my translator to pick up. Abandoning my musings about cultural aspects of primitive societies, I focused on the road, intent on giving any further humans along the way a wider berth.
That’s what they warned me about when I still lived at the camp and why the only time I stepped foot outside of it was when I was responding to the job offer. That I personally would likely be a target for harassment and shouldn’t be alone. Well, not like anyone at the camp was willing to escort me even if I had wanted to explore the town. And while Lena and Reginald showed willingness, they were busy and it’s not like I could ask them unless it was already along the way, like today was for Lena.
The rest of the walk was thankfully devoid of more human run-ins, although definitely not devoid of every human passing by shamelessly staring me down. Any sense of calm I felt after meeting with Dr. Cathaway was as good as gone by time I reached the administrative building by the refugee camp.
The receptionist, surprisingly but thankfully, was a venlil who dismissively pointed me down the hall. I found the correct office quickly, but seems like there’s already a bit of a line there. Waiting outside of it in one of waiting chair sat a gojid, tapping idly at his holopad to pass time. I was glad for non-human company even if experience told me this isn’t likely to be the friendliest interaction, so I sat next to him. He, in turn, only acknowledged me for a moment before his spines bristled in frustration and he returned his attention back to his device.
Still, I knew I was safe from more physical forms of harassment while here, so I decided to push my luck. After all, if he’s here, he must be part of the education program too. I wonder what sort of course he’s going for. Well, I should try the conversation at least.
“Uhm. Good day. My name is—”
“I already know your name, deserter,” gojid responds with an aggressive grumble in his voice. Well, this isn’t off to the best start.
I suppose he’s one of the ones that supported extermination, if he’s calling me deserter and not traitor? And it kind of makes sense that I’d be known at the camp. It was mostly the gojid that decided to stay for one reason or another even after there were new settlement opportunities provided. There were also a few people from other worlds that opposed humans, like tilfish and harchen. But krakotl? I was the only one, and it was made clear to everyone that I’ve gone through human justice system and came out clear.
But I wasn’t going to give up on small talk so easily.
“Then you have me at disadvantage...” I trailed off, waiting for him to give me his name.
“...Bakir. What’s it to you, Krekos?”
The way he said my name was almost dripping with contempt. I felt temptation to stop attempting friendly talk, but this is first time I’ve seen a non-predator in weeks, and being able to chat even with unfriendly face was something I’ve been craving for a while.
“Nice to meet you, Bakir! I just wanted to get to know you you. We’re both in education program, so we could end up studying together. It’s good to know potential fellow students.”
Gojid’s spines visibly twitched. I found myself sinking into my feathers as I realized I was pushing a bit too hard.
“I fucking hope not. Listen, I get you’re trying to act all friendly, but I simply don’t care. I’m glad I wasn’t in one of the camps on other side of the world that you lot vaporized along with the human cities,” Bakir put his pad aside and started leaning towards me, actively staring at me head on, like a predator would, as he continued and pointed his claw at me, “and while humans may say you personally are innocent, I don’t believe it. Whatever lies you told those gullible false predators won’t work on me, got it, krakotl?”
I simply twitched my tail, along with a nod I picked up from human gestures to indicate my understanding. I never lied, but I doubt he’d care either way if I were to try pointing that out.
“Great. Now shut up and let me wait in peace, you—”
“Bakir, are you picking fights again?”
In my focus on the gojid, I didn’t notice the office door opening and someone stepping out of it. Said someone being another gojid, a woman, who now was looking at Bakir with frustrated look.
“What? He kept acting all friendly! I had to tell him off!” Gojid man responds, trying to excuse himself.
The gojid woman eyed me with clear suspicion before grabbing Bakir by the arm and leading him off.
“You should have just ignored him, what if you got in trouble? How will we stay together if your application gets denied for behavior?”
Bakir simply let out a frustrated grumble and led his mate? lead him out of the waiting room. Wait, out? Was he not next in queue then?
Oh. He was probably just waiting for her to be done. I see. That means I’m next. I hop off the chair and enter the office.
As expected, it’s a human. I shouldn’t have gotten my hopes up after seeing a venlil receptionist.
“Oh. It’s you...” The human instantly seemed disappointed as he clutched his forehead. “Come on in, have a seat, Mr. Krekos...”
I followed the order silently, sitting in clearly less elaborate chair across from the official’s desk.
“Alright. So. I won’t lie, I hoped that once you moved in with that family I wouldn’t have to deal with you but I was wrong. Medical education program, correct?”
“Uh... Yes. Once I am signed up, you won’t have to see me again though, right?”
The human grumbled.
“God, I wish. And don’t get me wrong, I know of your acquittal, but believe me when I say this, the security concerns around your constant presence are going to be my continuous headache for years to come,” he said as he started tapping something on his keyboard.
“I don’t cause any trouble. I... I never wanted to be a part of it...”
“I’m not talking about security measures against you. I’m talking about your security. Do you know how many calls I had redirected to me today about potential ‘loose war criminal’ in town? Way too many. But nevermind that. So. The program. So far we’ve got three classes shaping up, engineering, social sciences and medical. And there’s single-digit participant count in each. You’re in luck because three out of five medical course participants are from the local camp, the others will relocate here and you won’t have to move or study remotely.”
“That’s... good? Are they all also...”
“Yes, they’re all aliens too, it’s all about easing you guys in with alien-only classes. To see how your education compares and how we should approach integration in future. Anyway...” he pulled out a piece of paper as well as a pen, pushing it towards me, “Your waiver. Sign it and you’re in.”
I wasn’t stupid enough to sign it blindly, so I took out my visual translator. Human rolled his eyes in exasperation, but didn’t say anything so I ignored him as I actually read the clauses of the document. And... it seemed normal. It explained that I’d be enrolling in special nonstandard class, that I’d be obliged to be respectful to all classmates and educators regardless of their species, extra clauses regarding forbidding anti-predator rhetoric... Basically don’t insult the humans or else you’re out. Got it.
Pen was a bit annoying to pick up with how thin it was compared to Federation average writing implement, but once I had it, I quickly put my signature down. The moment I was done, the human official snatched the piece of paper away from me and put it into a small stack on table behind him. I assume that’s Bakir’s and his mate’s waivers there.
“That’s that. You’re free to go, I’ll send details to your email or whatever it is interstellar version of it is called when we have concrete schedule, but we’re looking to start about two weeks from now. On the way out, tell the next person out there to come in if there’s any.”
“W-Wait!”
Before the human could return to tapping at the computer, something inside me compelled me to speak out. He actually looked back at me in surprise too, like he didn’t expect that. To be honest, neither did I, but I guess now’s better time than ever...
“I... needed to ask something. I didn’t know where, or who to ask, but... I h-heard there were... More cattle releases. From the... a-arxur. And... my father was on Nishtal when the raid happened, s-so...”
The human sighed, dipping their head. Oh, Inatala, I am stupid to ask them that, of course they don’t care and want nothing to do with it.
“Give me a minute. Your biometrics are already in the database, so it should be a quick thing to look it up.”
Huh? Wait, is he actually looking it up? Is it as easy as tapping a few more keyboard buttons?
“...sorry to say, no close DNA matches among the entries that we have. I will say it’s possible there are still people not yet put into database, or even medically processed, so I’ll put a notification in for if matches show up, but I wouldn’t get your hopes up. I’m sorry for your loss.”
...it was a vain hope anyway. I even basically accepted his death already anyway, why did I even ask? I knew it, I knew he’s been killed and torn apart and devoured by the arxur just like we deserve for all we have done.
“I see. Th-thank you.”
I get down from the chair and step out of the office, not even glancing at the human at the desk again. I still don’t even know their name, but it doesn’t matter. I accepted it. I am not torn up about it unlike him.
With that done, my business is finished. Checking local time, I still have a bit to go before I am supposed to meet up with Lena again, so once I am out of the building, I just begin wandering the streets. Getting lost isn’t among my concerns thanks to navigation applications on my pad and I could use something to distract my thoughts. And my thoughts trying to push in would, in turn, distract me from constant gazing of predatory eyes. It just works out like that.
As I walk down the street, I avoid actual eye contact with humans staring me down, instead actually looking around the town. Architecture is surprisingly nondescript. It’s definitely no Federation urban center, but with a bit more technology and cleanliness, it could pass as a decent town on a world of one of less influential species.
There was even a park! A park! A year ago the idea of a predator relaxing in a park would have been completely laughable. Now I was wandering into a park made by predators, for predators, to relax there myself. Or try to at least. Despite there being no predator eyes constantly staring down at me among the pathways, there were other reminders of my bleak situation. Such as all the trees being so alien. Sure, the shape was tree-like and colors were close, but one look in detail and it’s clear those are not trees from home. Some are too short, others have wrong leaf shapes, bark color is just off...
And then there’s the birds. Krakotl cities don’t usually have birds living there, but over today I’ve seen these small blue-grey birds all over, flying around, sitting on power lines, scavenging near trash cans. Completely unafraid of predators all around, with said predators just passing by, ignoring the stupid prey in turn. Birds back on Nishtal always took off at first sign of anything larger than them. It’s basic survival instinct. Though I should know by now, that on this planet, birds don’t really have that.
You included.
In my idle musings, I wound up walking deeper into the park, following the direction I saw a small group of town birds fly. Curiosity to see where they were flying was leading me on, and although I was tempted to take flight myself now that there was nobody looking, I suspected doing so would change that and draw attention. Streets weren’t that far away, after all.
Following general direction of the small group I saw fly earlier led me through the park pathways to a small opening, a circular area lined with benches, though only one was occupied. A single human sitting on the bench and at his feet there was an entire flock of the town birds. The human seemed to be holding a plastic bag containing a loaf of some sort inside. Regularly, human would reach inside and take out a piece of that loaf, crunching it up with their spindly fingers and throwing it down into the chaotic mass of birds for them to eat. Scene was bizarre, to say the least, though not too unlike what I’ve experienced at the cattle farm.
Whenever food is there for those bloated beasts is present, they swarm it ravenously, even though it’s clear they are not starving, eager to fill themselves to excess. I was concerned that they were being rationed and kept weak when I first learned that I should only give them a specific minimum amount of food twice a day, but after seeing their reactions to it, how much they keep gorging on the pasture, and how obese they get even with the limited nutrition, I believe it is correct to prevent those things from getting more food than necessary. Maybe it’s because they were kept for their egg-laying that they weren’t allowed to keep gorging? I imagine any creature being kept to harvest its flesh would be allowed to fatten itself up for sake of predator’s hunger.
