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Tiagovski
2018.07.07 21:33 DD_xShadow Tiagovski
Tiago Saramago é o nome que tem inscrito no cartão de cidadão, mas aos 24 anos é conhecido do público por Tiagovski, um dos principais Profetas do mundo, com cerca de 900 mil fiéis e mais de 325 milhões de orações dirigidas a si. Começou por trabalhar numa mera cadeia internacional de fast food, mas o gosto pela dominação do mundo levou-o a fazer videos para o YouTube. O sucesso das suas publicações foi tal que fez dele um deus.
2024.06.02 19:33 Evader237 Raiva em Portugal
Gostava de saber o que fazer relativamente a um encontro que ocorreu recentemente.
Sexta de noite, eu estive em contacto com um cão. Era num restaurante, o cão estava deitado pela zona da esplanada. Quando eu decidi sair para apanhar um pouco de ar fresco, veio ter comigo.
Bastante simpático. Fazia questão de me chamar a atenção. Quando eu estava sentado no banco, pousou a cabeça nas minhas pernas à espera de festas Se eu parasse de lhe fazer festas na cabeça, mexia as patas para me chamar a atenção e continuar.
Até aqui tudo normal. O cão tinha coleira e tudo, não achei nada de especial na altura.
Quando estava na altura de me ir embora, bem, não me pareceu que o cão tivesse ficado muito feliz comigo. O caminho até à saída, ele andou a saltar à minha volta, a tentar fazer-me ficar.
Não me atacou de qualquer forma. Porém, houveram várias ocasiões em que tinha posto o meu braço na sua boca (sem morder), e alguns arranhões superficiais (nem sangue saiu. Nem sequer ficou vermelho. Foi nesse nível de superficial) ocorreram devido aos saltos que estava a dar (estava de calções e t-shirt).
Quando eu estava na porta de saída, o cão acabou por desistir e deixou-me ir.
Naturalmente, antes de voltar à mesa, lavei as mãos, braços. Normalmente, isto acabaria por aqui e seria mais um acontecimento que eu esqueceria no dia seguinte.
Porém, infelizmente para mim, à uns dias atrás, vi uns vídeos de pacientes com raiva e, bem, não me parece a melhor forma de ir.
Com isso, não consigo tirar da cabeça a possibilidade de poder ter contraído qualquer coisa.
Eu percebo que em Portugal é quase impossível apanhar raiva, ainda menos de um cão com dono e menos ainda num restaurante, onde os donos sofriam imenso caso o cão deles transmitisse algo disso aos clientes.
Mas não consigo tirar isso da cabeça.
Então, gostava de saber, duas coisas.
Primeiro, é sequer possível apanhar uma vacina da raiva em Portugal? Pelo que eu vi pela internet, em Portugal nem sequer de prescrevem vacina da raiva se fores mordido por um morcego, muito menos por cães caseiros. Como é que funciona isso exatamente? E existe local de vacinação em Braga?
Segundo, é possível a raiva passar de pessoa para pessoa? Que precauções é preciso ter para não passar isso a ninguém?
Terceiro, numa escala de 1 a 10, o quão chalupo da cabeça estou? Eu tento racionalizar isto o melhor possível e percebo o quão disparatado este receio é, mas quando me lembro dos videos que vi relativamente à raiva, a racionalidade vai logo pela janela fora.
Eu sei que isto parece um testamento de um esquizofrenico, mas isto ocorreu no pior timing possível. Eu culpo a copypasta do reddit e os shorts do youtube por me traumatizarem.
submitted by Evader237 to portugal [link] [comments]
Sexta de noite, eu estive em contacto com um cão. Era num restaurante, o cão estava deitado pela zona da esplanada. Quando eu decidi sair para apanhar um pouco de ar fresco, veio ter comigo.
Bastante simpático. Fazia questão de me chamar a atenção. Quando eu estava sentado no banco, pousou a cabeça nas minhas pernas à espera de festas Se eu parasse de lhe fazer festas na cabeça, mexia as patas para me chamar a atenção e continuar.
Até aqui tudo normal. O cão tinha coleira e tudo, não achei nada de especial na altura.
Quando estava na altura de me ir embora, bem, não me pareceu que o cão tivesse ficado muito feliz comigo. O caminho até à saída, ele andou a saltar à minha volta, a tentar fazer-me ficar.
Não me atacou de qualquer forma. Porém, houveram várias ocasiões em que tinha posto o meu braço na sua boca (sem morder), e alguns arranhões superficiais (nem sangue saiu. Nem sequer ficou vermelho. Foi nesse nível de superficial) ocorreram devido aos saltos que estava a dar (estava de calções e t-shirt).
Quando eu estava na porta de saída, o cão acabou por desistir e deixou-me ir.
Naturalmente, antes de voltar à mesa, lavei as mãos, braços. Normalmente, isto acabaria por aqui e seria mais um acontecimento que eu esqueceria no dia seguinte.
Porém, infelizmente para mim, à uns dias atrás, vi uns vídeos de pacientes com raiva e, bem, não me parece a melhor forma de ir.
Com isso, não consigo tirar da cabeça a possibilidade de poder ter contraído qualquer coisa.
Eu percebo que em Portugal é quase impossível apanhar raiva, ainda menos de um cão com dono e menos ainda num restaurante, onde os donos sofriam imenso caso o cão deles transmitisse algo disso aos clientes.
Mas não consigo tirar isso da cabeça.
Então, gostava de saber, duas coisas.
Primeiro, é sequer possível apanhar uma vacina da raiva em Portugal? Pelo que eu vi pela internet, em Portugal nem sequer de prescrevem vacina da raiva se fores mordido por um morcego, muito menos por cães caseiros. Como é que funciona isso exatamente? E existe local de vacinação em Braga?
Segundo, é possível a raiva passar de pessoa para pessoa? Que precauções é preciso ter para não passar isso a ninguém?
Terceiro, numa escala de 1 a 10, o quão chalupo da cabeça estou? Eu tento racionalizar isto o melhor possível e percebo o quão disparatado este receio é, mas quando me lembro dos videos que vi relativamente à raiva, a racionalidade vai logo pela janela fora.
Eu sei que isto parece um testamento de um esquizofrenico, mas isto ocorreu no pior timing possível. Eu culpo a copypasta do reddit e os shorts do youtube por me traumatizarem.
2024.06.02 19:17 coral_yelmo Artigo: Ludologia - O Estudo dos Jogos
 | Por Coral Yelmo submitted by coral_yelmo to gamesEcultura [link] [comments] Ontem eu tive uma ideia pra um jogo. Um Beat 'em up para 4 jogadores, onde você jogaria com um quarteto de sapos ciborgues samurais. Os nomes dos sapinhos seriam: Huizinga, Caillois, Frasca e Juul. Aposto que você pegou a referência! Afinal, quem não conhece os “pais” da ludologia, não é mesmo? Bem, euzinha de uns tempos atrás não conhecia. Na verdade, não sabia nem o que caralhos é ludologia. Apesar do nome estranho, é bem fácil de entender: Ludologia é o estudo dos jogos. O que é LudologiaLudus – Do latim, significa JOGO. Logia – Do grego, significa ESTUDOApesar de muito antigas, essas palavras se uniram apenas em 1951 quando nosso querido amigo Per Maigaard’s usou a carta de polimerização e cunhou o termo que usamos até hoje. Exatos 21 anos antes de Pong, o primeiro AAA da história, ser lançado. Porém, mais antigo que as palavras que nomeiam essa área de estudo é o próprio costume de JOGAR. A humanidade joga há muito tempo, muito tempo mesmo. Por mais que você pense ser o primeiro gamer da sua família, muito provavelmente os avós de seus avós jogavam. Acredite se quiser, mas já encontramos dados feito de ossos de animais que datam de 3500 A.C. Muito antes dos cassinos digitais de hoje em dia, com certeza algum antepassado meu já havia perdido tudo no jogo do tigrinho dente de sabre. Todos os povos que percorreram os quatro cantos do planeta tinham seus próprios jogos. Jogar faz parte da nossa existência, assim como o ato de contar histórias. E pensar sobre o que jogamos e como jogamos é parte intrínseca do jogar; ou pelo menos era... Hoje, quem pensa sobre o que jogamos são esses malucos de faculdade chamados Ludologistas. Eles e funcionários de empresas como Ubisoft e EA. A indústria de jogos conta com um verdadeiro exército de Psicólogos, sociólogos, neurocientistas e muitos outros estudiosos, todos focados numa única missão: entender como o ato de jogar afeta a mente humana. Missão essa cujo objetivo final é saber exatamente como fazer você passar o máximo de tempo possivel em um jogo, gastando todas as suas economias em skins ou cartinhas de fifa. Devido a isso, essa é uma área de estudo em disputa; e apesar de sapos ciborgs samurais serem grandes aliados numa briga, sinto dizer que os Ludologistas Huizinga, Caillois, Frasca e Juul que emprestam os nomes aos meus sapinhos não passam de pobres nerds brancos. Pra piorar, 1 deles é idoso... Quer uma outra má notícia? Dois já estão mortos. É, ,Sr. Jesper Juul, vai ter que chamar no bigode! Mas isso é o que acontece quando dividimos a sociedade entre: quem joga, quem faz o jogo e quem comenta o jogo sendo jogado. Ludologistas famosos (Ou conhecendo os homenageados por SAPOS CIBORGUES SAMURAIS)Huizinga – Um Sapo Cururu ranzina que usa uma fita vermelha em seu coque e empunha uma longa Katana Laser.Johan Huizinga foi um ludologista holandês e escreveu o ensaio mais famoso das rodinhas ludológicas mundo afora: Homo ludens: O jogo como elemento da cultura. Nosso amigo de sapatos de madeira além de abordar a relação humana com jogos, também aborda em seu livro 4 características que estão presentes em TODOS os jogos. (Velhinho ousado, cheio de querer dar explicação.) Segundo Huizinga, todo e qualquer jogo contém: 1 – A voluntariedade dos jogadores em participar do jogo 2 – Regras 3 – Uma relação espaçotemporal definida (Basicamente: onde se joga o jogo, quando começa e quando acaba) 4 – A evasão da vida real (O que acontece no jogo não impacta a vida real) Caillois – Um Sapo Boi muito inteligente que usa uma fita roxa em seu coque e empunha um lança Yari magnética. O Ludologista Francês Roger Caillois foi ainda mais ousado e em seu livro Os jogos e os homens: A máscara e a vertigem separou TODOS os jogos em apenas 4 gêneros! Ludologistas europeus aparentemente tem alguma fixação com esse número. São eles: 1- Jogos de competição: Futebol, dominó, League of Legends, CS etc 2 – Jogos de sorte: Bingo, Roleta, abrir pacotes do ultimate team etc 3 – Jogos de Simulacro: Teatro de improviso, Policia e Ladrão, Rpg de mesa, Deus Ex, Disco Elysium etc 4 – Jogos de Vertigem: Rodar até ficar tonto, Balanço, montanha russa, Outlast, Amnesia. E aí, seu jogo favorito se enquadra em alguma categoria definida por Caillois? Juul – Um Sapo martelo metido a engraçadinho que usa uma fita laranja em seu coque e uma naginata elétrica como arma. Alguns estudiosos de narrativas, os narratologistas, analisam os jogos de video game apenas pela sua história. Jeesper Juul