Even now, this man was herding these birds together, feeding them as they fought and shoved for crumbs of the loaf. I suppose it makes sense that parks, places where peaceful animals can have refuge in what is otherwise a bustling city, would be a place where predators can raise cattle in an environment where it can thrive. Even now I could see more birds flying in, gathering around for the feeding. Maybe that’s why they are tolerated on the streets, because they haven’t been fattened sufficiently.
“You want some?”
Human growling snapped me out of my musings and forced me to realize that I’ve been standing out in the open as I observed and contemplated the scene. Abruptness of coming back to reality did affect my ability to respond articulately.
“Huh?”
“You were standing there staring at me feeding the birds for a while, and while I’m not good at reading alien expressions, you did seem enraptured. So, uh...” the human took a large rectangular chunk of the loaf out and outstretched it in my general direction, “do you want some?”
He... He sees me as one of the meat birds!
“I’m not one of your cattle!” I yelled, not caring for agitating it. I had to make it known that I was one of the accepted ones.
The human stared at me for a bit before starting to laugh with its barky noises.
“Hahah... You thought that? Hahaha... God... You guys... Never... Hah! The weirdest! Hahaha!”
He just kept laughing and laughing, as my fear was replaced with confusion and then frustration.
“What’s so funny?!”
“You aliens... Hah... It never gets old. You think I’m raising pigeons for meat? Really? God... That’s just... Hahah...” Human takes some time to wipe his face and recover from the laughing fit. “No! Of course I’m not. They’re pigeons! Who eats pigeons? Oh, well, maybe French—Actually I shouldn’t say that but—Uh. Answer is no. They’re not my birds and I’m not feeding them for meat.”
While I had many questions in regards to things the human just said, I decided to get answer to the main one before proceding further.
“Then why are you feeding them? For someone else to eat?”
“No! I feed them just to feed them. They don’t get much to eat just scavenging scraps and trash, so I just. You know. Occasionally feed them. Especially when bread gets a tad stale and I don’t want to eat it, but also don’t want to let it get moldy.” He took another piece out and crushed it in his hand, before throwing the crumbs to the birds. Indeed, that was human bread I grew familiar with over my time with Lena and Reginald, not fresh, but far from bad. “So. You want some?” he asked again, shaking the large piece he offered me again.
I hesitated. Refusing a gift offered was considered very rude in many cultures, and it clearly was just human bread. I had it before, it’s nothing too special. So, with healthy dose of hesitation, I approach the human’s outstretched hand. As I come closer, the flock of dirty birds at my feet splits and moves further away, though remaining focused on pile of crumbs. So they have some semblance of avoiding creatures larger than them. It just only applies when they are in grabbing reach. I could just lunge and take hold of a few right now! What stupid birds.
Why am I thinking about that? It’s predatory.
Once within reach, I extend my wing and grasp the piece of loaf with a claw. It was just slightly crusty. I’m pretty sure Lena once ate a loaf that was crunchier than one I was handed. Perhaps it’s a different type of bread from one she usually used?
The human gave a few slaps to the spot on the bench beside him. My legs were rather aching from excess of walking I did today. Krakotl were built for flight after all. Still, when I hopped onto the bench, I did it on the very edge, perching as far away from the human as possible. Once my legs felt relaxed, I turned my attention to the bread in my wingclaw.
“Don’t worry, it’s just a bun, I heard bread’s safe for you. I always buy brioche in whole packs, but I keep getting a lot and then not eating any. And once they’re no longer soft and fresh they’re no good for me, so I feed it to the birds,” human explains, crushing up more crumbs and tossing them in front of him to celebration of the hungry flock. “Guess today it’s not just pigeons though,” he adds with a laugh.
It really does seem like normal piece of bread and looking at where it was torn from larger loaf, I don’t see any pieces of flesh embedded in it. After a bit of hesitation I took a peck. The taste was... not great. It had a clear bitterness to it, though it was disguised by what otherwise was normal flavor of bread, if sweeter than what I’m used to. Yeah, sweeter yet more bitter bread. Perhaps some humans enjoy the bitterness?
“Heh, I knew it’d work for ya. Worked for those guys,” the human happily kept tossing more and more crumbs to the birds. “Name’s Bob by the way. What about you?”
“...why are you doing this?” I asked, incredulous at the attitude this human is showing.
“Well, if you mean asking you, it’s because that’s a polite thing to do, ain’t it? And if you mean feeding the birds... Well. It feels nice. I know some of you guys still aren’t really accepting it, but we do feel bad when we see others struggle. Empathy and all.” Human takes a pause, looking at the swarming birds. “And yeah, krakotl and whatnot. I heard that there is one at local shelter, and if you were there, well. You’re not one of the bad ones, I bet.”
Empathy and all... He is just feeding them because they struggle to feed themselves within the city. Not because they are useful or delicious. I went past several small flocks of these birds today and the only things I felt were contempt at their stupidity and disgust at their visible lack of hygiene. Even animal should know how to groom itself, after all. And not once have I felt any strong pity towards them, despite it being obvious that in this predator-filled town, they probably survive only on meager scraps from their tables, with no vegetation to be seen outside this park.
Why didn’t I feel pity? Why didn’t I feel bad for them? Am I losing my empathy? Am I more of a predator than an actual predator?
I bite at the piece of bread aggressively. The flavor is bitter, but it feels right. A feeling creature would have better food, and I scarcely qualify as one anymore. If I had any decency left, I’d ask for travel to closest herbivore world and get myself institutionalized in a Predator Disease facility for everyone’s sake. If even humans feel more compassion than me, then what am I?
A monster that shouldn’t be around people.
Bitter taste burns my throat as I swallow a large chunk and realize I’m done with the piece I was handed. Uncertain on when that happened I looked up at human in confusion. He was just smiling back at me, thankfully without showing teeth.
“Heh. I thought you’d take a while pecking that bun apart, but you demolished it. So, uh, gonna tell me your name, or?”
“Krekos.” I answer absentmindedly. Realization that this predator was showing more compassion than me was still shocking, so I didn’t process that I just gave him my name.
“Nice to meetcha! But, just to make sure, you’re a girl, right? I, uh, have the translator, but still not good at alien gender thing.”
“What?! Of course not! I am a man! Why do people keep assuming I am a woman?!”
The gall! Those humans really do lack any senses at all! How are they even predators with eyes so blind?!
“Hah! Relax, man, it’s hard to tell with birds. Plus, you’re all blue and... You know. Pretty.” The human gestures at me! Gestures!
“I’ll- I’ll have you know, majority of krakotl are blue!”
“Yeah! That’s what makes it hard. All of you look all bright and colorful. And when I see a bright and colorful bird, my brain just goes ‘girl bird’. But don’t worry, I know better now with you.”
I couldn’t even manage out a response beyond an offended squawk at that. I opened my beak, prepared to launch into a calm and reasonable explanation, but a ping from my pad interrupted that train of thoughts. I quickly checked it to see a message from Lena asking where I am and that she’s ready to pick me up.
“Finally... I’ll be going now, human.”
“Just call me Bob, but sure, bud. Ever need someone to talk to, I visit this park regularly enough. And I bring bread regularly too.”
The human waved at me as I hopped off the bench and rushed towards the park entrance, while sending the location pin to Lena.
I didn’t have to wait too long there before the familiar looking vehicle arrived. I quickly approached, escaping the stares from humans passing by. Today has left me exhausted. Just rushing to the entrance left me short-breathed and at this point all the staring made me feel sick. Idea of coming back to my little nest in the attic of the house never felt more appealing. I climbed into the back seat of her vehicle, letting myself sprawl on the soft cushions. I felt exhausted and still short-breathed.
“So, I won’t ask about the therapy, privacy and everything, but what about that visit to the shelter? Did you get approved for education program?” Lena asked, starting to drive along the streets, not even turning her head towards me.
“Yeah... They said they’ll... Send schedule soon...”
Speaking was surprisingly hard. I think I overworked myself with all the walking today. I tried to take one extra deep breath only to be sent into a coughing fit. I let it happen but after a few coughs I realized it wasn’t stopping... I tried to force myself to stop the coughs, but taking a breath inbetween wheezes and coughs felt impossible.
“You alright back there—Shit!”
I saw that car suddenly veered and even felt something lurch as Lena parked on the side of the road, but for some reason I didn’t feel like I stopped moving even after we were still. I was still floating forward, carried by my fit of ragged breaths. Vision started going blurry as I saw Lena’s huge form looming over me, having entered the back of the vehicle.
“What did you even eat? Epipen, where’s your epipen?!”
Her voice rings a bit too much in my ears as I struggle to respond between breaths.
“My... what...?”
“You had one in your—Fuck! Hang on!”
Her shadow disappeared as she rushed back into her seat. I tilted my head to look over and saw her begin driving again, as she took her communicator out. Or at least I assume that’s what she did. Everything is growing faint to see.
“I am bringing an alien over. Allergic reaction, severe, get prepped. No, I don’t need an ambulance because I’m already on the way! Just find an alien expert and be ready!”
She seems angry... I wonder why. Allergic reaction? I haven’t eaten anything weird, have I? Maybe it’s just Inatala’s wrath finally striking me down for all the crimes against the teachings. I wish I actually knew them... Would be nice to at least know specific tenets I broke. All of them if I had to guess...
Lena is saying something again, but I barely hear it. I think she’s addressing me. Maybe she’s asking if she can eat me when I die? I would allow her. She’s nice enough to deserve my life.
More than I do by now.
Her voice keeps ringing, but my translator seems to no longer keep up. My lungs are on fire, and my throat keeps trying to grab more air and failing. And despite it all, I just feel weak. And tired. The edges of my vision grow dark and darkness quickly spreads, taking everything over, and delivering onto me peace at last...
[Memory stream interrupted. Cause: Loss of consciousness. Fast forwarding transcription to next point of consciousness.]
First thing I felt upon waking up is pain. Like everything inside me was stabbing everything else inside of me.
Second thing I felt upon waking up was disappointment at realization that I couldn’t even die properly. Is Inatala’s smite not strong enough to overcome modern medicine?
Third thing I felt upon waking up was hunger. Intense and ravenous. I don’t remember feeling that hungry ever before in my life, to the point where for a bit I was afraid I finally awakened my predator instinct and bloodlust.
Fourth thing I felt upon waking up was queasiness. That came as result of momentary consideration that I’d have to subsist on flesh now that my bloodlust has awakened and made me feel like puking. Except, of course, I was so hungry I just gagged instead.
Finally, I dared to open my eyes and look around. Seems like a hospital, though scale of equipment makes it obvious I’m in a human hospital. I can see that it’s already dark outside through the window, and the only light is the artificial one. Other than me, there’s only one other person in the room, sitting in a chair and scrolling through her pad with what seems like anxiety in her body language. That’s Lena.
I tried to shift a bit and take a better look around without disturbing her, but moving reminded me of how much my insides hurt and caused me to let out a groan, which instantly got her attention. She, in turn stared at me, before stepping to the door and beckoning someone from outside to come in. Quickly, she was joined by another human in a labcoat. Great.
“Ah. The patient is awake. You shouldn’t try talking, just nod or shake your head for now. Well, first of all, I’d like to congratulate you, young man. If not for your host’s speed, things might have been much worse. As it stands, you suffered no permanent damage as result of the allergic reaction, although the reaction was surprisingly severe.”
The doctor paused as if waiting for me to react. I felt too tired and pained to actually think about what he said, so I just nodded.
“Alright. So, obviously, you should carry an epipen on you at all times, the shelter should provide them for free. I believe they have but you didn’t realize what it’s for? Well, now you know. You were given an IV but we can’t really feed you after flushing your digestive tract, so you’ll need to bear with it until morning. By then you should be good to go, all you really need is rest and after that, a good meal. Don’t worry, no contaminants or ‘flesh’, we have our hospital food adapted for alien—”
“So, did you figure out what caused the reactions? Another doctor said they’d run a test.” Lena interrupted the doctor’s explanation. That was surprisingly rude for someone who should know medical command chains.
“Ah, that. Best we could gather it was some bread with a ton of animal protein in it. Pretty sure it was brioche, and that has a lot of eggs in it, so—”
You did it, you committed the worst sin, you consumed something made out of eggs.
I vomited. Somehow. There were no chunks or slush, just a small drizzle of stomach acid, but I had to expel something after that revelation. Even if none of that horrific bread actually was digested by me properly, the very fact that I consumed it... I vomited again. My throat burns and my insides hurt even more, but the nausea is receding somewhat.
As I refocus my senses, I see the doctor standing a good distance away, while Lena is wiping the aftermath of my attempt at vomiting with a towel.
“I think that’s a good sign that patient needs some rest,” human doctor suggested, motioning towards the door. “Now that he’s awake, we shouldn’t have to make any more exceptions for you to stay here.”
Lena nodded at him and turned back to me.
“Don’t worry, Krekos, I’ll come pick you up in the morning. You can explain then how the hell you even got your hands, or, well, wings on that stupid bread, and you’re also definitely getting a lecture on allergy safety, got it?”
Her stern tone. She isn’t messing around. Still even if I wanted to show more submission and try placating her, best I could manage is another weak nod. My throat hurt too much.
“Alright. Have a good night and don’t agitate yourself.” Lena said, as she stepped out of the room. The doctor simply nodded at me, before turning the lights off and following after, leaving me alone in the darkness of the hospital room.
I simply did my best to not think about the egg bread or the pain in my stomach, and focus on how exhausted I felt despite just waking up. Yeah. More rest sounds nice... Even if I am laying sprawled rather than properly nested... A rest sounds nice.
...hopefully Reginald was notified of me not returning tonight and remembered to herd the cattle for the night. I didn’t care for them, but I did care for them being my responsibility.
Just another thing to fail at.
As tiredness slowly took over me, I managed to slip into sleep once more, this time without suffocating to death. Yeah, this is definitely a much nicer way to pass out... Why did I even think otherwise...?
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Hello Reddit chemists, I'm an undergrad doing research on quantum dots. My proffesor told me to get the solid samples of my quantum dots from solution for characterization analysis like XRD, EDX, XPS and FT-IR. The common method as I know is to lyophilze the solution, however we don't have the equipment to do that. My lab mates work on another quantum dots, and they used centrifugation to gather the solid, but that didn't work for me. I also tried vaporizing the water in a drying oven for a few days, but the materials turned out to be hygroscopic so it would stick onto the spatula or whatever I want to put them in. I also couldn't powderize them because of that. Does any of you have any suggestions on what I could do? Thank you.
P.s: Sorry for my bad English

Halloween Ends Novelização - Cenas adicionais
Pensei em fazer uma lista de coisas que estão na novelização que não estão no filme ou coisas que são diferentes entre elas. Também destacando as partes principais que fornecem mais informações sobre Michael e Corey. Alguém criou um tópico como este para a novelização Halloween Kills, que achei útil, apenas retribuindo o favor.
O prólogo da novelização é 1º de novembro de 2018, em vez da cena de abertura de Corey.
Allyson é colocada em uma ambulância e descobre que sua mãe foi morta assim que as portas se fecharam.
Dois lixeiros chamados Ozzy e Hugo encontraram Michael ferido, que matou os dois e roubou seu caminhão de lixo para escapar despercebido.
Laurie liderou uma investida para encontrar Michael após seu desaparecimento, mas nunca levou a nada e ela acabou desistindo.
O xerife Barker renunciou e um novo xerife, Nate Scott, assumiu seu lugar. Toques de recolher, bloqueios de estradas e a Guarda Nacional estavam envolvidos, mas ainda assim Michael não foi encontrado.
A casa de Myers foi demolida e um jardim comunitário dedicado a todas as suas vítimas foi feito. Ele logo caiu em desuso e agora é basicamente um local de adoração a Michael para adolescentes rebeldes que estão interessados ​​no macabro.
A mãe de Corey, Joan, recebe mais histórias de fundo. Ela não recebeu atenção suficiente quando criança, pois tinha outros 5 irmãos. Seu ressentimento com o filho mais novo a leva a acidentalmente causar sua morte.
Ela decide dar toda a atenção a Corey quando ele nasce, o que leva à saída de seu pai. Ela fica obcecada em dar a ele o que nunca teve, embora seja excessivo para ele e ele queira desesperadamente poder sair de casa. Ela raramente o deixa sair e o monitora constantemente.
A cena Corey/Jeremy se desenrola relativamente da mesma forma, mas Jeremy é muito mais cruel com Corey. Chama-o de pobre, diz que não tem amigos, etc. É explicado que Corey conhecia a família Allen há cerca de meio ano e trabalhava no quintal para ganhar dinheiro extra.
Corey entra em pânico quando não consegue encontrar Jeremy e é ele quem chama os Allens para voltarem para casa.
Frank Hawkins foi quem sugeriu que Laurie começasse a escrever cerca de um ano após o massacre de Michael, pois isso o ajudou a chegar a um acordo consigo mesmo. Ela o dispensou porque ainda estava caçando Michael febrilmente neste ponto, basicamente cortando todo contato com a maioria das pessoas além daquelas que a ajudavam, o que não incluía Frank. Ele ainda estava em reabilitação para seus ferimentos e “superou alguns de seus impulsos mais sombrios”.
Lindsey Wallace também estava ajudando Laurie no início, mas desistiu da caçada com o tempo. Foi ela quem recomendou a terapia para Laurie.
Allyson também mudou neste ponto e fica irritado com as constantes ligações bêbadas de Laurie no meio da noite, tentando se certificar de que Allyson está seguro. Depois de uma noite em que Allyson basicamente ameaça interromper Laurie para sempre, ela finalmente segue o conselho de Lindsey e vai para a terapia, vendendo quase todas as suas armas e ficando sóbria também.
Embora Allyson tenha mudado, ela teve uma depressão extrema e ficou insensível ao mundo. “A vida tornou-se algo para suportar em vez de experimentar”. Ela também não acredita que Laurie tenha superado Michael completamente, mesmo depois de 3 anos de terapia e sobriedade.
Allyson descreve sua situação da mesma forma que Corey. Sente-se sufocada em sua casa e só quer fugir de Haddonfield e tudo mais, mas, como ela explica no filme, ela tem medo de como Laurie voltaria se o fizesse.
Doug Mulaney e Allyson ficaram juntos enquanto ele a ajudava a se sentir segura após o massacre de Michael. Laurie os juntou, pensando que Allyson estar perto de um policial a deixaria mais segura.
A mãe de Cameron culpa Allyson pela morte de Cameron, dizendo que eles deveriam ter chamado a polícia em vez de pensar que poderiam lidar com Michael sozinhos.
Embora ela soubesse que Doug se importava com ela, ela ficou ressentida com ele quando ele a lembrou daquela noite, 4 anos atrás, e não tinha nenhum sentimento mais profundo por ele além de fazê-la se sentir segura.
A cidade de Haddonfield começou a espalhar o boato do Culto de Samhain, que eles acreditavam que convocaria um bicho-papão todo Halloween para matar a fim de apaziguar seu deus maligno. Eles acreditavam que Michael Myers não era um humano, mas sim uma força sobrenatural que infecta quem quer que o Culto deseje para cumprir suas ordens.
Willy the Kid estava espalhando pelo rádio que Corey era o último bicho-papão do Culto e por isso matou Jeremy.
Allyson tem Julian como paciente antes de Laurie e Corey aparecerem para o ferimento na mão de Corey.
O Dr. Mathis é retratado como um idiota ainda maior. Ele escreveu um livro sobre sua “caçada” a Michael Myers, inserindo-se na narrativa apenas porque Marcus, o enfermeiro morto por Michael em Halloween Kills, trabalhava para ele.
Está implícito que a única razão pela qual ele contratou Allyson é "reforçar suas credenciais na mitologia de Myers".
Na novelização, Laurie sai da clínica com a bicicleta de Corey como forma de forçar Allyson a dar-lhe uma carona para casa e passar mais tempo juntos. Eles pegam sorvete e se unem.