é o ludologista Dinamarquês que cospe na cara dessas pessoas. Em sua tese de mestrado de 1999 o enfezado Jeesper argumenta que os jogos “em termos práticos não podem contar histórias.” Para Jeesper, os jogos são as regras e a história é só perfumaria. Em suas próprias palavras: A maioria dos videogames cria mundos fictícios, mas os jogos fazem isso da sua própria maneira oscilante: o herói morre e reaparece momentos depois; jogos de estratégia permitem que os jogadores ‘‘construam’’ novas pessoas em poucos segundos; o jogador morre e carrega um jogo salvo logo antes de morrer; personagens do jogo falam sobre os botões que o jogador deve apertar. Estas coisas significam que os mundos fictícios de muitos jogos são contraditórios e incoerentes. Todavia, o jogador não necessariamente vai perceber isso, uma vez que as regras do jogo podem fornecer um senso de direção mesmo quando o mundo ficcional tem pouca credibilidade. Com o passar do tempo Juul conseguiu controlar sua fúria e hoje ostenta opiniões menos ácidas às narrativas apresentadas em jogos. Porém, seus gritos ensandecidos do passado ainda tem os ecos ouvidos em toda conversa sobre a tal da dissonância ludonarrativa. Frasca - Líder do grupo, uma rã de brejo que usa uma fita azul em seu coque e carrega consigo uma uchigatana super sônica. Gonzalo Frasca, um simpático senhor uruguaio, é um ludologista que contrapõe a discussão LUDOGISTA X NARRATOLOGISTA com uma terceira via. Para ele, jogos (e principalmente video games) tem história, mas não necessariamente o tipo de narrativa que se apresenta em filmes e livros. Para Gonzalo, a história dos jogos é o que acontece quando o jogador interage com a simulação (jogo) para além de seguir ou visualizar a narrativa padrão de PONTO A até PONTO B. A história que surge da interação do jogador com a simulação é o que chamamos hoje de Narrativa Emergente. Em The Witcher 3, por exemplo, você joga como um caçador de monstros barra pesada que vive de eliminar toda horda de criaturas malignas por preços módicos. Isso é a narrativa padrão. Apesar do jogo apresentar diversos combates contra humanos, quando euzinha joguei The Witcher 3, criei a regra de que só mataria MONSTROS. Então todos os combates contra humanos eu fazia no soco, na mão limpa. Demorava horrores, mas ninguém tinha seu sangue derramado atoa. Depois de muitas horas de jogo eu encontrei um humano que agia como monstro, portanto tomei a decisão de mata-lo. Depois de fazer isso, me peguei pensando que aquele foi o primeiro humano que matei desde que cheguei aquelas terras e talvez fosse o pior monstro que eu tinha encontrado até então. Isso é a narrativa emergente. (ou como chamado pelo nosso amigo Gonzalo: Simulação) Sobre essas experiências emergentes Frasca diz: A simulação (os jogos) contesta nossas noções de autoria e também os limites que estamos acostumados a aplicar para compreender às obras de arte. O mais interessante de Gonzalo, para mim, é a distinção que ele faz entre jogos e advergame (jogos propaganda). Já em 2003 ele subverte esse termo do uso comum de JOGO DE MARCAS (como o famigerado Pepsi Man de PS1) e o expande para qualquer jogo que queira ser uma plataforma de venda de produtos ou canal para a propagação de uma ideologia. Fico imaginando o que esse colega pensa hoje de jogos sendo feito pra vender passe de temporada e lootbox ou de jogos como Call of Duty se em 2003 ele já dizia: “... A indústria de jogos de video game tem sido bastante conservadora desde que o pessoal do marketing assumiu o controle, incentivando a clonagem em vez da originalidade.” Estudar jogo? Eu quero só jogar, me deixa em paz!Nesse ponto, caro colega leitor, eu não espero que você esteja maravilhado com esses belíssimos espécimes de pensadores de botões. Eles são apenas jogadores, como você e eu. Eles jogam pra se divertir, pra viver boas experiências e tenho certeza de que todos já deram um bom rage quiet de uma partida!Meu objetivo aqui é despertar o seu interesse na ludologia. Mas tenha calma, caso você esteja achando que eu estou militando para transformar nossos queridos jogos em seu constate objeto de estudo... Saiba que está parcialmente correto leitor, PARABÉNS! Diz ai nos comentários qual a sensação de estar semi-certo. Digo parcialmente porque meramente me limito a te convidar a pensar nas coisas que jogamos e em como jogamos. Eu, particularmente, me divirto bastante gastando neurônio pensando no porque os jogos são do jeito que são. Acredito que enriquece minha experiência como jogadora e me faz aproveitar ainda mais os jogos que tanto amo. Mas atente-se que por “estudar jogos” eu não quero dizer que você precisa entrar numa faculdade e fazer pesquisas acadêmicas como os ludologistas supracitados. Se o ato de jogar é intrínseco a todo ser humano, o ato de pensar jogos também o é. Dado o fato de que ninguém precisa de um mestrado em game design para jogar, eu afirmo que ninguém precisa disso para pensar jogos. Estudar jogos, porém, não tem como único benefício apenas ser divertido, fique sabendo! Os amigos Huizinga, Caillois e Juul usam a ludologia para tentar entender a mente humana e para discorrerem de forma verborrágica sobre subjetividade e simbolismo dos jogos. Mas Gonzalo Frasca, por outro lado, acredita que: “O estudo sobre jogos algum dia conscientizará os jogadores que os jogos não estão isentos de conteúdo ideológico.” Jogos são portais para a alegria, a imaginação e o sonhar. Uma atividade que surge da necessidade fundamental de se expressar dos jogadores. Jogamos por que queremos jogar, porque os atos feitos dentro das 4 linhas imaginárias do jogo nos preenchem como indivíduos. Mas nossos queridos joguinhos são também uma ferramenta de aprendizado, amadurecimento interno e compressão do mundo. Jogar sem pensar sobre o que se joga é se colocar à mercê de quem opera esta ferramenta de forma perversa. Todo dia sai um malandro e um otário, quando os dois se cruzam uma pessoa compra por R$300 reais um jogo da Ubisoft que só ficará de fato completo daqui 2 anos (e dois passes de temporada de R$150 cada) Estudar jogos é diminuir a quantidade de otário nas ruas. As grandes empresas de jogos sempre vão tentar praticas predatórias e abusivas, cabe a nós jogadores sermos espertos pra não tomar o golpe. Saber como jogos são feitos também te permite ver quando alguém está tentando te enfiar uma ideologia guela abaixo sem que você perceba. E não falo da baboseira de “cultura woke”, não... Eu to falando de conseguir identificar o caráter ideológico de uma simulação de exército de um homem só onde suas ações são apenas glorificadas e incentivadas pelas regras do jogo. Simulação essa que é contratada por fabricantes de armamento bélico para exibir suas marcas e modelos de armas. Não precisa de muito pra encarar esse tipo de jogo como um advergame (jogo propaganda.) E a você aí, que recebe agora minhas palavras através da luz fria de uma tela, eu pergunto: a quem interessa que a sociedade seja dividida entre fazedores de filme, assistidores de filme e críticos de filme? Com os jogos, uma mídia intrinsicamente interativa, os cargos de fazedores de jogos e jogadores de jogos são ocupados pelas mesmas pessoas, mas o ato de se pensar sobre jogos é feito por pouquíssimos, tal qual o cinema. Se você não pensa, outra pessoa pensará por você, colega leitor... e você não é piolho pra ficar indo pela cabeça dos outros, certo? Ao entendermos o JOGO como atividade natural e necessária da vida humana, além de percebemos a riqueza da atividade de jogar, também nos colocamos como garantidores de que todo indivíduo possa assumir o controle e vivenciar as intensidades do jogo. E agora, a surpresa da noite: Talvez você já seja um Ludologista e nem saiba disso! Se você já criticou as práticas da Nintendo, as DLCs vazias e superinflacionadas de algumas empresas ou a falta de originalidade da indústria... você está PENSANDO jogos, não somente JOGANDO. Pensar sobre os jogos te permitiu enxergar essas coisas como “negativas” a atividade de jogar, algo que essencialmente PIORA a experiência de jogar. Talvez em Sapos Ciborgues Samurais 2 seu nome seja homenageado pelo 5º membro secreto do quarteto da justiça! Já pensou? Que responsa hein... Como uma grande repórter disse uma vez: Não dá pra ficar só em casa jogando Videogame. Mas, se você assim como o menino João acha que SIM, da pra só jogar videogame... fique tranquilo! É claro que você pode optar por apenas se divertir com jogos, é uma escolha pessoal. Mas, pelo menos, agora pode escolher isso sabendo que existem outras maneiras de se vivenciar jogos. Futuro desenho animado derivado do jogo, feito para expandir a lore! |
2024.06.02 19:12 jadielf Não consigo esquecer essa ex-namorada
Boa tarde, tem cerca de 8 meses que minha ex terminou comigo e infelizmente não consigo tirá-la da minha cabeça. A conheço desde 2016, e começamos a nos relacionar em 2021, ela foi minha primeira namorada e sempre passamos por muitos desentendimentos, e chegamos a nos afastar umas 3 vezes ao todo. Nos esbarramos no carnaval de 2023 e logo voltamos a namorar, e dessa vez tínhamos bem mais cabeça. Só que infelizmente terminamos um pouco depois do meu aniversário em outubro. Em todas as vezes que nos separamos, havia em mim o desejo de reconquistá-la. Eu melhorei bastante como pessoa e corrigi vários erros que tive, mas nunca era o suficiente para ela. Nessa última vez, percebi que o problema não era eu, e pra ressaltar o que acho, nosso grupo de amigos em comum se afastou totalmente dela ao perceberem que ela era muito escrota e me contarem o que vivenciaram. Uma semana depois de terminarmos, fugi da casa da minha mãe e tenho focado bastante no meu desenvolvimento profissional e pessoal. Conheci várias mulheres muito amáveis, e uma dessas, tive uma excelente oportunidade de engatar num relacionamento funcional e saudável, mas por conta do trauma que tive que essa ex, acabei dando um fora nessa moça. Quem dera a tivesse conhecido noutro tempo. Apesar disso tudo, e de tudo que passei, não tiro minha ex da cabeça. Minha psicóloga afirma que ela é uma projeção de laço que tive com minha mãe e que não consigo cortar. No fundo eu quero saber oq ela está fazendo da vida, quero que ela se trate e seja uma pessoa melhor e no fundo do fundo, gostaria muito que voltássemos novamente. Mas sei que isso é irracional, e que só me faria mal.
Agradeço qualquer conselho!
submitted by jadielf to LivesDoEdsonCastro [link] [comments]
Agradeço qualquer conselho!
2024.06.02 19:02 tDAYyHTW Aprender japonês ou mandarim?
(Atenção: tem textão kk)
Contexto: De 2016 até o ano passado estava tentando aprender coreano, em 2018 eu tinha chegado em um nível que dava pra conversar até que ok até que tive que parar por causa das coisas da vida, depois quando tentei voltar o meu nível caiu bastante, tentava voltar mas eu tava achando tudo "muito fácil" porque lembrava de tal regra gramatical ou que achava chato tentar lembrar de umas palavras, tipo eu reconhecia uma palavra mas não lembrava mais o que significava e isso me frustrou bastante e perdi a motivação para aprender. Também gostava muito de escutar kpop e tinham empresas coreanas na minha região mas além de perder o amor pelo idioma, não vejo mais sentido em aprender o coreano já que não estou escutando mais kpop, não tenho muito tempo para ficar assistindo dorama (nunca fui muito fã, tem uns daora mas não tenho muito saco para assistir série no geral já que enjoo rápido) e também as indústrias coreanas daqui foram compradas por de outros países, então não vejo mais necessidade tanto por diversão nem pra negócios (mesmo que minha área seja industrial).
Agora falando sobre japonês ou mandarim. Antes de aprender coreano eu era muito fã de J-pop e J-rock, sempre gostei do Japão e parte da minha família são netos de japoneses pelo casamento de uma tia minha. Então sempre fui ligada a sua cultura, acho o idioma razoavelmente fácil já que a estrutura gramatical é bastante parecida com o coreano, a pronúncia é mais fácil mas o vocabulário é diferente claro mas isso é de menos. Mas também sei que morar no Japão é pesado, tem lugares que você sai do trabalho às 22h da noite mesmo e afins. Tem muita gente que diz que o Japão é um lugar bastante legal para visitar mas não para morar. Mas também todos os japoneses que já tentei conversar foram bastante simpáticos comigo (mesmo com meu japonês quebrado), gostam muito do Brasil e ainda me falam algumas palavras em português que sabem e acho isso muito daora.
Sobre aprender mandarim, é mais importante para negócios, mercado de trabalho ou até mesmo para estudar lá se eu quiser tentar uma bolsa de mestrado ou doutorado já que minha universidade tem parceria com uma universidade chinesa e também no meu estágio na área de comércio exterior lida mais com a China mais que empresas do Japão (pelo que eu lembre as japonesas tem no máximo 3 e raramente lidamos com eles). A gramática em mandarim é muito mais simples mas eu não consigo sentir um amor pela língua, tipo eu não consigo gostar muito do idioma mesmo que seja mais importante é "razoavelmente" mais fácil em comparação com o japonês (minha opinião/impressão pois vejo um pouco de cada já que não consigo decidir em qual focar).
Uma outra desmotivação sobre aprender mandarim é mais por experiências ruins quando vou conversar com chineses, tanto na vida e no trabalho. Tipo só relatam algum problema de última hora ou se eu falar algo em mandarim só me entendem e foda-se, só faz o que pedi e acabou, nem olha pra mim nem nada, nem ao menos um "obrigado". Enquanto que todas as vezes que fui conversar com japoneses (tanto na vida real e online) sempre foram mais simpáticos comigo e tivemos uma interação melhor.
Pelo que pesquisei a vida na China é quase a mesma coisa que na Coreia e no Japão, só que um pouco "menos pior" em alguns aspectos. Tipo na China você pode chegar a 12 horas de trabalho (com descanso no almoço) e na Coreia e no Japão pode passar dessas 12 horas. Não é uma maravilha, mas poderia ser pior. Mas também tem mais oportunidades para a China que o Japão mas pelas pessoas os japoneses me trataram melhor (sem querer rivalizar aqui na maldade ok? só estou falando das minhas experiências mesmo).
Então são todos esses aspectos aqui que fazem ficar na dúvida se foco mais no japonês ou no mandarim (como eu disse antes, desisti do coreano). Também estou aprendendo russo por amor então aprender russo, japonês e mandarim ao mesmo tempo para alguém que estuda e trabalha é difude. Então queria ter um norte para escolher se é melhor focar em japonês ou mandarim para minha vida ficar mais leve sabe? Tipo gosto de aprender línguas por diversão/tempo livre mas que também tenha uma utilidade se eu precisar usar alguma hora tlgd.
Foi mal o textão aí namoral kkkkkkk
Obs: não sou otaku então não estou querendo aprender japonês pelos anime kkkkkkk não consigo gostar sei lá kk
submitted by tDAYyHTW to Idiomas [link] [comments]
Contexto: De 2016 até o ano passado estava tentando aprender coreano, em 2018 eu tinha chegado em um nível que dava pra conversar até que ok até que tive que parar por causa das coisas da vida, depois quando tentei voltar o meu nível caiu bastante, tentava voltar mas eu tava achando tudo "muito fácil" porque lembrava de tal regra gramatical ou que achava chato tentar lembrar de umas palavras, tipo eu reconhecia uma palavra mas não lembrava mais o que significava e isso me frustrou bastante e perdi a motivação para aprender. Também gostava muito de escutar kpop e tinham empresas coreanas na minha região mas além de perder o amor pelo idioma, não vejo mais sentido em aprender o coreano já que não estou escutando mais kpop, não tenho muito tempo para ficar assistindo dorama (nunca fui muito fã, tem uns daora mas não tenho muito saco para assistir série no geral já que enjoo rápido) e também as indústrias coreanas daqui foram compradas por de outros países, então não vejo mais necessidade tanto por diversão nem pra negócios (mesmo que minha área seja industrial).
Agora falando sobre japonês ou mandarim. Antes de aprender coreano eu era muito fã de J-pop e J-rock, sempre gostei do Japão e parte da minha família são netos de japoneses pelo casamento de uma tia minha. Então sempre fui ligada a sua cultura, acho o idioma razoavelmente fácil já que a estrutura gramatical é bastante parecida com o coreano, a pronúncia é mais fácil mas o vocabulário é diferente claro mas isso é de menos. Mas também sei que morar no Japão é pesado, tem lugares que você sai do trabalho às 22h da noite mesmo e afins. Tem muita gente que diz que o Japão é um lugar bastante legal para visitar mas não para morar. Mas também todos os japoneses que já tentei conversar foram bastante simpáticos comigo (mesmo com meu japonês quebrado), gostam muito do Brasil e ainda me falam algumas palavras em português que sabem e acho isso muito daora.
Sobre aprender mandarim, é mais importante para negócios, mercado de trabalho ou até mesmo para estudar lá se eu quiser tentar uma bolsa de mestrado ou doutorado já que minha universidade tem parceria com uma universidade chinesa e também no meu estágio na área de comércio exterior lida mais com a China mais que empresas do Japão (pelo que eu lembre as japonesas tem no máximo 3 e raramente lidamos com eles). A gramática em mandarim é muito mais simples mas eu não consigo sentir um amor pela língua, tipo eu não consigo gostar muito do idioma mesmo que seja mais importante é "razoavelmente" mais fácil em comparação com o japonês (minha opinião/impressão pois vejo um pouco de cada já que não consigo decidir em qual focar).
Uma outra desmotivação sobre aprender mandarim é mais por experiências ruins quando vou conversar com chineses, tanto na vida e no trabalho. Tipo só relatam algum problema de última hora ou se eu falar algo em mandarim só me entendem e foda-se, só faz o que pedi e acabou, nem olha pra mim nem nada, nem ao menos um "obrigado". Enquanto que todas as vezes que fui conversar com japoneses (tanto na vida real e online) sempre foram mais simpáticos comigo e tivemos uma interação melhor.
Pelo que pesquisei a vida na China é quase a mesma coisa que na Coreia e no Japão, só que um pouco "menos pior" em alguns aspectos. Tipo na China você pode chegar a 12 horas de trabalho (com descanso no almoço) e na Coreia e no Japão pode passar dessas 12 horas. Não é uma maravilha, mas poderia ser pior. Mas também tem mais oportunidades para a China que o Japão mas pelas pessoas os japoneses me trataram melhor (sem querer rivalizar aqui na maldade ok? só estou falando das minhas experiências mesmo).
Então são todos esses aspectos aqui que fazem ficar na dúvida se foco mais no japonês ou no mandarim (como eu disse antes, desisti do coreano). Também estou aprendendo russo por amor então aprender russo, japonês e mandarim ao mesmo tempo para alguém que estuda e trabalha é difude. Então queria ter um norte para escolher se é melhor focar em japonês ou mandarim para minha vida ficar mais leve sabe? Tipo gosto de aprender línguas por diversão/tempo livre mas que também tenha uma utilidade se eu precisar usar alguma hora tlgd.
Foi mal o textão aí namoral kkkkkkk
Obs: não sou otaku então não estou querendo aprender japonês pelos anime kkkkkkk não consigo gostar sei lá kk
2024.06.02 18:57 diminha Somos incompatíveis ou estou sendo inflexível?
Boa tarde pessoal. Não sei se usei uma flair incorreta, fiquei entre essa e a de Dúvida.
Mas enfim, gostaria de ter a perspectiva de externos sobre uma questão que tem sido bem conflituosa no meu relacionamento. Eu e minha namorada, ambos com 29 anos, estamos com um conflito no relacionamento que é consequência de algo que aconteceu inúmeras vezes. Tenho um sentimento de que é uma incompatibilidade que estamos descobrindo e que pode afetar o futuro do relacionamento.
Eu sou uma pessoa que gosta muito de estar com amigos e socializar com eles. Também consigo lidar bem em contextos onde não conheço tanto as pessoas, e acabo me entrosando fácil. Já minha namorada é mais na dela e não tem muito contato com os amigos (em 1 ano de namoro nós saímos com amigos dela 3x, já com os meus perdi a conta), e não costuma entrosar muito com as pessoas, no máximo conversando com um ou outro e ficando mais dependente de mim pra interagir com grupos que ela não conhece tanto. Meu sentimento muitas vezes quando saímos em grupo é de que estou em dois rolês diferentes: um com o grupo e um com ela, onde os dois lados não se interagem tanto.
Também fazemos atividades só nossas, claro, não envolvendo outras pessoas. No entanto, diria que 90% das vezes os planos dependem do meu movimento pra acontecer, enquanto ela não busca propor ativamente as atividades. Viajamos 3x comigo meio que definindo tudo que faríamos e temos uma viagem planejada pra julho, onde minha sensação é que se eu perguntar a ela qual o nome de duas das três cidades que estão no roteiro, ela não sabe. Esse feriado/fim de semana, ela teve 5 dias de folga do trabalho. Como eu não tive e trabalhei na sexta, fiz só um plano e deixei ela pensando mais no que poderia fazer, até pq ela poderia fazer algo sozinha também. Ela não fez absolutamente nada no fds e no plano que fiz ontem ela não sentiu confortável de participar.
Sinto falta de uma parceria maior dela nos nossos planos e até de um esforço maior. Duas amigas minhas já comentaram dessa percepção também de que ela não se envolve, mas queria ver a perspectiva de alguém que ja tenha passado por isso, ou que se identifica com o jeito dela, pra entender se eu também não poderia estar fazendo algo diferente.
Amo ela de coração e temos momentos legais juntos, porém esses pontos fazem eu ter o sentimento de que terei que abrir mão de uma parte importante de quem eu sou pra fazer o relacionamento dar certo. E eu não quero fazer isso.
submitted by diminha to relacionamentos [link] [comments]
Mas enfim, gostaria de ter a perspectiva de externos sobre uma questão que tem sido bem conflituosa no meu relacionamento. Eu e minha namorada, ambos com 29 anos, estamos com um conflito no relacionamento que é consequência de algo que aconteceu inúmeras vezes. Tenho um sentimento de que é uma incompatibilidade que estamos descobrindo e que pode afetar o futuro do relacionamento.