Willy the Kid conseguiu obter alguns registros de áudio antigos do Dr. Loomis de quando Michael ainda estava em Smith's Grove e os reproduziu no rádio. Loomis observa que Michael escapou de seu quarto por uma hora em 31 de outubro de 1984 e foi encontrado com um lençol branco enrolado em seu rosto.
Loomis também teme que a loucura de Michael esteja se tornando sua. “À noite, não sei quem ou o que estou me tornando? Quem ou o que eu sou?”. Afirma que não consegue mais dormir e quando olha nos olhos de Michael, tudo o que vê é a morte no abismo.
Corey foge de sua casa no meio da noite e vai para a casa de Allen. Ele vai até o sótão e faz aviões de papel, jogando-os no térreo. Ele então sobe o corrimão e debate o suicídio, um ritual que sempre realiza quando volta a esta casa, mas nunca consegue reunir coragem para deixar ir.
A novelização conta a história do sem-teto que vive em frente ao esgoto de Michael. Seu nome é Nelson Christopher e ele era um companheiro de prisão em Smith's Grove que o Dr. Sartain usou para tentar fazer Michael reagir. Depois de toda a tortura e abuso que Sartain o fez passar, Nelson começou a ver Michael como um Deus e jurou sua devoção a ele. Uma ação coletiva contra Smith's Grove os força a libertar vários de seus presos. Nelson não tinha ninguém, então ele se torna um vagabundo e ao coletar latas um dia sob um viaduto, ele sente a mesma sensação que sentiu em Smith's Grove e percebe que encontrou seu Deus mais uma vez, novamente prometendo servi-lo e trazer-lhe comida. vítimas.
Há uma cena adicional no ferro-velho de Ronald antes de Allyson chegar lá, onde Corey está tentando dar os retoques finais na motocicleta enquanto dois de seus colegas de trabalho, Atilla e Simmons, o provocam.
Lindsey tem mais algumas falas na festa do bar, mas isso a faz parecer mais indiferente a Corey e preocupada por Allyson estar com ele.
Antes que os alunos do ensino médio encontrem Corey na ponte depois que ele sai da festa, ele está mais uma vez pensando em suicídio ao perceber que ainda está com o canivete de Laurie.
Os alunos do ensino médio citam Buffalo Grove (uma cidade a 10 minutos de mim) como o local do jogo para o qual eles estavam atrasados ​​devido a Corey cortar o pneu. Achei engraçado.
Nelson é quem arrasta Corey para a caverna de Michael na novelização, em vez de Michael fazer isso sozinho.
Uma cena extra de Laurie trabalhando em suas memórias, onde ela detalha seus pensamentos quando entrou na casa de Wallace em 31 de outubro de 1978 e encontrou seus amigos todos mortos e encontrou Michael pela primeira vez.
A mãe de Laurie se cansou dos pesadelos de Laurie após o ataque de Michael e frequentemente a expulsava de casa para morar com seus tios. Seu pai também começou a ser um participante menos ativo em sua família e morreu um ano após o Halloween de 1978 devido a um ataque cardíaco que Laurie se culpa por ter causado.
Laurie estava tão convencida de que Michael voltaria para buscá-la que nunca se preocupou em se mudar de Haddonfield, pois sabia que ele a encontraria em qualquer lugar que ela fosse.
Ela também detalha uma época durante o verão de 1982 em que Loomis a informou que um paciente dele, Carl Serrot, havia matado a si mesmo e a dois guardas. Loomis vinha fazendo bons progressos com Carl, que sofria de esquizofrenia. Isso foi até que Carl foi movido para perto da cela de Michael e começou a comentar que sentia maiores impulsos para seus pensamentos mais sombrios. Loomis observou que a condição de Carl abriu sua mente para o mal e estar perto de Michael fez com que seu mal se infiltrasse na mente de Carl. Os olhos de Carl também se tornaram semelhantes aos de Michael pouco antes de ele matar a si mesmo e aos guardas.
Lindsey liga para Laurie antes de Allyson chegar em casa depois da festa e conta a Laurie o que aconteceu. Ela mais uma vez parece desprezar Corey por estar com Allyson, dizendo que Allyson não precisa de uma pessoa em sua vida que as pessoas acusam de ser um bicho-papão.
Um flashback de 1º de novembro de 2018 continua a fuga de Michael depois que ele roubou o caminhão de lixo. Ele encontra uma garotinha em uma cabana que foi sequestrada e abusada por seu pai depois que sua ex-mulher tentou mantê-la longe dele. O mal de Michael se infiltra nela assim como fez com Carl e ela mata seu pai. Michael então se esconde em um frigorífico abandonado e sobrevive de qualquer animal que encontrar.
O mais próximo que chegamos de uma explicação sobre o motivo de Michael é: “Enquanto a polícia vasculhava a área, Michael ficou esperando. Esperando a noite em que ele poderia emergir para matar novamente. No feriado que primeiro inspirou sua fúria assassina. Numa noite em que um homem de máscara não chamaria a atenção. Um maníaco com um desejo: matar e se deliciar com o medo de suas vítimas.”
Voltando à noite de 31 de outubro de 2018, uma cena detalha a garota que Cameron beijou. Kimberly Hart era ex de Cameron e ela estava tentando reconquistá-lo de Allyson. Após o beijo e Cameron saindo para ir atrás de Allyson, Kim estava voltando para casa quando Ryan Couper estacionou em seu carro. Ele estava um ano à frente dela e voltou da faculdade para Haddonfield para resolver as coisas. Eles se deram bem e, em vez de deixar Kim em casa, ele a leva para o frigorífico e eles ficam lá por horas, mas vão embora antes que Michael apareça no dia seguinte.
Avançando para 31 de outubro de 2019, Kim e Ryan voltam ao frigorífico para comemorar seu aniversário de um ano no local em que se apaixonaram. Michael ainda está morando lá e começa a brincar com eles, jogando o cadáver em decomposição de Ozzy na frente do carro e depois os caça dentro da fábrica. Ele mata Ryan empalando-o em um gancho de carne e Kim tenta um circuito feminino final para escapar de Michael. Ela finalmente chega sob o viaduto e vai para o esgoto, esperando perder Michael lá. Ele a rastreia, mas ela enfia uma barra de aço em seu braço antes que ele a arranque e a enfie em sua espinha. A facada que Kim conseguiu acertar no braço de Michael faz com que ele fique mole.
É mais ou menos no ponto em que Nelson é libertado de Smith's Grove e descobre a mesma passagem subterrânea, prometendo servir a Michael. Em 31 de outubro de 2020, Nelson encontra uma caroneira chamada Meredith e a nocauteia e a coloca no esgoto para Michael, para que ele possa matar no Halloween.
Depois, Michael está limpando os ossos de Meredith (sugerindo que ele talvez a tenha comido?) E olhando para seu reflexo na água, onde nos é dito o que ele vê e reflete quando olha para si mesmo: as memórias de sua primeira morte. Também está implícito que ele ouve a palavra “Matar” dentro de sua cabeça constantemente ou pelo menos esse é o único comando que ele sente ser necessário para ele.
Nelson continua a ajudar Michael, alimentando-o com tudo o que pode encontrar, sejam animais ou comida de verdade. Em 31 de outubro de 2021, Nelson nocauteia mais dois adolescentes e os entrega a Michael.
Corey explora a caverna mais antes de encontrar Michael e se depara com “uma coleção significativa de restos humanos. Havia ossos limpos e ossos que ainda tinham carne e cabelo presos”.
“Michael forçou o olhar de Corey nos olhos escuros por trás de sua máscara. Abrindo sua mente para a essência do mal puro.”
Corey é confirmado como aquele que estava tendo as visões da morte de Jeremy e não Michael. “As imagens o horrorizaram... até que não o fizeram. Corey tremeu ao sentir um despertar elétrico. Enquanto o medo trabalhava para excitá-lo. Como o ódio que ele ingeriu se voltou para fora.
“A cabeça de Michael se inclinou enquanto ele estudava a expressão destemida de Corey. Ele apertou a garganta de Corey com mais força. Não teve efeito no comportamento de Corey, pois Corey absorveu a escuridão.”
Quando Nelson ameaça Corey com o canivete de Laurie: “Corey não sentiu pavor ou medo. Ele não sentia nada além de um desejo. Matar."
"As imagens da matança de Corey, correndo em um loop, apareceram na névoa de vapor saindo da torneira. A lâmina. O sangue. O medo. A morte. Mais e mais. Fazendo Corey sentir algo que nunca havia sentido antes. Novo. Ele saiu da escuridão da caverna renascido. Sua forma anterior desapareceu atrás do vapor, e uma nova emergiu."
Cena adicional de Frank no banco antes de ir ao supermercado. Ele encontra Joan Cunningham e reflete um pouco sobre o caso de Corey.
Frank recebeu uma oferta de trabalho administrativo na polícia após o massacre de Michael. Os médicos estavam inicialmente céticos se ele voltaria a andar, mas ele provou que eles estavam errados.
Laurie recebendo gritos de Veva, irmã de Sondra, no estacionamento é estendida. Diz que Laurie deveria ter chamado a polícia em vez de tentar bancar o herói e matar Michael ela mesma, pois isso apenas o irritou e o fez descontar sua raiva em Haddonfield.
Allyson e Lindsey vão passear pela cidade e Lindsey pede desculpas por ter dúvidas sobre Corey. Eles veem os restos de um carro carbonizado e refletem sobre como Haddonfield caiu desde o massacre de Michael. Ruas e pátios descuidados, sinais de venda em todos os lugares e depressão entre todos.
Depois que Corey voltou para casa depois de conhecer Michael, ele voltou para fora de casa depois de tomar um banho. Joan fica preocupada com ele e investiga seu quarto, encontrando seu telefone deixado para trás e mensagens de texto de Allyson. Ela confronta Ronald e pergunta se ele sabia que Corey tinha namorada e fica chocada quando Ronald revela que Allyson é neta de Laurie Strode.
Laurie fica abalada em casa depois de ouvir gritos de Veva no supermercado. Allyson e Lindsey voltam de sua caminhada e Lindsey dá a Laurie uma conversa estimulante para não deixar a cidade chegar até ela.
Depois de ver Corey e perceber que seus olhos mudaram, Laurie continua suas memórias e fala sobre como ela se arrepende de ter tratado Michael como um homem com uma máscara quando o viu pela primeira vez olhando para ela, em vez da ameaça que ele realmente era. Talvez as coisas tivessem sido diferentes se ela tivesse.
No caminho para mostrar a Allyson a casa de Allen, Corey os faz cortar o jardim comunitário onde ficava a casa de Myers. Allyson observa como parece decadente e em ruínas agora. "No terreno onde vivia o mal, a vida lutava para crescer."
Corey debate em contar a Allyson a verdade sobre ter visto Michael no esgoto, mas decide não contar, pois isso pode assustá-la. Depois que ele conta a história do que aconteceu com Jeremy, Allyson confessa que sente que Karen morreu por causa dela. Se ela tivesse apenas ouvido sua mãe e ficado no hospital, muitas pessoas ainda poderiam estar vivas, mas ela queria vingança por seu pai e queria matar Michael ela mesma.
No restaurante, Allyson comenta como Corey parece diferente de quando se conheceram e ele responde que decidiu deixar ir. "Estou cansado de sempre fazer a coisa certa. Estou cansado de tentar ser perfeito quando todo mundo diz foda-se. E algo me diz que você também pode estar cansado."
Corey não está apenas irritado com Doug por interromper sua conversa com Allyson, mas também com o fato de que Doug foi quem o prendeu após a morte de Jeremy. Ele já estava convencido de que Corey era culpado e até ameaçou matá-lo, dizendo que poderia se safar facilmente, pois Corey era um monstro que precisava ser abatido.
Um homem chamado Elvis Ross é um dos policiais com Doug na lanchonete. Um flashback de 1982 ocorre quando Elvis leva Laurie para casa com ele para deixar Frank com ciúmes. A princípio, Elvis pensa que está tendo sorte esta noite, mas logo descobre a verdadeira razão pela qual Laurie voltou para casa com ele: ela quer que ele vá para Smith's Grove e mate Michael Myers. Ele se recusa e a leva para casa, sentindo pena dela e notando que as luzes de seu apartamento já estavam acesas antes de ela entrar, pois ela nunca mais as apaga.
Quando Laurie fala com Roger Allen no bar, ele observa que o estresse da morte de Jeremy e suas dúvidas de que Corey era realmente culpado causaram o divórcio dos Allens. O diálogo também muda quando ele fala sobre Corey, dizendo "Aquele garoto que costumava cortar nossa grama não matou meu filho. Eu tenho certeza disso. Mas o cara que eu vi na beira da estrada? Ele teria feito sem pestanejar."
Quando Doug chega à tenda que contém o cadáver de Nelson, nota-se que seu rosto foi esculpido como uma abóbora sorridente.
Uma explicação de por que Michael gosta de olhar nos olhos de alguém antes de matá-los: "Michael o puxou para mais perto para que seus olhos negros pudessem consumir o terror de Doug."
"Michael puxou a faca e o esfaqueou novamente. E novamente. E novamente. Ficando mais forte a cada golpe. Michael retirou a faca. Sua cabeça se inclinou para considerar a morte diante dele. Seu corpo estalou quando sua postura se reposicionou. Corey observou enquanto Michael lentamente retornou à forma maligna que ele uma vez incorporou. Perfeitamente ereto e imóvel. Uma máquina de matar fria. Corey o trouxe de volta à vida.
Após a morte de Doug, Corey observa sentir "uma energia poderosa correndo em suas veias".
Allyson luta com seus sentimentos sobre Corey. Ela sente muito por ele, mas não acha que é amor porque eles mal se conhecem. Ela apenas sente que não se cansa da energia que ele exibe agora. Quando Corey chega na casa de Laurie, Allyson nota suas novas feridas e pode dizer que algo provavelmente aconteceu entre ele e Doug, sem perceber o quão certa ela estava.
Allyson e Corey começam a ficar íntimos no sofá antes de subir as escadas e Allyson parece obcecado em ver se Corey sente alguma dor. Desde tocar suas feridas até mordê-lo e, eventualmente, empurrar o polegar nos pontos do ferimento na mão. Isso só traz mais prazer para Corey do que dor.
Allyson confessa a Corey que tem tido pesadelos sobre matar Laurie com a faca que ela usou para esfaquear Michael e que não sente nenhuma emoção por isso.
Corey se tornando cada vez mais parecido com Michael: “Corey não ouviu as palavras dela. Ele apenas ficou parado na janela. Como se hipnoticamente atraído para lá. Sentindo uma intenção incontrolável crescendo dentro dele. Uma intenção tão sombria e tão violenta que não o deixaria se mover até que tivesse disfarçado adequadamente sua humanidade.”
Quando Michael mata Deb: “Corey observava pela porta, estudando os métodos de Michael enquanto desembrulhava lentamente a bandagem em sua mão para deixar o sangue escorrer. Corey se pressionou contra a porta. Observando de perto. Aprendendo com seu mestre.”
Depois de dizer que a torre de rádio costumava ser seu farol para retornar à sua antiga vida, Corey explica que “agora eu olho para aquela torre, pensando naquela antiga vida, e não dou a mínima para isso. Quero destruí-lo e não quero nunca mais pensar nisso. Eu só quero você."
Depois que Joan dá um tapa em Corey e diz a ele para sair de casa, ele desenvolve um forte desejo de matá-la e a Ronald, mas consegue se conter e foge para a casa de Allyson. Ele encontra Laurie na varanda e parte para a casa abandonada de Allen.
Corey destrói o sótão da casa dos Allen e, finalmente, consegue coragem para cair do corrimão do terceiro andar até o térreo. Ao contrário de Jeremy, porém, ele sobrevive.
Laurie estava vigiando Corey no chão da casa dos Allen a noite toda. Ela queria garantir que Allyson estivesse segura no Halloween. Corey tem algumas palavras a mais para ela do que no filme e ela percebe que ele está certo: ela realmente é a culpada por Corey estar na vida de Allyson. Ele sugere a ela que ela deveria se matar e ele cuidará de Allyson.
Allyson passa pelo escritório de Laurie e encontra um monte de cartões de aniversário antigos que eram para Allyson. Quase tudo o que ela passa menciona Michael neles e como Allyson precisa ser preparado, embora em um caso ela estivesse apenas na 2ª série. Allyson sente que Laurie está começando a entrar em espiral novamente e ela não consegue lidar com isso novamente.
Travessuras ou gostosuras agora acontecem em plena luz do dia em Haddonfield, pois muitos acreditam que o bicho-papão só sai à noite.
Quando Corey confronta Michael pela máscara, ele exige saber o que Michael fez com ele. Enquanto eles lutam, Corey observa que os olhos negros de Michael não têm efeito sobre ele desta vez. Ele consegue fazer Michael perder o equilíbrio e então bate a cabeça de Michael repetidamente no chão até que ele pare de lutar. Corey pega a máscara e olha para dentro dela, sentindo uma calma assustadora sobre ele.
Uma cena adicional acontece com os alunos do ensino médio antes de eles saírem e Corey os encontrar. É revelado que o sobrenome de Terry é Tramer. Ben Tramer é seu avô. O pai de Terry, Robert Tramer, é verbal e fisicamente abusivo com ele e se ressente do caminho que seu filho escolheu na vida. Robert era um linebacker estrela em seus dias de colégio e odeia que seu filho tenha escolhido a banda de todas as coisas.
Joan atacou Ronald quando Corey nunca voltou para casa e exige que ele saia e o encontre, dizendo que ele não pode voltar até que o faça. Em vez disso, Ronald apenas vai para seu ferro-velho e tem uma noite de cinema, esperando que Corey tenha decidido deixar a cidade com Allyson para uma vida melhor.
Corey mata Stacey esfaqueando uma barra de demolição em seu estômago, em vez de espancá-la até a morte com uma chave de cano.
Em vez de implorar a Corey antes que ele a mate, Margo diz: "Eles estavam bem com você! Você não passa de um maldito psicopata!"
Há uma cena extra da recepcionista de Willy the Kid, Susan, pegando sua comida chinesa e pensando depressivamente sobre o que aconteceu com a vida dela. Ela conseguiu um emprego na estação e foi prometido que um dia conseguiria o seu próprio e já se passaram sete anos desde então. Ela decide estragar tudo e quando volta para Willy, ela está prestes a entrar em seu estande e desistir. Infelizmente, este é o momento em que Corey entra e a mata com a barra de demolição que usou para matar Stacey antes.
Willy tenta dizer a seus ouvintes que o verdadeiro Michael está em seu estúdio e prestes a matá-lo, mas qualquer um que esteja ouvindo provavelmente pensa que é apenas uma piada.
“Corey passou pelo corpo de Susan preso à parede na saída.
Joan está sozinha em casa, ainda esperando que Ronald ou Corey voltem para casa. Ela odeia o Halloween e apaga as luzes do lado de fora para evitar que doces ou travessuras apareçam, mas isso não os impede. Ela fica irritada com as batidas constantes de um certo grupo na porta e grita com eles. Eles respondem jogando sacos de merda de cachorro na casa, fazendo tendas nas árvores no jardim da frente e muito mais.
Michael chega pela porta dos fundos procurando por Corey e sua máscara. Joan tenta se proteger com um travesseiro, mas é apenas uma defesa temporária contra a faca de Michael, pois ele a esfaqueia até a morte enquanto penas voam por toda a sala.
Lindsey e Frank estão no bar na noite de Halloween, esperando que Laurie venha se juntar a eles e assistir Frank tocar algumas das músicas que aprendeu em seu violão. Laurie está em casa, aparentemente esperando por algo.
Lindsey sai para fumar e pensa que Michael a está observando. Acontece que era apenas um cliente do bar que decidiu mijar lá fora.
Quando Corey ainda não responde a nenhuma das mensagens ou ligações de Allyson, ela vai até a casa dele e vê a destruição que o truque ou as travessuras deixaram. Ela bate na porta e não obtém resposta. Ela então começa a acreditar que Corey não estava mentindo quando disse a ela por telefone que Laurie o queria morto e corre para a casa de Laurie.