Eu sou uma pessoa que gosta muito de estar com amigos e socializar com eles. Também consigo lidar bem em contextos onde não conheço tanto as pessoas, e acabo me entrosando fácil. Já minha namorada é mais na dela e não tem muito contato com os amigos (em 1 ano de namoro nós saímos com amigos dela 3x, já com os meus perdi a conta), e não costuma entrosar muito com as pessoas, no máximo conversando com um ou outro e ficando mais dependente de mim pra interagir com grupos que ela não conhece tanto. Meu sentimento muitas vezes quando saímos em grupo é de que estou em dois rolês diferentes: um com o grupo e um com ela, onde os dois lados não se interagem tanto.
Também fazemos atividades só nossas, claro, não envolvendo outras pessoas. No entanto, diria que 90% das vezes os planos dependem do meu movimento pra acontecer, enquanto ela não busca propor ativamente as atividades. Viajamos 3x comigo meio que definindo tudo que faríamos e temos uma viagem planejada pra julho, onde minha sensação é que se eu perguntar a ela qual o nome de duas das três cidades que estão no roteiro, ela não sabe. Esse feriado/fim de semana, ela teve 5 dias de folga do trabalho. Como eu não tive e trabalhei na sexta, fiz só um plano e deixei ela pensando mais no que poderia fazer, até pq ela poderia fazer algo sozinha também. Ela não fez absolutamente nada no fds e no plano que fiz ontem ela não sentiu confortável de participar.
Sinto falta de uma parceria maior dela nos nossos planos e até de um esforço maior. Duas amigas minhas já comentaram dessa percepção também de que ela não se envolve, mas queria ver a perspectiva de alguém que ja tenha passado por isso, ou que se identifica com o jeito dela, pra entender se eu também não poderia estar fazendo algo diferente.
Amo ela de coração e temos momentos legais juntos, porém esses pontos fazem eu ter o sentimento de que terei que abrir mão de uma parte importante de quem eu sou pra fazer o relacionamento dar certo. E eu não quero fazer isso.
2024.06.02 18:57 AppointmentGold6278 Eu sou babaca por ter dado apoio?
Estou confuso, isso é saudável?
Relacionamento de 2 anos, morando juntos. Ela terminou comigo a 2 meses, mas ainda saímos para 4 encontros e todos foram ótimos.
A conversa fluiu, foi confortável para ambos e não tinha necessidade de mais do que isso. No último disse a ela que estava saindo não para ter uma amizade e ela disse que o sentimento era mútuo, porém gostaria de deixar as coisas irem acontecendo.
Na última semana ela perdeu um dos gatos que adotamos juntos, fui até ela dar apoio e acabei dormindo e ficando lá por 3 dias, não houve nada além de apoio.
Estou fazendo terapia, mudando meus hábitos, me alimentando bem e fazendo academia. Mas não consigo deixar de pensar nela e nos últimos 3 dias que dormimos juntos.
Quando estava lá com ela, falei que estava me sentindo usado e ela disse que tinha medo deu estar usando a situação para me reaproximar.
Mas o meu intuito era dar apoio por saber o quão devastada ela ficaria por causa do gato e nada além disso, não tentei nada como forçar contato físico ou algo do tipo, porém ela iniciou esse tipo de contato e eu segui... e assim ela me chamou nos outros dois dias para ficar por lá.
Nos vamos sair novamente daqui a uma semana e gostaria da opinião de vocês sobre essa situação toda e no mais que quiserem palpitar
submitted by AppointmentGold6278 to EuSouOBabaca [link] [comments]
Relacionamento de 2 anos, morando juntos. Ela terminou comigo a 2 meses, mas ainda saímos para 4 encontros e todos foram ótimos.
A conversa fluiu, foi confortável para ambos e não tinha necessidade de mais do que isso. No último disse a ela que estava saindo não para ter uma amizade e ela disse que o sentimento era mútuo, porém gostaria de deixar as coisas irem acontecendo.
Na última semana ela perdeu um dos gatos que adotamos juntos, fui até ela dar apoio e acabei dormindo e ficando lá por 3 dias, não houve nada além de apoio.
Estou fazendo terapia, mudando meus hábitos, me alimentando bem e fazendo academia. Mas não consigo deixar de pensar nela e nos últimos 3 dias que dormimos juntos.
Quando estava lá com ela, falei que estava me sentindo usado e ela disse que tinha medo deu estar usando a situação para me reaproximar.
Mas o meu intuito era dar apoio por saber o quão devastada ela ficaria por causa do gato e nada além disso, não tentei nada como forçar contato físico ou algo do tipo, porém ela iniciou esse tipo de contato e eu segui... e assim ela me chamou nos outros dois dias para ficar por lá.
Nos vamos sair novamente daqui a uma semana e gostaria da opinião de vocês sobre essa situação toda e no mais que quiserem palpitar
2024.06.02 18:56 4Mestre Efetividade da terapia em paciente apático
Bom dia. Me chamo Célio, tenho 23 anos. Gostaria de uma opinião, por gentileza. Vou explicar de forma sucinta e tentar não ser confuso.
No fim de 2021 passei por algumas experiências que pioraram um problema de ansiedade adormecido. Também evoluiu e fiquei um pouco depressivo. Comecei tratamento psicológico e psiquiátrico em 2022, porém ainda não tinha sido diagnosticado com Asperger ( diagnosticado em dezembro de 2023 ), então o tratamento foi deveras ineficaz, por que na época eu e a psicóloga estávamos descobrindo a melhor forma de fazer terapia (TCC). A psicóloga fez uma pausa como parte do tratamento, porém não consegui voltar no começo desse ano, que era mais ou menos o esperado. Desde Outubro de 2023, quando aconteceu essa pausa, eu dei uma "piorada" ( perdi total a vontade de fazer qualquer coisa. Apatia e tal. Coisa que antes não era problema) . Os sintomas depressivos (tristeza etc...) estão controlados, porém piorou essa desesperança. Que é um pouco diferente do que eu sentia. É possível / proveitoso fazer terapia sem ter vontade de fazer nada? Sem esperança e etc... Considerando que a vontade de melhorar também precisa partir de mim. Ou a terapia pode me ajudar mesmo assim?
Gostaria da opinião de quem entende ( e da experiência de quem já passou por isso ), pois se não tiver jeito mesmo eu já aceitei o destino de virar andarilho / morador de rua assim que eu ficar sem apoio financeiro familiar, já que não consigo ser produtivo. 😂
Obrigado adiantado para quem puder contribuir.
submitted by 4Mestre to PsicologiaBR [link] [comments]
No fim de 2021 passei por algumas experiências que pioraram um problema de ansiedade adormecido. Também evoluiu e fiquei um pouco depressivo. Comecei tratamento psicológico e psiquiátrico em 2022, porém ainda não tinha sido diagnosticado com Asperger ( diagnosticado em dezembro de 2023 ), então o tratamento foi deveras ineficaz, por que na época eu e a psicóloga estávamos descobrindo a melhor forma de fazer terapia (TCC). A psicóloga fez uma pausa como parte do tratamento, porém não consegui voltar no começo desse ano, que era mais ou menos o esperado. Desde Outubro de 2023, quando aconteceu essa pausa, eu dei uma "piorada" ( perdi total a vontade de fazer qualquer coisa. Apatia e tal. Coisa que antes não era problema) . Os sintomas depressivos (tristeza etc...) estão controlados, porém piorou essa desesperança. Que é um pouco diferente do que eu sentia. É possível / proveitoso fazer terapia sem ter vontade de fazer nada? Sem esperança e etc... Considerando que a vontade de melhorar também precisa partir de mim. Ou a terapia pode me ajudar mesmo assim?
Gostaria da opinião de quem entende ( e da experiência de quem já passou por isso ), pois se não tiver jeito mesmo eu já aceitei o destino de virar andarilho / morador de rua assim que eu ficar sem apoio financeiro familiar, já que não consigo ser produtivo. 😂
Obrigado adiantado para quem puder contribuir.
2024.06.02 18:55 Amazing_Nurse Eu tenho inveja dos meus irmãos, e isso é ruim...
Olá, eu tenho 27 anos, porém eu convivo com algo que me machuca a anos. No caso é a rejeição e a falta de apoio de pessoas a minha volta. Então vamos lá.
Minha mãe se mudou pra uma casa de uma senhora que era uma funcionária pública do estado, então ela ganhava super bem, minha mãe na época que estava grávida da minha irmã do meio, não tinha condições de pagar um aluguel, começou a morar na casa de favor, e eu tinha só 2 anos de idade. O tempo foi se passando e minha mãe teve a minha irmã, e essa senhora teve apego á minha irmã, e começou a cuidar dela como se fosse filha, começou a dar presentes pra ela, dava tudo do bom e do melhor pra ela, enquanto eu só recebia os restos, pois obviamente ela me rejeitou e me jogou pra escanteio. Pra vcs terem uma ideia, minha irmã ganhava presentes caros, como celular e computador no aniversário dela, enquanto no meu aniversário eu não ganhava nada. Eu me sentia, sinto na verdade, muito mal por isso porque eu também quero essas coisas, mas enfim...
Outra coisa também, eu e minha irmã tínhamos os dentes tortos, porém a senhora "rica" pagou um tratamento e aparelho para a minha irmã, enquanto eu continuo com os meus dentes tortos e eles estão quase caindo devido à falta de tratamento. Já tentei arrumar um emprego pra poder pagar um tratamento dentário, mas nem isso eu consigo....
Minha mãe teve outros dois filhos, e um deles a senhora "rica" acolheu ele, dá presentes e paga até a Internet que ele usa na casa dele (ele não mora com a gente). Em contrapartida, eu fui pegar uma cadeira do jogo de mesa (que quase ela não usa) pra por no meu quarto pra eu estudar, ela reclamou.
Tem minha mãe também que meio que me rejeitou, pois ela paga a faculdade do meu irmão (o que não mora mais com a gente) e paga um aparelho dentário pro meu irmão caçula. No caso eu já implorei pra minha mãe pagar um aparelho pra mim ou uma faculdade igual ela faz com os meus irmãos, mas ela diz que eu não mereço e não vai fazer nada por mim..
Essa situação toda me deixa com depressão e ansiedade, por conta do medo do amanhã, pois se caso acontecer alguma coisa comigo, não terei ninguém pra contar, infelizmente, ao contrário dos meus irmãos, que têm uma rede de apoio gigante...
submitted by Amazing_Nurse to desabafos [link] [comments]
Minha mãe se mudou pra uma casa de uma senhora que era uma funcionária pública do estado, então ela ganhava super bem, minha mãe na época que estava grávida da minha irmã do meio, não tinha condições de pagar um aluguel, começou a morar na casa de favor, e eu tinha só 2 anos de idade. O tempo foi se passando e minha mãe teve a minha irmã, e essa senhora teve apego á minha irmã, e começou a cuidar dela como se fosse filha, começou a dar presentes pra ela, dava tudo do bom e do melhor pra ela, enquanto eu só recebia os restos, pois obviamente ela me rejeitou e me jogou pra escanteio. Pra vcs terem uma ideia, minha irmã ganhava presentes caros, como celular e computador no aniversário dela, enquanto no meu aniversário eu não ganhava nada. Eu me sentia, sinto na verdade, muito mal por isso porque eu também quero essas coisas, mas enfim...
Outra coisa também, eu e minha irmã tínhamos os dentes tortos, porém a senhora "rica" pagou um tratamento e aparelho para a minha irmã, enquanto eu continuo com os meus dentes tortos e eles estão quase caindo devido à falta de tratamento. Já tentei arrumar um emprego pra poder pagar um tratamento dentário, mas nem isso eu consigo....
Minha mãe teve outros dois filhos, e um deles a senhora "rica" acolheu ele, dá presentes e paga até a Internet que ele usa na casa dele (ele não mora com a gente). Em contrapartida, eu fui pegar uma cadeira do jogo de mesa (que quase ela não usa) pra por no meu quarto pra eu estudar, ela reclamou.
Tem minha mãe também que meio que me rejeitou, pois ela paga a faculdade do meu irmão (o que não mora mais com a gente) e paga um aparelho dentário pro meu irmão caçula. No caso eu já implorei pra minha mãe pagar um aparelho pra mim ou uma faculdade igual ela faz com os meus irmãos, mas ela diz que eu não mereço e não vai fazer nada por mim..
Essa situação toda me deixa com depressão e ansiedade, por conta do medo do amanhã, pois se caso acontecer alguma coisa comigo, não terei ninguém pra contar, infelizmente, ao contrário dos meus irmãos, que têm uma rede de apoio gigante...
2024.06.02 18:55 Intelligent_Art9619 Não consigo me encaixar em lugar nenhum.
Trabalhei 5 anos em um único lugar e até gostava de lá, só saí por causa dos desvios de função e também por causa da pouca remuneração e atraso de pagamento, mas os horários eram ótimos e eu já estava acostumado e já sabia o que ia fazer assim que chegava. Foi meu primeiro emprego.
Depois que saí de lá, já trabalhei em outro lugar e não me adaptei por causa da carga horária pesada e a falta de folgas. Acabei saindo.
Hoje estou em outro lugar realizando uma outra função completamente diferente e que não me adaptei ainda, fico sem saber o que fazer e tendo que receber ordem dos mais antigos para poder executar minha função, isso me deixa mal.
Os horários são até ok, o salário é razoável e tenho folgas nos fins de semanas e feriados, o que está pegando mesmo é que não consigo me adaptar e me sentir a vontade no ambiente, é como se eu não conseguisse fazer outra coisa e trabalhar em outro lugar que não seja meu antigo emprego.
Pra completar, não sei se vou ficar ainda, estou na experiência e o gerente já falou que quer ver desempenho da minha parte, se não é rua.
Eu até que já estou desenrolando e ficando mais rápido (coisa que ele priorizou muito), até já passei do prazo que ele tinha me dado de teste, mas como nunca trabalhei nessa área em que estou, vai ser difícil aprender tudo.
O que vcs acham? Quem puder me ajudar ficarei agradecido.
submitted by Intelligent_Art9619 to RelatosDoReddit [link] [comments]
Depois que saí de lá, já trabalhei em outro lugar e não me adaptei por causa da carga horária pesada e a falta de folgas. Acabei saindo.
Hoje estou em outro lugar realizando uma outra função completamente diferente e que não me adaptei ainda, fico sem saber o que fazer e tendo que receber ordem dos mais antigos para poder executar minha função, isso me deixa mal.
Os horários são até ok, o salário é razoável e tenho folgas nos fins de semanas e feriados, o que está pegando mesmo é que não consigo me adaptar e me sentir a vontade no ambiente, é como se eu não conseguisse fazer outra coisa e trabalhar em outro lugar que não seja meu antigo emprego.
Pra completar, não sei se vou ficar ainda, estou na experiência e o gerente já falou que quer ver desempenho da minha parte, se não é rua.
Eu até que já estou desenrolando e ficando mais rápido (coisa que ele priorizou muito), até já passei do prazo que ele tinha me dado de teste, mas como nunca trabalhei nessa área em que estou, vai ser difícil aprender tudo.
O que vcs acham? Quem puder me ajudar ficarei agradecido.
2024.06.02 18:31 GabsZk Só mais um desabafo
Oi, pessoa da outra tela.
Ultimamente," muita" coisa tem acontecido na minha vida, e estou sendo obrigado a sair da minha zona de conforto. Tenho 17 anos e sei que tudo isso é passageiro, mas nos últimos dias, não consigo parar de pensar nisso.
Consegui um emprego de jovem aprendiz com carga horária 5x2, o que é ótimo. Mas estou com medo de não dar conta do recado. Além disso, vou ter que mudar de escola porque não tem período noturno na minha atual. Sempre fui muito apegado às pessoas e odeio despedidas. Me sinto sozinho é como se tivesse que recomeçar tudo de novo.
Meu relacionamento também não está muito bem. Tentei desabafar com minha namorada sobre como me sinto em perder meus amigos, mesmo que eles não estejam morrendo, só ocupados. Meu melhor amigo, Enzo, é um adolescente com a vida ganha. O pai dele é dono de um restaurante, e ele trabalha lá todos os dias, exceto domingo. Ele não usa nenhuma rede social, e a rotina dele é bem restritiva por conta da família. Nossa amizade só se mantém na escola, então parece que sim estou perdendo meu melhor amigo.
Minha namorada não entende isso, acha impossível alguém não usar TikTok ou Instagram. Brigamos por conta disso.
Sei que meu problema é bobo comparado a inúmeros que tem por aí, só peço que não me xinguem ou me julguem.
Só queria desabafar ou escrever em algum lugar.
submitted by GabsZk to desabafos [link] [comments]
Ultimamente," muita" coisa tem acontecido na minha vida, e estou sendo obrigado a sair da minha zona de conforto. Tenho 17 anos e sei que tudo isso é passageiro, mas nos últimos dias, não consigo parar de pensar nisso.
Consegui um emprego de jovem aprendiz com carga horária 5x2, o que é ótimo. Mas estou com medo de não dar conta do recado. Além disso, vou ter que mudar de escola porque não tem período noturno na minha atual. Sempre fui muito apegado às pessoas e odeio despedidas. Me sinto sozinho é como se tivesse que recomeçar tudo de novo.
Meu relacionamento também não está muito bem. Tentei desabafar com minha namorada sobre como me sinto em perder meus amigos, mesmo que eles não estejam morrendo, só ocupados. Meu melhor amigo, Enzo, é um adolescente com a vida ganha. O pai dele é dono de um restaurante, e ele trabalha lá todos os dias, exceto domingo. Ele não usa nenhuma rede social, e a rotina dele é bem restritiva por conta da família. Nossa amizade só se mantém na escola, então parece que sim estou perdendo meu melhor amigo.
Minha namorada não entende isso, acha impossível alguém não usar TikTok ou Instagram. Brigamos por conta disso.
Sei que meu problema é bobo comparado a inúmeros que tem por aí, só peço que não me xinguem ou me julguem.
Só queria desabafar ou escrever em algum lugar.
2024.06.02 17:55 rodrigo_viana14 Banda WIFI 5ghz(Claro) sem conexão no PC
2024.06.02 17:43 NoShare8129 vergonha de se encontrar com os outros
Gente, eu tenho muita vergonha e insegurança ,principalmente, de ir em date/ encontrar um menino ou uma menina (sou bi) me sinto insegura pela minha aparência eu acho que se eu estou um pouco acima do peso (o que eu não estou), mas eu me vejo assim, na minha cabeça preciso estar com uma X aparência/peso pra eu conseguir ir, eu sei que tem um menino muito legal que conheci e me faz muito bem e a gente conversa pela internet, e ele é da minha cidade, mas eu não consigo encontrar ele por que eu me sinto muito insegura e isso me deixa muito chateada ,pois eu nunca namorei nem nada, por achar que vai ter o momento perfeito pra isso ( no sentindo aparência) e eu sou uma menina padrão como todos falam, mas a minha cabeça não funciona assim
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2024.06.02 17:37 Asleep_Collection_54 Me sinto sozinho
Boa tarde pessoal, queria saber como vocês se sentem a estar sozinhos na vida ? Tenho 20 anos e farei 21 esse mês no dia 25, mas não tenho uma namorada, amigos ou colegar para fazer absolutamente nada junto desde então.
Eu não entendo porque isso acontece, já que caiu naquela regra de “conheço todo mundo, todo mundo me conhece, mas não tem amizades profundas”. Particularmente me considero uma pessoa bem simpática, leio bastante coisa, jogo no pc, toco violão, faço escritas e tenho uma aparência legal tanto de postura/segurança relacionado a garotas e para socializar com gente nova também (não sou tímido, pelo contrário).
Me sinto triste porque já provei da água da solitude há muito tempo (não confundo isso com solidão, que é o oposto), mas não quero mais. Me sinto bem comigo mesmo, mas quero ter amigos e gente para conversa.
Sinto que tenho muito a agregar se alguma amizade ou possível namoro surgir, já venho tentando achar gente nova há um tempo, mas não consigo nunca. Me ajudem por favor, só não quero mais continuar assim.
submitted by Asleep_Collection_54 to desabafos [link] [comments]
Eu não entendo porque isso acontece, já que caiu naquela regra de “conheço todo mundo, todo mundo me conhece, mas não tem amizades profundas”. Particularmente me considero uma pessoa bem simpática, leio bastante coisa, jogo no pc, toco violão, faço escritas e tenho uma aparência legal tanto de postura/segurança relacionado a garotas e para socializar com gente nova também (não sou tímido, pelo contrário).
Me sinto triste porque já provei da água da solitude há muito tempo (não confundo isso com solidão, que é o oposto), mas não quero mais. Me sinto bem comigo mesmo, mas quero ter amigos e gente para conversa.
Sinto que tenho muito a agregar se alguma amizade ou possível namoro surgir, já venho tentando achar gente nova há um tempo, mas não consigo nunca. Me ajudem por favor, só não quero mais continuar assim.