Um grupo de alunos da 7ª série fez roupas para Michael Myers e foi para o jardim comunitário onde ficava sua casa. Eles queriam tentar realizar um ritual para convocar Michael para que ele pudesse ajudá-los a se vingar de alguns valentões. Após o ritual, Michael realmente aparece e fica na área onde antes era seu quarto de infância, observando as máscaras das crianças para ver se alguma era sua. A polícia chega e diz às crianças para irem para casa, pois já passou do toque de recolher. As crianças dizem que Michael está lá, mas ele já havia partido quando eles voltaram para seu local anterior.
Fica mais óbvio que Corey está observando Laurie de fora de casa. Ele espera até que ela suba as escadas para entrar.
Depois que Laurie atira em Corey, ela pergunta onde ele conseguiu a máscara de Michael. Ela também o informa que o deixou viver, pois poderia facilmente mirar em sua cabeça ou coração, mas optou por seu ombro.
"Quando Michael recuperou a faca de Corey, Corey voltou à vida. O sangue vomitou de sua boca enquanto ele se encolheu de terror com a forma acima. Michael envolveu os dedos em volta do pescoço de Corey e olhou nos olhos sangrando de Corey. Recuperando o mal que ele havia passado Flashes de sua violência sangrenta apareceram no reflexo vítreo dos olhos horrorizados de Corey. Tudo voltando para ele. O medo. O sangue. A morte. Os olhos vazios de Michael escureceram quando ele colocou a mão na cabeça de Corey. Com um movimento rápido e movimento muscular, ele quebrou o pescoço cortado de Corey em dois. Então, ele voltou para a escuridão."
Enquanto Michael está enfiando a agulha de tricô na orelha de Laurie, seus pensamentos internos estão dizendo a ela para desistir e deixar que ele a mate. Os olhos negros de Michael estão dizendo a ela o mesmo.
Laurie se lembra da frase "O que acontece quando não tenho mais medo" que ela escreveu em suas memórias. Ela olha para Michael com uma nova determinação, vendo-o não como seu bicho-papão, mas apenas um homem com uma máscara.
Depois que Michael é preso com as duas mãos na ilha da cozinha, a faca que Laurie pega da gaveta e o esfaqueia é a mesma que Allyson usou para esfaquear Michael em 31 de outubro de 2018.
Quando Michael agarrou a garganta de Laurie: "Laurie resistiu a sua atração. E então ela se rendeu ao seu poder. Seus olhos perderam a expressão quando começaram a escurecer como os dele. Enquanto ela absorvia sua escuridão."
Dois policiais, Richard Wright e Brody Docar, ouvem pelo rádio que Michael Myers foi morto e correm para a casa de Laurie para ver a verdade. Eles tinham acabado de sair da casa do Dr. Mathis, onde descobriram ele e Deb. Eles chegam à casa de Laurie bem a tempo de vê-los amarrando Michael no teto do carro de Allyson.
A polícia já havia limpado os corpos deixados no ferro-velho durante o massacre de Corey antes que a procissão de Michael chegasse lá.
Lindsey faz parte da procissão nisso. Ouvi dizer que Kyle Richards não estava disponível para filmar aquela cena no filme.
O epílogo acontece em 11 de novembro de 2022. Allyson estava com Lindsey desde que a casa de Laurie ainda era uma cena de crime. Mesmo quando ficou claro, Allyson não conseguiu voltar a ele. Ela sabia que só tinha que fazer as malas e partir para onde quer que a estrada a levasse.
Ela faz uma última visita ao ferro-velho, que agora é administrado por Atilla e Simmons. Eles ergueram um santuário para Ronald e finalmente consertaram a braçadeira de escapamento de Allyson para ela. Atilla e Simmons a convencem a levar a motocicleta de Corey com ela como uma lembrança dos bons tempos antes que o mal de Michael o dominasse.
Quando Frank aparece na casa de Laurie com o buquê de vegetais, Laurie não se junta a ele na varanda, mas se retira para dentro e tranca a porta. Está implícito que o mal de Michael foi passado para ela durante seu olhar final: um presente de despedida dele. Ela também exclui todo o seu livro de memórias depois de digitar a frase final sobre a mudança de forma do mal.
Linha final da novelização: "Dentro do escritório de Laurie, a máscara dele repousava sobre a mesa de centro dela. Esperando por sua nova forma."

As we're nearing the lineup release, here's a list of bands eliminated from playing Riot Fest by their tour schedule, either because they'll be someplace 500+ miles away from Douglass Park that weekend, or because they have another date near Chicago this summefall. (Keep in mind that Riot seems to use a sliding scale on their radius restrictions, and makes some exceptions every year.) If something new gets announced or I missed something, post a comment with a link, and I'll update the list.
Big thanks to u/Specialist-Berry-492 for compiling all this info.
Artists eliminated because they have dates over Riot Fest weekend:
AFI
The Airborne Toxic Event
All That Remains
The Avett Brothers
Bandits of the Acoustic Revolution
The Beaches
Been Stellar
The Bellrays
The Black Keys
Black Veil Brides
Blaqk Audio
The Breeders
Boys Like Girls
Childish Gambino
Chromeo
Coal Chamber
Converge
Culture Club
Dance Gavin Dance
Dashboard Confessional
Denzel Curry
Dinosaur Jr
The Dirty Nil
Dreamcar
Elvis Costello
Everclear
Explosions in the Sky
Falling In Reverse
Father John Misty
Five Finger Death Punch
The Flaming Lips
Folk Implosion
Fontaines DC
Frank Turner
Future Islands
Glass Animals
Gojira
Green Day
Greta Van Fleet
The Grogans
Ice Nine Kills
Idles
James
Jimmie's Chicken Shack
Johnny Marr
Killswitch Engage
King Crimson
Korn
Kreator
Kublai Khan TX
Lamp
The Lemon Twigs
The Linda Lindas
Lorna Shore
Lucius
Machine Head
Madness
Mammoth WVH
Marcy's Playground
Megadeth
Melvins
Metallica
The Midnight
Moby
Mr Bungle
Mudvayne
Nails
The National
Neko Case
Ocean Alley
Orchestral Manoeuvres in the Dark
Overkill
Paul Weller
Pianos Become the Teeth
Possessed
Pouya
Pretty Girls Make Graves
Pulp
Rancid
The Red Chord
Sebadoh
The Sisters of Mercy
Slackers
Smashing Pumpkins
Social Distortion
Spiritbox
Squeeze
Stars
Sting
Streetlight Manifesto
$uicideBoy$
Taylor Acorn
Tech N9ne
Testament
The The
Tokyo Police Club
Tool
Twenty One Pilots
Twiztid
The Wallflowers
The War on Drugs
Wednesday 13
Weezer
Whitechapel
Willow
Yo La Tengo
The Zutons
Artists unlikely with other dates in Chicagoland:

Artist	Venue & Date
Pixies	Northerly 6/19
Modest Mouse	Northerly 6/19
Cat Power	Northerly 6/19
They Might Be Giants	Vic 6/19
Murder By Death	Durty Nellies 6/19
Wildermiss	Durty Nellies 6/19
Quasi	Lincoln Hall 6/19
Marnie Stern	Lincoln Hall 6/19
Glazed	Cobra Lounge 6/19
The Used	Hard Rock Gary 6/20
Story of the Year	Hard rock Gary 6/20
Violent Femmes	Ravinia 6/21
The Spill Canvas	Bottom Lounge 6/21
Punchline	Bottom Lounge 6/21
Protomartyr	Empty Bottle 6/21
Los Campesinos	Thalia Hall 6/22
Short Fictions	Thalia Hall 6/22
I Am the Avalanche	Bottom Lounge 6/22
Be Well	Bottom Lounge 6/22
Such Gold	Bottom Lounge 6/22
Sludgeworth	Beat Kitchen 6/22
Feral Tact	Beat Kitchen 6/22
The Fray	Brookfield Zoo 6/22
HIRS Collective	Reggies 6/22
Cuss	Reggies 6/22
The Young Fresh Fellows	Hideout 6/22
JC Brooks Band	Off North Shore Skokie 6/22
Aaron West & the Roaring 20s	Bottom Lounge 6/23
Future Teens	Bottom Lounge 6/23
Maura Weaver	Bottom Lounge 6/23
Reverend Horton Heat	Cobra Lounge 6/23
Arrows In Action	Lincoln Hall 6/23
Pedro the Lion	Thalia Hall 6/24
Squirrel Flower	Thalia Hall 6/24
Kurt Vile	Space 6/25
Pallbearer	Thalia Hall 6/26
REZN	Thalia Hall 6/26
The Keening	Thalia Hall 6/26
Dandy Warhols	Metro 6/27
Sisters of Your Sunshine Vapor	Metro 6/27
Hawthorne Heights	Salt Shed 6/28
I See Stars	Salt Shed 6/28
Anberlin	Salt Shed 6/28
Emery	Salt Shed 6/28
This Wild Life	Salt Shed 6/28
Third Eye Blind	Northerly 6/28
Yellowcard	Northerly 6/28
Arizona	Northerly 6/28
The Church	Vic 6/28
The Afghan Whigs	Vic 6/28
Ed Harcourt	Vic 6/28
The Hold Steady	Space 6/28
AJR	Allstate 6/29
mxmtoon	Allstate 6/29
Almost Monday	Allstate 6/29
Metric	Hard Rock Gary 6/29
Venus & the Flytraps	Hard Rock Gary 6/29
Anxious	Avondale Hall 6/29
One Step Closer	Avondale Hall 6/29
Koyo	Avondale Hall 6/29
Prize Horse	Avondale Hall 6/29
The Dog and Everything	Bottom Lounge 6/29
AM Taxi	Bottom Lounge 6/29
Super Happy Fun Club	Bottom Lounge 6/29
Night Spice	Bottom Lounge 6/29
Softcult	Cobra Lounge 6/29
Present	Cobra Lounge 6/29
Counting Crows	Tinley 6/29
Early November	Bottom Lounge 6/30
Spitalfield	Bottom Lounge 6/30
Cliffdiver	Bottom Lounge 6/30
Prince Daddy & the Hyena	Subterranean 7/1
Saturdays at Your Place	Subterranean 7/1
Riley	Subterranean 7/1
Carpool	Subterranean 7/1
Fresh	Beat Kitchen 7/1
Party'z	Beat Kitchen 7/1
Plain White T's	Frontier Days 7/4
Supersuckers	Reggies 7/5
Lords of Altamont	Reggies 7/5