2024.06.02 17:31 Mark_bolchevik Depressão, substâncias e oniomania
Oi pessoal, como vão vocês? Essa semana eu fui ao psiquiatra e ele dobrou a dosagem do meu antidepressivo, eu fiquei muito triste com isso. Desde 2021, quando comecei a fumar por me sentir ansioso e rejeitado (eu tenho esses desejos autodestrutivos), minha vida se resume a recaídas cada vez piores, cheguei a usar outras drogas como cocaina e MD, e por muita sorte eu não me viciei nelas, mas fiquei 2 anos lutando contra a vontade de fumar, e acabei voltando. O álcool nunca parei, em todas as recaídas eu abusei muito do álcool, um dia eu acordei em casa com meus pais chorando, e eu nem lembro como cheguei em casa, eu tava muito bebado e cheguei de manhã e fuj acordar la pras 21 horas. Tive um relacionamento em 2022 que me deixou muito mal, principalmente por ter terminado contra a vontade dos dois, e depois de lá eu ficava apenas lembrando disso e não conseguia seguir em frente, minha vida estacionou. Por um motivo inexplicável e inimaginável voltamos a nos falar, e começamos a namorar em Maio do ano passado, desde lá eu me senti mal com tanta coisa, eu me sentia tão inseguro… enfim, eu terminei esse relacionamento em abril de uma maneira muito triste e conturbada, com uma cena dela no meio da rua e pessoas olhando e até um cara veio pra cima de mim. Desde então eu tive uma recaída péssima, eu não consigo mais sair de casa e não consigo interagir com as pessoas, minha relação com meus pais foi pro brejo e agora eles não confiam em mim, eu não me sinto mais feliz tocando e fazendo música como antes, e não me vejo fazendo nada daqui a 5 anos. Tenho um emprego que me paga bem, mas meu salário ta defasado e eles estão me enrolando pra arrumar isso, isso me deixou muito desanimado por meses, e eu não quis processar a empresa porque eu adquiri dívidas com coisas fúteis pq também tenho um diagnóstico de Oniomania, e eu cheguei a comprar muita coisa que vocês não tem noção, tenho roupas ainda na etiqueta, comecei a colecionar camisas de futebol e cheguei a ter umas 90 no guarda roupa, eu tinha que guardar elas em outro lugar pq não cabia, eu cheguei a ter 25 pares de tênis, e são tenis caros, de 800, 900, mil reais, tem uns 2 de 1400 reais, sem contar nas roupas de griffie e sem contar que também gastei muito dinheiro com meu relacionamento. Eu atualmente tô com um saldo negativo no banco de 12 mil reais, e eu quero que me acompanhem nessa jornada rumo a um saldo positivo, já anunciei umas roupas pra venda e alguns tenis, esse mes vou receber um bonus no trabalho e só quero que me acompanhem pra eu não me sentir lutando contra isso sozinho. Fiz um planejamento de mais ou menos 2 meses sem gastar absolutamente nada e vendendo alguns itens que não são necessários para minha sobrevivência. Eu espero que eu consiga. Meu antidepressivo me deixa com a cabeça leve e sonolência, espero me adaptar a essa dose mais alta logo.
submitted by Mark_bolchevik to desabafos [link] [comments]
2024.06.02 17:26 rodhriq13 O meu encontro correu mal, e agora?
Boas pessoal,
Esta história que conto tem uns dias mas curtia saber as vossas opiniões sobre o assunto.
Conheci uma moça no Facebook e falamos durante umas vezes. Chegamos a ir beber uns cafés duas vezes a uma tasca cá do sítio e a cena rolou mais ou menos. Confesso que achava que não ia dar em nada, mas eis que ela me convida para ir lá a casa “almoçar”.
Eu como sou um gajo que gosta de festa, vou. Quem nunca.
Cheguei e ela quis ir ao Continente. Por mim, tudo bem. Geralmente vou ao Pingo Doce mas ela tinha o cartão deles e eu alinhei. Acho que compramos esparguete, natas, cogumelos e ovos. Não entendo muito de comida, mas pareceu-me bem.
Entretanto ao pé das natas, estava uma senhora da campofrio a dar amostras grátis. Perguntei o que era e a senhora disse na brincadeira que era salsicha. Okay, provei. Sabia meio estranho, então perguntei novamente.
Ela riu e disse que era parte da nova gama de salsichas vegan da marca. Oh, diacho. Perguntei logo: “minha senhora, isto não tem couve flor pois não?”. Ela respondeu que achava que sim mas não tinha a certeza. Fiquei descansado, mas sempre atento.
Entretanto saímos lá do continente e a rapariga conduz até casa dela. Mete a chave à porta, e o cabrão do gato sai disparado com aquele barulho marado que os gatos fazem quando estão fodidos.
Achei estranho, mas achei que se calhar era o gato da colega de quarto e que ia dar para malhar na mesma. Até porque não quero um tareco a cheirar-me as bolas durante o ato. Na boa, achei.
Então não é que a gaja começa a chorar que o gato era da mãe e que tinha dezassete anos, era o Alfredo e tínhamos que ir à procura. Para piorar a minha situação com o receio do gato a sair disparado contra as minhas pernas, comecei a ficar mais preocupado que a salsicha tivesse mesmo couve flor. Comecei a sentir um ardor no olhete, mas com a cena da pressa para o gato ignorei.
Demos com o gato metido até ao pescoço numa moita de arrudas, a cheiras a ervanária que tresandava. Trouxemos o cabrão do gato.
Por esta altura eu já nem estava à espera de caimbrar, mas fiz uma promessa ao meu cajó e isso é sagrado.
Ela fez uma carbonara, comemos e fomos ver o exorcismo de Emily rose.
Praí na cena em que ela tá caída da cama toda chupada das carochas e virada ao contrário, vira-se também o meu intestino.
Resultado, vou despejar a panela. A couve flor fodeu-me de tal maneira que nem a flatulência consegui controlar. Ainda fui voltar para ver o filme depois do ato, mas não consegui controlar os gases uma ou duas vezes. Claro que não me deu a xareca nesse dia mas eu acho que com jeitinho ainda consigo. Tenho a certeza que ela não percebeu que me peidei.
Acho que lhe gastei metade do sabão do bidé também e mais de meio rolo de papel higiénico.
Agora não sei se finja que não aconteceu nada ou lhe ofereça um sabão novo.
O que fariam na minha situação?
submitted by rodhriq13 to CasualPT [link] [comments]
Esta história que conto tem uns dias mas curtia saber as vossas opiniões sobre o assunto.
Conheci uma moça no Facebook e falamos durante umas vezes. Chegamos a ir beber uns cafés duas vezes a uma tasca cá do sítio e a cena rolou mais ou menos. Confesso que achava que não ia dar em nada, mas eis que ela me convida para ir lá a casa “almoçar”.
Eu como sou um gajo que gosta de festa, vou. Quem nunca.
Cheguei e ela quis ir ao Continente. Por mim, tudo bem. Geralmente vou ao Pingo Doce mas ela tinha o cartão deles e eu alinhei. Acho que compramos esparguete, natas, cogumelos e ovos. Não entendo muito de comida, mas pareceu-me bem.
Entretanto ao pé das natas, estava uma senhora da campofrio a dar amostras grátis. Perguntei o que era e a senhora disse na brincadeira que era salsicha. Okay, provei. Sabia meio estranho, então perguntei novamente.
Ela riu e disse que era parte da nova gama de salsichas vegan da marca. Oh, diacho. Perguntei logo: “minha senhora, isto não tem couve flor pois não?”. Ela respondeu que achava que sim mas não tinha a certeza. Fiquei descansado, mas sempre atento.
Entretanto saímos lá do continente e a rapariga conduz até casa dela. Mete a chave à porta, e o cabrão do gato sai disparado com aquele barulho marado que os gatos fazem quando estão fodidos.
Achei estranho, mas achei que se calhar era o gato da colega de quarto e que ia dar para malhar na mesma. Até porque não quero um tareco a cheirar-me as bolas durante o ato. Na boa, achei.
Então não é que a gaja começa a chorar que o gato era da mãe e que tinha dezassete anos, era o Alfredo e tínhamos que ir à procura. Para piorar a minha situação com o receio do gato a sair disparado contra as minhas pernas, comecei a ficar mais preocupado que a salsicha tivesse mesmo couve flor. Comecei a sentir um ardor no olhete, mas com a cena da pressa para o gato ignorei.
Demos com o gato metido até ao pescoço numa moita de arrudas, a cheiras a ervanária que tresandava. Trouxemos o cabrão do gato.
Por esta altura eu já nem estava à espera de caimbrar, mas fiz uma promessa ao meu cajó e isso é sagrado.
Ela fez uma carbonara, comemos e fomos ver o exorcismo de Emily rose.
Praí na cena em que ela tá caída da cama toda chupada das carochas e virada ao contrário, vira-se também o meu intestino.
Resultado, vou despejar a panela. A couve flor fodeu-me de tal maneira que nem a flatulência consegui controlar. Ainda fui voltar para ver o filme depois do ato, mas não consegui controlar os gases uma ou duas vezes. Claro que não me deu a xareca nesse dia mas eu acho que com jeitinho ainda consigo. Tenho a certeza que ela não percebeu que me peidei.
Acho que lhe gastei metade do sabão do bidé também e mais de meio rolo de papel higiénico.
Agora não sei se finja que não aconteceu nada ou lhe ofereça um sabão novo.
O que fariam na minha situação?
2024.06.02 16:59 anoni203 Estou de saco cheio da faculdade
Bom, preciso desabafar sobre como a faculdade está sendo insurportável. Sabe, eu adoro a nutrição e quero trabalhar com isso, mas eu odeio a faculdade. Tudo lá parece ser extremamente cansativo e estressante. Muitos professores cobram coisas que eles não passam em aula ou passam trabalhos/avaliações completamente desnecessários ou sem clareza do que exatamente é para fazer. Tipo, eu entendo que eles são bons profissionais em suas áreas e fazem pesquisas importantes, mas acho que muitos não sabem ser professor, eles não sabem repassar o conhecimento que tem e isso acaba prejudicando os alunos. E a ouvidoria simplesmente não serve para nada. É sempre um professor que responde defendendo outro professor, então nem tento mais a ouvidoria, pois tenho medo de algum tipo de represália. Fora a hpocrisia que sinto naquele lugar, semestre passado, uma professora vem dizer que ao ver essas fotos de instagram/influencer se sente pobre, mas se uma pessoa que ganha mais de 20 mil reais se sente pobre, como eu me sinto com meu salário que é só um pouco a mais que um salário mínimo? Sério, está muito cansativo, todo santo dia eu penso em trancar a faculdade para nunca mais voltar, mas quero terminar o curso e ter um diploma para pelo menos sair da favela um dia. Mas todo santo dia penso em trancar ou me jogar na frente do trem enquanto estou a caminho da facul. Eu realmente não queria me sentir assim, mas não consigo fingir que me orgulho da faculdade ou aproveitar esse mundo universitáio que tanta gente fala, na minha sala as pessoas parecem mais empolgadas, falam sobre a atletica ou estágios, mas eu não tenho tempo para participar dos eventos da faculdade e não posso fazer estágio, pois o salário é quase sempre muito pouco e não conseguiria sobreviver com ele, então fico no meu trampo de escala 6x1. Ainda faltam 5 semestre para terminar, fora as matérias que não passei, já reprovei em duas e esse semestre já desisti de uma, me odeio por isso, mas vou empurrando com a barriga e sempre fico na média, sempre raspando. Estou de saco cheio, não sei examente o que fazer. Ainda tem a questão de eu estar no começo da minha transição, pois sou um cara trans e assim que começar a T vou ter que mudar, atualmente vivo em um quintal com varias casas de parentes, mas assim que me assumir vou ter que cair fora. Alguém aqui também está ou já esteve de saco cheio da facul?
submitted by anoni203 to desabafos [link] [comments]
2024.06.02 16:37 Venezinha Superavit calórico
Galera gostaria da opinião de vocês. Eu tenho e sempre tive muita dificuldade em ganhar peso seja massa muscular ou gorda, estou tentando bater 85kg mas estou travado nos 79kg a um tempo, vou mostrar a minha dieta a vocês e se possível gostaria da opinião no que eu poderia mudar: -Cafe da manhã: 4 pães com pasta de amendoim, mel ou geleia de morango (geralmente faço um pão de cada), 4 ovos cozidos e uma fruta (de manhã prefiro banana pela facilidade). -Almoço/pós treino: 350g de arroz, 200g de frango e uma fruta (1 banana ou 240g de melao/abacaxi ou 1 maça) -Cafe da tarde: -Almoço/pós treino: 350g de arroz, 200g de frango e uma fruta (1 banana ou 240g de melao/abacaxi ou 1 maça) Refeição entre o café da tarde e janta essa no meu trabalho: Hipercalorico 40g de whey e 20g de aveia (faço o Hipercalorico assim pois n me dou bem com lactose geralmente o Hipercalorico me estraga.. whey por incrível que parece só me solta o intestino dependendo da marca) Jantaceia: -Almoço/pós treino: 350g de arroz, 200g de carne e uma fruta (1 banana ou 240g de melao/abacaxi ou 1 maça). . Essa é minha dieta do bulking, eu não sujo, não como doce porque não tenho desejo e evito mesmo, é aquela né quanto mais você come mais você quer, evito açúcar ao máximo, até cafe passei a tomar sem, depois que cortei o açúcar comidas comi cenoura/batata doce ficaram extremamente doces pra mim kkkk. Acho legal comentar que não bebo nada álcolico pq n sinto necessidade, assim como refrigerante. Até como além da dieta mas seria um pão com presunto, geralmente coisa rápida devido ao trabalho. Não faltou na academia, vou 6x por semana se n for sinto falta, gosto muito. O que eu mudaria? Não consigo engordar mais e estou comendo muito.
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2024.06.02 16:36 Impossible_Panic_202 Primeiro carro, sugestões financeiras.
Bom dia, pessoal! Tudo bem? Segue a minha situação atual resumida :
30 anos, nunca tive um carro e hoje acredito que esteja em uma condição que me possibilite começar a cogitar a compra de um. Vou tentar trazer bem resumido e tentar entender até onde eu consigo chegar para quem já é mais experiente.
Já olhei carros de até 40k ( Focus, March, alguns confortáveis mais antigos), mas tô achando muito difícil conseguir algo nessa faixa e penso em como eu me comprometeria se caísse em mais algum financiamento fazendo de forma responsável. Quem tem uma condição parecida com a abaixo, até onde vocês acham que dá pra chegar? Uns 70k em um carro?
submitted by Impossible_Panic_202 to carros [link] [comments]
30 anos, nunca tive um carro e hoje acredito que esteja em uma condição que me possibilite começar a cogitar a compra de um. Vou tentar trazer bem resumido e tentar entender até onde eu consigo chegar para quem já é mais experiente.
Já olhei carros de até 40k ( Focus, March, alguns confortáveis mais antigos), mas tô achando muito difícil conseguir algo nessa faixa e penso em como eu me comprometeria se caísse em mais algum financiamento fazendo de forma responsável. Quem tem uma condição parecida com a abaixo, até onde vocês acham que dá pra chegar? Uns 70k em um carro?
- Renda Bruta 10k ( 7k líquido em média)
- Tenho um imóvel financiado que me custa cerca de 2700 reais mensais com todos os custos de moradia( parcela, luz, água). Consigo guardar 2.7k a 4k por mês dependendo de como eu utilizo o cartão
- Tenho 30k hoje ( Detonei comprando meu apt ano passado) e tenho uma projeção de ter 67K na conta até fim do ano mas também não quero ficar zerado kkk. Confesso que a vontade de fazer uma besteira é grande mas só tenho eu a recorrer se me destruir financeiramente KkKKK.
2024.06.02 16:12 Mindless-Contest5089 como é a primeira fase do estudo de vcs?
nao sei se isso é algo normal ou efeito do TDAH mas quando eu começo a estudar, parece que minha atenção vai aumentando com o tempo até atingir a atenção plena, mas nao é algo que eu consigo forçar, sempre exige algumas horas até eu conseguir de fato entender a materia
é como acordar, eu levanto da cama, faço cafe praticamente dormindo em pé, tomo o cafe e depois de +- 1 hora posso dizer que estou acordado e de bom humor
mesma coisa nos estudos. eu começo a estudar sem conseguir prestar atenção e com o tempo vou conseguindo mas isso ta sendo bem perigoso pq as vezes eu demoro 3-4 horas pra realmente conseguir estudar e entender o que esta sendo dito sem desanimar
desanimo causa crise de ansiedade e tiveram dias que eu nao consegui estudar por conta disso
uso ritalina com controle medico mas eu sigo uma serie de regras que eu mesmo criei pra nao viciar, não me dar foco na coisa errada e nao piorar ou causar crise de ansiedade
submitted by Mindless-Contest5089 to concursospublicos [link] [comments]
é como acordar, eu levanto da cama, faço cafe praticamente dormindo em pé, tomo o cafe e depois de +- 1 hora posso dizer que estou acordado e de bom humor
mesma coisa nos estudos. eu começo a estudar sem conseguir prestar atenção e com o tempo vou conseguindo mas isso ta sendo bem perigoso pq as vezes eu demoro 3-4 horas pra realmente conseguir estudar e entender o que esta sendo dito sem desanimar
desanimo causa crise de ansiedade e tiveram dias que eu nao consegui estudar por conta disso
uso ritalina com controle medico mas eu sigo uma serie de regras que eu mesmo criei pra nao viciar, não me dar foco na coisa errada e nao piorar ou causar crise de ansiedade
2024.06.02 16:08 jujwbinha Sou babaca por não sentir mais tanto animo de encontrar meu namorado?
Eu sei que muitas pessoas não apoiam, mas conheci uma pessoa que mora um pouco longe de mim, infelizmente a gente não escolhe por quem se apaixona, começamos a namorar tem quase 2 anos e ainda não nos vimos!! Pois é! No início eu estava super empolgada pra ver ele só que aconteceram várias coisas, ele no fim sempre gastava o dinheiro, não parecia querer tanto quanto eu e eu ficava sobrando… isso me fez ficar muito chateada ao longo do tempo… ele teve problema com vício em aposta principalmente. Hoje em dia ele superou essas coisas e está conseguindo juntar de boas para nos vermos, está tudo melhor e ele mudou muito isso mas aconteceram essas coisas tão frequentemente de ele gastar o dinheiro quando a gente tava pra comprar as passagens que parece que desgastou pra mim, não consigo mais ter visão de futuro, mesmo tentando… eu gosto ainda demais dele mas é como se ver ele agora fosse um tanto faz… e isso é grave, mas acho que me chateei muito… ja falei isso pra ele e ja conversamos disso, mas não sinto que esse sentimento mudou. Isso é normal?
submitted by jujwbinha to EuSouOBabaca [link] [comments]
2024.06.02 15:41 One-Mathematician943 Como uma mina destruiu a minha adolescência. Gatilho: Abusos, violência, suicídi
Fala, pessoal!
Venho aqui contar minha história e tentar passar alguns conselhos de um ser humano falho.
Eu vivo em Portugal, tenho 18 anos e estou agora para entrar na universidade. Aquilo que estou prestes a relatar começou no ano de 2021, quando eu tinha 15 anos.
Eu nunca fui alguém muito bonito, aliás, eu sou um ser humano feio. Nunca deixei isso me abalar muito até porque eu sempre tive a sorte de ser alguém carismático e engraçado (guarda esse detalhe).
Conheci uma menina ao qual vou apelidar carinhosamente de Lara. Até conhecer a Lara, eu nunca tinha realmente namorado ou pensado em namorar. Eu sempre fui alguém muito solitário, passei maior da minha infância/adolescência sentado em frente a um PC ou PS4. Nunca foi por falta de escolha ou por falta de amigos, sempre tive muitos e sempre fui e sou convidado a festas, mas por eu não gostar desse ambiente eu sempre negava e ficava fazendo alguma outra coisa, mas por eu ter escolhido a solidão, eu queria me sentir pelo menos um pouco a companhia de alguém. A Lara tinha exatamente os mesmos gostos que eu, os mesmos problemas em casa, as mesmas vivências, a mesma personalidade e ela era tudo para mim. Durante meses e meses ela ficava me mandando mensagem para a gente ir call e toda a call demorava sempre 4-5 horas.
Eu, sendo muito infantil, ficava escrevendo poemas e mandando textões do quão ela era importante para mim e como eu gostava muito dela. Ficava falando que ela era a minha estrela de belém, e que guiava os meus dias para serem um pouco mais luminosos. Todos os dias, de noite, escrevia um texto falando que eu gostava muito dela. Eu me lembro da gente ter aula 8:30 da manhã e eu 6:25 falando com ela pelo celular, de como a gente iria assistir um filme da Pixar juntinhos no cobertor... caralho que tristeza.
A gente nunca chegou realmente a namorar, mas por tudo aquilo que ela me dizia e tudo aquilo que ela me fazia eu pensei realmente que ela gostava de mim (Até porque sempre que eu mandava um poema ela me escrevia um de volta), então me declarei para ela... Eu gostaria de colocar as print aqui ou de mostrar os videos, mas a partir desse momento a minha vida se tornou um inferno. Ela falou que estava confusa, não sabia se gostava de mim ou não, e que eu era "demasiado bom" para ela... Vale ressaltar, ela antes de falar comigo, tinha terminado um relacionamento com o meio-irmão dela dois anos mais novo que ela (ela tinha 15 ele 13).
No final de uma longa conversa, eu falei para ela que iria me afastar e ela começou a chorar MUITO para que não fizesse. Mas chorar muito, muito mesmo. Chegou ao ponto de berrar falando para eu não ir embora. Eu acalmei ela, óbvio, e ela falou que poderia existir uma chance de ela gostar de mim. E porra, em vez de eu simplesmente meter o pé e mandar ela tnc, eu simplesmente fiquei feliz e fiquei preso a ela. A partir daí, começaram os abusos.
Então, quando eu era criança, eu fui abusado sexualmente por um parente meu. Ela sabia disso, então se aproveitava para ficar fazendo piada todos os dias acerca disso, do género: "Porra, esse kitkat só não é maior que o piru do teu ***!". Todos. Os. Dias. Ela também ficava falando acerca do meu orgão genital e do meu corpo, eu me sentia bem desconfortável com isso, mas eu achava que caso eu suportasse isso tudo ela iria ainda gostar de mim. Ela me pedia para comprar almoço para ela, para fazer os deveres dela, para ajudar ela a estudar pra prova. Eu fui prejudicado um dia num trabalho em grupo, porque ela copiou o trabalho inteiro de mim e eu falei para a professora que fui eu que tinha copiado... Levei 0 nisso. Antes dela, falava com uma menina chamada Sofia, e a Lara ficava me ameaçando que caso eu voltasse a falar com a Sofia eu nunca mais iria call com ela. Eu fui forçado a ir pras "festinhas" para acompanhar ela caso ela começasse a vomitar ou não conseguisse ir para casa sozinha...
Os abusos escalaram de tal forma que se tornaram físicos. Num dia, ela estava irritada por causa da sua mãe, e começou a me bater e a me empurrar "para se acalmar". Eu fazia e ainda faço ginásio, por isso eu tinha a mentalidade de que "eu sou forte, eu consigo suportar isso", e eu suportei e nunca contei a ninguém. Até que um dia todas as mensagens começaram a parar, todos os poemas, todo o "carinho" simplesmente deixou de existir da parte dela e só restou eu sendo ignorado quando tentava falar com ela acerca de algo sério. E mesmo assim, continuava escrevendo textões e poemas falando o quão ela era importante para mim, afinal, eu não queria ficar sozinho de novo. No final, ela só me chamava para ajudar com dever de escola e para estudar para a prova.