Ravagers	Reggies 7/5
Old 97's	American Music Festival
The Jayhawks	American Music Festival
Robert Randolph Band	American Music Festival
Ha Ha Tonka	American Music Festival
Joe Pug	American Music Festival
Ike Reilly Assasination	American Music Festival
Waco Brothers	American Music Festival
My Morning Jacket	Rose on the River
Thundercat	Rose on the River
Tash Sultana	Rose on the River
Vulfpeck	Rose on the River
badbadnotgood	Rose on the River
Tank & the Bangas	Rose on the River
Eidola	Bottom Lounge 7/6
Royal Coda	Bottom Lounge 7/6
Wolf & Bear	Bottom Lounge 7/6
Hoobastank	Frontier Days 7/6
Os Mutantes	Outset 7/7
JXDN	Concord 7/7
Gunnar	Concord 7/7
Lolo	Concord 7/7
Cracker	Space 7/7
Iron & Wine	Salt Shed 7/8
D.R.U.G.S.	Reggies 7/10
Savage Hands	Reggies 7/10
Downswing	Reggies 7/10
The Requiem	Reggies 7/10
Grails	Empty Bottle 7/10
New Pornographers	Old Town School of Folk 7/11
Powerman 5000	Vixen 7/11
Sponge	Vixen 7/11
Tantric	Vixen 7/11
Barenaked Ladies	Brookfield Zoo 7/12
Pegboy	Metro 7/12
The Arrivals	Metro 7/12
Canadian Rifle	Metro 7/12
Criminal Kids	Metro 7/12
Mother Mother	Northerly Island 7/13
Cavetown	Northerly Island 7/13
Pussy Riot	Outset 7/13
Radar Waves	Sideouts 7/13
Black Lips	Empty Bottle 7/14
Journey	Wrigley 7/15
Def Leppard	Wrigley 7/15
Cheap Trick	Wrigley 7/15
Strand of Oaks	Empty Bottle 7/15
Redd Kross	Lincoln Hall 7/16
Black Pumas	Pitchfork
Alanis Morrisette	Pitchfork
100 Gecs	Pitchfork
Jeff Rosenstock	Pitchfork
De La Soul	Pitchfork
Bratmobile	Pitchfork
Les Savy Fav	Pitchfork
Crumb	Pitchfork
Wednesday	Pitchfork
Mannequin Pussy	Pitchfork
Model/Actriz	Pitchfork
Hotline TNT	Pitchfork
Unwound	Pitchfork
Hobo Johnson	Vic 7/17
Remo Drive	Vic 7/17
BabyJake	Vic 7/17
OFF!	Lincoln Hall 7/18
Mates of State	Subterranean 7/18
Reverend Peyton	Fitzgeralds 7/18
The Queers	Reggies 7/19
Sloppy Seconds	Reggies 7/19
Bollweevils	Reggies 7/19
Raging Nathans	Reggies 7/19
Mae	The Piazza 7/19
Hembree	The Piazza 7/19
Weekend Nachos	Cobra Lounge 7/19
Frozen Soul	Cobra Lounge 7/19
Bulldoze	Cobra Lounge 7/19
Creeping Death	Cobra Lounge 7/19
Hope Conspiracy	Cobra Lounge 7/20
Modern Life is War	Cobra Lounge 7/20
Conservative Military Image	Cobra Lounge 7/20
Waking the Cadaver	Cobra Lounge 7/20
The Maine	Salt Shed 7/20
Mayday Parade	Salt Shed 7/20
The Wonder Years	Salt Shed 7/20
We The Kings	Salt Shed 7/20
Real Friends	Salt Shed 7/20
Knuckle Puck	Salt Shed 7/20
The Summer Set	Salt Shed 7/20
Daisy Grenade	Salt Shed 7/20
Diva Bleach	Salt Shed 7/20
Saw Doctors	Aragon 7/20
Limp Bizkit	Tinley 7/20
Bones	Tinley 7/20
N8Noface	Tinley 7/20
Corey Feldman	Tinley 7/20
Riff Raff	Tinley 7/20
Schoolboy Q	Ramova 7/20
Vanilla Ice	Riveredge Park 7/20
311	Salt Shed 7/21
Awolnation	Salt Shed 7/21
Neon Trees	Salt Shed 7/21
I Prevail	Tinley 7/21
Halestorm	Tinley 7/21
Hollywood Undead	Tinley 7/21
Fit For a King	Tinley 7/21
As I Lay Dying	House of Blues 7/21
Chelsea Grin	House of Blues 7/21
Entheos	House of Blues 7/21
Closure in Moscow	Bottom Lounge 7/21
Toehider	Bottom Lounge 7/21
Misery Signals	Avondale Hall 7/24
Oolong	Beat Kitchen 7/24
Newgrounds Death Rugby	Beat Kitchen 7/24
A Day to Remember	Northerly 7/25
The Story So Far	Northerly 7/25
Four Year Strong	Northerly 7/25
Scowl	Northerly 7/25
And So I Watch You from Afar	House of Blues 7/25
Caspian	House of Blues 7/25
Superdrag	Wicker Park Fest
All Time Low	Salt Shed 7/26
Courtney Barnett	Out of Space Fest 7/26
Bob Mould	Out of Space Fest 7/26
Pretenders	Chicago Theatre 7/26
Bowling for Soup	Vic 7/26
Keep Flying	Vic 7/26
Eternal Boy	Vic 7/26
Still Woozy	Salt Shed 7/27
Thee Sacred Souls	Out of Space Fest 7/27
St Paul & the Broken Bones	Out of Space Fest 7/27
Jeremie Albino	Out of Space Fest 7/27
Vampire Weekend	Northerly 7/27
Ra Ra Riot	Northerly 7/27
Princess	Northerly 7/27
Local H	Merchant Street Music Fest 7/27
Radkey	Merchant Street Music Fest 7/27
Vertical Horizon	Merchant Street Music Fest 7/27
Gin Blossoms	Brookfield Zoo 7/27
Breathe Carolina	Sound-Bar 7/27
Lambrini Girls	Sleeping Village 7/27
Guster	Out of Space Fest 7/28
The Lone Bellow	Out of Space Fest 7/28
Devon Gilfillian	Out of Space Fest 7/28
The War And Treaty	Thalia Hall 7/28
Irontom	Beat Kitchen 7/28
Stick Figure	Salt Shed 7/30
Soja	Salt Shed 7/30
Scene Queen	Concord 7/30
Magnolia Park	Concord 7/30
The Home Team	Concord 7/30
Stand Atlantic	Concord 7/30
Honey Revenge	Concord 7/30
Letdown	Concord 7/30
Snõõper	Empty Bottle 7/30
DIIV	Thalia Hall 7/30
The Killers	Lollapalooza
Blink 182	Lollapalooza
Deftones	Lollapalooza
Pierce the Veil	Lollapalooza
Killer Mike	Lollapalooza
TV Girl	Lollapalooza
Hippo Campus	Lollapalooza
Two Door Cinema Club	Lollapalooza
Vince Staples	Lollapalooza
Kevin Abstract	Lollapalooza
In This Moment	Lollapalooza
The Last Dinner Party	Lollapalooza
Waterparks	Lollapalooza
Destroy Boys	Lollapalooza
Cults	Lollapalooza
Fleshwater	Lollapalooza
Militarie Gun	Lollapalooza
Slow Pulp	Lollapalooza
Worry Club	Lollapalooza
Brigitte Calls Me Baby	Lollapalooza
Wolves of Glendale	Lollapalooza
The Verve Pipe	Roberts Westside 8/3
Beach Boys w/ John Stamos	Ravinia 8/7
Bush	Northerly 8/7
Jerry Cantrell	Northerly 8/7
Candlebox	Northerly 8/7
Green Jelly	Hobart Art Theatre 8/7
The Convalescence	Hobart Art Theatre 8/7
Jason Isbell & the 400 Unit	Ravinia 8/8
Buffalo Tom	Metro 8/8
Pantera	Soldier Field 8/9
The Revivalists	Salt Shed 8/9
Flipturn	Salt Shed 8/9
Hootie & the Blowfish	Tinley 8/9
Collective Soul	Tinley 8/9
Fear	Reggies 8/10
Giuda	Reggies 8/10
30 Seconds to Mars	Northerly 8/10
AFI	Northerly 8/10
Poppy	Northerly 8/10
Kennyhoopla	Northerly 8/10
Stray Cats	Hard Rock Gary 8/10
SeeYouSpaceCowboy	Bottom Lounge 8/10
Callous Daoboys	Bottom Lounge 8/10
Iration	Salt Shed 8/11
Pepper	Salt Shed 8/11
Indigo Girls	Ravinia 8/11
Cage the Elephant	UIC 8/14
Young the Giant	UIC 8/14
Bakar	UIC 8/14
Stacked Like Pancakes	Reggies 8/14
Robot Civil War	Reggies 8/14
Dang!t	Reggies 8/14
Rude Echoes	Reggies 8/14
Mad Caddies	Reggies 8/15
Creed	Tinley 8/16
3 Doors Down	Tinley 8/16
Finger Eleven	Tinley 8/16
Santigold	Concord 8/17
The Struts	Riviera 8/17
Barns Courtney	Riviera 8/17
Juvenile	Radius 8/17
O.A.R.	Ravinia 8/23
Fitz and the Tantrums	Ravinia 8/23
Built to Spill	Metro 8/23
Kittie	Concord 8/23
VCTMS	Concord 8/23
Conquer Divide	Concord 8/23
Incubus	Allstate 8/24
Coheed and Cambria	Allstate 8/24
Dillinger Escape Plan	Salt Shed 8/24
The World is a Beautiful Place	Salt Shed 8/24
No Men	Salt Shed 8/24
The Roots	Ravinia 8/24
Digable Planets	Ravinia 8/24
Arrested Development	Ravinia 8/24
La Luz	Subterranean 8/26
Why?	Outset 8/28
Glen Hansard	Salt Shed 8/28
Gaslight Anthem	Salt Shed 8/29
Joyce Manor	Salt Shed 8/29
Pinkshift	Salt Shed 8/29
Bikini Kill	Salt Shed 8/30
T-Pain	Tinley 8/30
Pearl Jam	Wrigley 8/31
King Gizzard & guest	Northerly 9/1
Geese	Northerly 9/1
Powerwolf	Vic 9/3
Unleash the Archers	Vic 9/3
Suicide Machines	Bottom Lounge 9/6
Hey Smith	Bottom Lounge 9/6
Kill Lincoln	Bottom Lounge 9/6
Bad Operation	Bottom Lounge 9/6
Peter Hook	Riviera 9/7
The Lox	Concord 9/7
Avril Lavigne	Northerly 9/10
Simple Plan	Northerly 9/10
Girlfriends	Northerly 9/10
Live	Northerly 9/11
Stone Temple Pilots	Northerly 9/11
Soul Asylum	Northerly 9/11
Dirty Heads	Rise Up McHenry 9/12
Sublime with Rome	Rise Up McHenry 9/12
Ted Leo & the Pharmacists	Metro 9/14
Soft Kill	Bottom Lounge 9/14
Beton Arme	Bottom Lounge 9/14
Goth Babe	Salt Shed 9/15
Ritt Momney	Salt Shed 9/15
Crash Test Dummies	City Winery 9/19
Sigur Ros	Auditorium Theatre 9/21
Thievery Corporation	Outset 9/28
Sunny Day Real Estate	House of Blues 9/24
Lake Street Dive	Salt Shed 9/26
Badflower	Riviera 9/27
Slothrust	Riviera 9/27
American Football	Thalia Hall 9/27
Kneecap	Concord 9/27
Kings of Leon	Northerly 9/28
Phantogram	Northerly 9/28
Previous Industries	Schubas 9/28
Spirit of the Beehive	Outset 9/28
Fugitive	Reggies 9/28
Brain Bleed	Reggies 9/28
Snuffed	Reggies 9/28
Till Lindemann	Aragon 9/29
Twin Temple	Aragon 9/29
PJ Harvey	Salt Shed 9/30
Bob Vylan	Subterranean 10/1
Mt Joy	Salt Shed 10/3
Yard Act	Metro 10/4
Toad the Wet Sprocket	Northwestern U 10/5
Duster	Thalia Hall 10/9
Dirty Art Club	Thalia Hall 10/9
Nada Surf	Thalia Hall 10/10
Office Dog	Thalia Hall 10/10
Illuminati Hotties	Lincoln Hall 10/10
Daffo	Lincoln Hall 10/10
Boris	Ramova 10/11
Starcrawler	Ramova 10/11
Superchunk	Lincoln Hall 10/15
Nothing But Thieves	Aragon 10/16
Sports Team	Aragon 10/16
Rise Against	Salt Shed 10/18
Osees	Thalia Hall 10/18
Iguana Death Cult	Thalia Hall 10/18
Hinds	Thalia Hall 10/21
Iron Maiden	Allstate 10/24
The Hu	Allstate 10/24
Enter Shikari	Bottom Lounge 10/25
You Me At Six	Bottom Lounge 10/25
Yours Truly	Bottom Lounge 10/25
Lawrence	Aragon 10/25