Um dia, um amigo meu falou que ele viu a Lara com um menino, e porra fiquei realmente devastado. Enviei uma mensagem a ela a perguntar como estava o dia dela e se ela tinha começado a namorar, e sim, ela realmente estava. O meu mundo caiu completamente. Existe muitos detalhes que estou a tentar omitir para não causar gatilho em ninguém, mas eu já sofri muito na minha vida toda com violência e abuso psicológico. Na época meu vó tinha morrido, meu cachorro tinha sido envenenado e minhas notas escolares estavam cada vez mais a piorar. Então, perante a uma situação insustentável, eu perdi tudo que eu tinha. No dia que meu vó morreu, tentei desabafar com ela e ela me mandou "calar a porra da boca" porque ela tinha que falar acerca das novas unhas dela... Eu fiquei tão mal com esta situação toda, fiquei tão afundado na lama dos meus próprios pensamentos, que tentei me matar. Tomei 12 comprimidos de "XANAX" e fui dormir. Não sei o que caralhos aconteceu, mas sobrevivi e acordei numa cama de hospital. Me pergunto se foi um milagre divino ou simplesmente sorte, mas eu sobrevivi.
Nesse dia eu liguei para ela e a gente começou a gritar um com o outro. Não me lembro muito dessa call, apenas me lembro dela falar "Eu nunca te pedi nada". Isso tudo aconteceu durante o primeiro ano do meu ensino médio, e de lá para cá ela já terminou com o menino e já namorou umas outras 4-5 pessoas. O que acho injusto é ela ter saído de toda esta situação saudável, nunca se responsabilizou de nada e vive uma vida feliz. Eu ganhei muitos traumas e até hoje não consigo me relacionar com uma menina direito que eu já me lembro de tudo o que aconteceu, e simplesmente desisto. Houveram outras 5 garotas que quiseram ficar comigo nesse meio tempo até hoje mas eu simplesmente não consigo, tenho medo.
Tenho 18 anos e sofri muito com a Lara, ao ponto de eu sentir saudades e de ter uma nostalgia até mesmo com as coisas ruins, sinto que no fundo eu ainda gosto dela e me odeio por isso. Devo me sentir mal por nunca ter namorado ou sequer tentado depois disso?
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Venho aqui contar minha história e tentar passar alguns conselhos de um ser humano falho.
Eu vivo em Portugal, tenho 18 anos e estou agora para entrar na universidade. Aquilo que estou prestes a relatar começou no ano de 2021, quando eu tinha 15 anos.
Eu nunca fui alguém muito bonito, aliás, eu sou um ser humano feio. Nunca deixei isso me abalar muito até porque eu sempre tive a sorte de ser alguém carismático e engraçado (guarda esse detalhe).
Conheci uma menina ao qual vou apelidar carinhosamente de Lara. Até conhecer a Lara, eu nunca tinha realmente namorado ou pensado em namorar. Eu sempre fui alguém muito solitário, passei maior da minha infância/adolescência sentado em frente a um PC ou PS4. Nunca foi por falta de escolha ou por falta de amigos, sempre tive muitos e sempre fui e sou convidado a festas, mas por eu não gostar desse ambiente eu sempre negava e ficava fazendo alguma outra coisa, mas por eu ter escolhido a solidão, eu queria me sentir pelo menos um pouco a companhia de alguém. A Lara tinha exatamente os mesmos gostos que eu, os mesmos problemas em casa, as mesmas vivências, a mesma personalidade e ela era tudo para mim. Durante meses e meses ela ficava me mandando mensagem para a gente ir call e toda a call demorava sempre 4-5 horas.
Eu, sendo muito infantil, ficava escrevendo poemas e mandando textões do quão ela era importante para mim e como eu gostava muito dela. Ficava falando que ela era a minha estrela de belém, e que guiava os meus dias para serem um pouco mais luminosos. Todos os dias, de noite, escrevia um texto falando que eu gostava muito dela. Eu me lembro da gente ter aula 8:30 da manhã e eu 6:25 falando com ela pelo celular, de como a gente iria assistir um filme da Pixar juntinhos no cobertor... caralho que tristeza.
A gente nunca chegou realmente a namorar, mas por tudo aquilo que ela me dizia e tudo aquilo que ela me fazia eu pensei realmente que ela gostava de mim (Até porque sempre que eu mandava um poema ela me escrevia um de volta), então me declarei para ela... Eu gostaria de colocar as print aqui ou de mostrar os videos, mas a partir desse momento a minha vida se tornou um inferno. Ela falou que estava confusa, não sabia se gostava de mim ou não, e que eu era "demasiado bom" para ela... Vale ressaltar, ela antes de falar comigo, tinha terminado um relacionamento com o meio-irmão dela dois anos mais novo que ela (ela tinha 15 ele 13).
No final de uma longa conversa, eu falei para ela que iria me afastar e ela começou a chorar MUITO para que não fizesse. Mas chorar muito, muito mesmo. Chegou ao ponto de berrar falando para eu não ir embora. Eu acalmei ela, óbvio, e ela falou que poderia existir uma chance de ela gostar de mim. E porra, em vez de eu simplesmente meter o pé e mandar ela tnc, eu simplesmente fiquei feliz e fiquei preso a ela. A partir daí, começaram os abusos.
Então, quando eu era criança, eu fui abusado sexualmente por um parente meu. Ela sabia disso, então se aproveitava para ficar fazendo piada todos os dias acerca disso, do género: "Porra, esse kitkat só não é maior que o piru do teu ***!". Todos. Os. Dias. Ela também ficava falando acerca do meu orgão genital e do meu corpo, eu me sentia bem desconfortável com isso, mas eu achava que caso eu suportasse isso tudo ela iria ainda gostar de mim. Ela me pedia para comprar almoço para ela, para fazer os deveres dela, para ajudar ela a estudar pra prova. Eu fui prejudicado um dia num trabalho em grupo, porque ela copiou o trabalho inteiro de mim e eu falei para a professora que fui eu que tinha copiado... Levei 0 nisso. Antes dela, falava com uma menina chamada Sofia, e a Lara ficava me ameaçando que caso eu voltasse a falar com a Sofia eu nunca mais iria call com ela. Eu fui forçado a ir pras "festinhas" para acompanhar ela caso ela começasse a vomitar ou não conseguisse ir para casa sozinha...
Os abusos escalaram de tal forma que se tornaram físicos. Num dia, ela estava irritada por causa da sua mãe, e começou a me bater e a me empurrar "para se acalmar". Eu fazia e ainda faço ginásio, por isso eu tinha a mentalidade de que "eu sou forte, eu consigo suportar isso", e eu suportei e nunca contei a ninguém. Até que um dia todas as mensagens começaram a parar, todos os poemas, todo o "carinho" simplesmente deixou de existir da parte dela e só restou eu sendo ignorado quando tentava falar com ela acerca de algo sério. E mesmo assim, continuava escrevendo textões e poemas falando o quão ela era importante para mim, afinal, eu não queria ficar sozinho de novo. No final, ela só me chamava para ajudar com dever de escola e para estudar para a prova.
Um dia, um amigo meu falou que ele viu a Lara com um menino, e porra fiquei realmente devastado. Enviei uma mensagem a ela a perguntar como estava o dia dela e se ela tinha começado a namorar, e sim, ela realmente estava. O meu mundo caiu completamente. Existe muitos detalhes que estou a tentar omitir para não causar gatilho em ninguém, mas eu já sofri muito na minha vida toda com violência e abuso psicológico. Na época meu vó tinha morrido, meu cachorro tinha sido envenenado e minhas notas escolares estavam cada vez mais a piorar. Então, perante a uma situação insustentável, eu perdi tudo que eu tinha. No dia que meu vó morreu, tentei desabafar com ela e ela me mandou "calar a porra da boca" porque ela tinha que falar acerca das novas unhas dela... Eu fiquei tão mal com esta situação toda, fiquei tão afundado na lama dos meus próprios pensamentos, que tentei me matar. Tomei 12 comprimidos de "XANAX" e fui dormir. Não sei o que caralhos aconteceu, mas sobrevivi e acordei numa cama de hospital. Me pergunto se foi um milagre divino ou simplesmente sorte, mas eu sobrevivi.
Nesse dia eu liguei para ela e a gente começou a gritar um com o outro. Não me lembro muito dessa call, apenas me lembro dela falar "Eu nunca te pedi nada". Isso tudo aconteceu durante o primeiro ano do meu ensino médio, e de lá para cá ela já terminou com o menino e já namorou umas outras 4-5 pessoas. O que acho injusto é ela ter saído de toda esta situação saudável, nunca se responsabilizou de nada e vive uma vida feliz. Eu ganhei muitos traumas e até hoje não consigo me relacionar com uma menina direito que eu já me lembro de tudo o que aconteceu, e simplesmente desisto. Houveram outras 5 garotas que quiseram ficar comigo nesse meio tempo até hoje mas eu simplesmente não consigo, tenho medo.
Tenho 18 anos e sofri muito com a Lara, ao ponto de eu sentir saudades e de ter uma nostalgia até mesmo com as coisas ruins, sinto que no fundo eu ainda gosto dela e me odeio por isso. Devo me sentir mal por nunca ter namorado ou sequer tentado depois disso?
2024.06.02 15:40 strong_kat Faculdade é o estopim da saúde mental
(Não sei se isto pode ser considerado um desabafo)
Faço faculdade de Licenciatura em uma área de humanas há um ano e nunca me senti tão desestabilizada mentalmente como agora. Muito se fala do Ensino Médio ser uma experiência bastante difícil para a mentalidade de alguém, mas a faculdade eu arrisco dizer que é milhares de vezes pior.
É um ambiente que me consome e me faz até pensar no sentido real da vida. Constante cobranças sobre mestrado, doutorado. Isso é um assassino em série na mente dos estudantes.
Hoje completa 2 semanas na qual eu não consigo ao menos dormir por 30 minutos e tudo isso pq recebo vários trabalhos para enviar em prazos curtos.
Não leio mais o que me interessa, não faço mais atividades acadêmicas que envolvam participação em atlética. Apenas fico horas e horas na frente de uma tela enquanto espero um velho idiota me dizer que o trabalho não estava bom (ele nem ao menos aparece na faculdade).
Há um vazio existencial em mim maior que qualquer buraco negro presente no universo.
E eu simplesmente não consigo trancar esse maldito curso.
submitted by strong_kat to desabafos [link] [comments]
Faço faculdade de Licenciatura em uma área de humanas há um ano e nunca me senti tão desestabilizada mentalmente como agora. Muito se fala do Ensino Médio ser uma experiência bastante difícil para a mentalidade de alguém, mas a faculdade eu arrisco dizer que é milhares de vezes pior.
É um ambiente que me consome e me faz até pensar no sentido real da vida. Constante cobranças sobre mestrado, doutorado. Isso é um assassino em série na mente dos estudantes.
Hoje completa 2 semanas na qual eu não consigo ao menos dormir por 30 minutos e tudo isso pq recebo vários trabalhos para enviar em prazos curtos.
Não leio mais o que me interessa, não faço mais atividades acadêmicas que envolvam participação em atlética. Apenas fico horas e horas na frente de uma tela enquanto espero um velho idiota me dizer que o trabalho não estava bom (ele nem ao menos aparece na faculdade).
Há um vazio existencial em mim maior que qualquer buraco negro presente no universo.
E eu simplesmente não consigo trancar esse maldito curso.