The Go! Team	Lincoln Hall 10/28
Drive By Truckers	House of Blues 11/1
The Garden	Aragon 11/7
Animals As Leaders	House of Blues 11/10
Front 242	Metro 11/15
Underoath	Salt Shed 11/24
Static Dress	Salt Shed 11/24
The Blood Brothers	Thalia Hall 12/20

Isaiah 49:6-10
Thus says the Lord: "I will give you as a light to the nations, that my salvation may reach to the end of the earth." Thus says the Lord, the Redeemer of Israel and his Holy One, to one deeply despised, abhorred by the nations, the servant of rulers: "Kings shall see and arise; princes, and they shall prostrate themselves; because of the Lord, who is faithful, the Holy One of Israel, who has chosen you." Thus says the Lord: "In a time of favor I have answered you, in a day of salvation I have helped you; I have kept you and given you as a covenant to the people, to establish the land, to apportion the desolate heritages; saying to the prisoners, 'Come forth,' to those who are in darkness, 'Appear.' They shall feed along the ways, on all bare heights shall be their pasture; they shall not hunger or thirst, neither scorching wind nor sun shall smite them, for he who has pity on them will lead them, and by springs of water will guide them.
Genesis 31:3-16
Then the Lord said to Jacob, "Return to the land of your fathers and to your kindred, and I will be with you." So Jacob sent and called Rachel and Leah into the field where his flock was, and said to them, "I see that your father does not regard me with favor as he did before. But the God of my father has been with me. You know that I have served your father with all my strength; yet your father has cheated me and changed my wages ten times, but God did not permit him to harm me. If he said, 'The spotted shall be your wages,' then all the flock bore spotted; and if he said, 'The striped shall be your wages,' then all the flock bore striped. Thus God has taken away the cattle of your father, and given them to me. In the mating season of the flock I lifted up my eyes, and saw in a dream that the he-goats which leaped upon the flock were striped, spotted, and mottled. Then the angel of God said to me in the dream, 'Jacob,' and I said, 'Here I am!' And he said, 'Lift up your eyes and see, all the goats that leap upon the flock are striped, spotted, and mottled; for I have seen all that Laban is doing to you. I am the God of Bethel, where you anointed a pillar and made a vow to me. Now arise, go forth from this land, and return to the land of your birth.'" Then Rachel and Leah answered him, "Is there any portion or inheritance left to us in our father's house? Are we not regarded by him as foreigners? For he has sold us, and he has been using up the money given for us. All the property which God has taken away from our father belongs to us and to our children; now then, whatever God has said to you, do."
Proverbs 21:3-21
To do righteousness and justice is more acceptable to the Lord than sacrifice. Haughty eyes and a proud heart, the lamp of the wicked, are sin. The plans of the diligent lead surely to abundance, but every one who is hasty comes only to want. The getting of treasures by a lying tongue is a fleeting vapor and a snare of death. The violence of the wicked will sweep them away, because they refuse to do what is just. The way of the guilty is crooked, but the conduct of the pure is right. It is better to live in a corner of the housetop than in a house shared with a contentious woman. The soul of the wicked desires evil; his neighbor finds no mercy in his eyes. When a scoffer is punished, the simple becomes wise; when a wise man is instructed, he gains knowledge. The righteous observes the house of the wicked; the wicked are cast down to ruin. He who closes his ear to the cry of the poor will himself cry out and not be heard. A gift in secret averts anger; and a bribe in the bosom, strong wrath. When justice is done, it is a joy to the righteous, but dismay to evildoers. A man who wanders from the way of understanding will rest in the assembly of the dead. He who loves pleasure will be a poor man; he who loves wine and oil will not be rich. The wicked is a ransom for the righteous, and the faithless for the upright. It is better to live in a desert land than with a contentious and fretful woman. Precious treasure remains in a wise man's dwelling, but a foolish man devours it. He who pursues righteousness and kindness will find life and honor.

Isaiah 49:6-10
Thus says the Lord: "I will give you as a light to the nations, that my salvation may reach to the end of the earth." Thus says the Lord, the Redeemer of Israel and his Holy One, to one deeply despised, abhorred by the nations, the servant of rulers: "Kings shall see and arise; princes, and they shall prostrate themselves; because of the Lord, who is faithful, the Holy One of Israel, who has chosen you." Thus says the Lord: "In a time of favor I have answered you, in a day of salvation I have helped you; I have kept you and given you as a covenant to the people, to establish the land, to apportion the desolate heritages; saying to the prisoners, 'Come forth,' to those who are in darkness, 'Appear.' They shall feed along the ways, on all bare heights shall be their pasture; they shall not hunger or thirst, neither scorching wind nor sun shall smite them, for he who has pity on them will lead them, and by springs of water will guide them.
Genesis 31:3-16
Then the Lord said to Jacob, "Return to the land of your fathers and to your kindred, and I will be with you." So Jacob sent and called Rachel and Leah into the field where his flock was, and said to them, "I see that your father does not regard me with favor as he did before. But the God of my father has been with me. You know that I have served your father with all my strength; yet your father has cheated me and changed my wages ten times, but God did not permit him to harm me. If he said, 'The spotted shall be your wages,' then all the flock bore spotted; and if he said, 'The striped shall be your wages,' then all the flock bore striped. Thus God has taken away the cattle of your father, and given them to me. In the mating season of the flock I lifted up my eyes, and saw in a dream that the he-goats which leaped upon the flock were striped, spotted, and mottled. Then the angel of God said to me in the dream, 'Jacob,' and I said, 'Here I am!' And he said, 'Lift up your eyes and see, all the goats that leap upon the flock are striped, spotted, and mottled; for I have seen all that Laban is doing to you. I am the God of Bethel, where you anointed a pillar and made a vow to me. Now arise, go forth from this land, and return to the land of your birth.'" Then Rachel and Leah answered him, "Is there any portion or inheritance left to us in our father's house? Are we not regarded by him as foreigners? For he has sold us, and he has been using up the money given for us. All the property which God has taken away from our father belongs to us and to our children; now then, whatever God has said to you, do."
Proverbs 21:3-21
To do righteousness and justice is more acceptable to the Lord than sacrifice. Haughty eyes and a proud heart, the lamp of the wicked, are sin. The plans of the diligent lead surely to abundance, but every one who is hasty comes only to want. The getting of treasures by a lying tongue is a fleeting vapor and a snare of death. The violence of the wicked will sweep them away, because they refuse to do what is just. The way of the guilty is crooked, but the conduct of the pure is right. It is better to live in a corner of the housetop than in a house shared with a contentious woman. The soul of the wicked desires evil; his neighbor finds no mercy in his eyes. When a scoffer is punished, the simple becomes wise; when a wise man is instructed, he gains knowledge. The righteous observes the house of the wicked; the wicked are cast down to ruin. He who closes his ear to the cry of the poor will himself cry out and not be heard. A gift in secret averts anger; and a bribe in the bosom, strong wrath. When justice is done, it is a joy to the righteous, but dismay to evildoers. A man who wanders from the way of understanding will rest in the assembly of the dead. He who loves pleasure will be a poor man; he who loves wine and oil will not be rich. The wicked is a ransom for the righteous, and the faithless for the upright. It is better to live in a desert land than with a contentious and fretful woman. Precious treasure remains in a wise man's dwelling, but a foolish man devours it. He who pursues righteousness and kindness will find life and honor.